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Parceria entre Colégio Politécnico e Centro de Ciências Rurais da UFSM realiza I Simpósio de Fruticultura

O evento, aberto à comunidade, recebeu pessoas de mais de 100 municípios do Rio Grande do Sul



Abertura do evento.
Foto: Assessoria de Comunicação do Colégio Politécnico

Na última sexta-feira (7), ocorreu o 1º Simpósio de Produção Agrícola: Tópicos em Produção de Frutas da UFSM, organizado pelo Grupo de Estudo de Predição de Adubação e Potencial de Contaminação de Elementos no Solo (Gepaces) e pelo Curso Técnico em Fruticultura do Colégio Politécnico da UFSM. O encontro, que se encerrou no sábado, foi sediado no Centro de Convenções da Universidade e contou com a participação de professores, estudantes, pesquisadores, produtores, técnicos e empresários do ramo.

Os dois dias de evento foram marcados pelo compartilhamento de conhecimentos, pesquisa e experiências sobre questões de mercado, manejo de solo, especificidades de cada cultura e produção orgânica. Os desafios da fruticultura, o potencial da agricultura familiar, o papel da produção regional de alimentos e o cenário de oportunidades na área também foram debatidos. Com o objetivo de exportar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFSM, as palestras abordam a situação atual da fruticultura e seus avanços.

De acordo com o professor e atual coordenador do Curso Técnico em Fruticultura, Gustavo Pinto da Silva, o evento integrou o universo acadêmico e a prática da fruticultura. Para ele, levar o conhecimento científico para a realidade dos estudantes, produtores, extensionistas e técnicos da região gera oportunidades. “Recebemos pessoas de muitos lugares diferentes do Rio Grande do Sul e de outros estados e, na UFSM, o politécnico é o centro onde mais se discute a fruticultura. Então, nós capitalizamos, com certeza, esse resultado”, declara.

Foto: Assessoria de Comunicação do Colégio Politécnico

Segundo o servidor técnico do Politécnico, Hazael Almeida, que é também um dos idealizadores e organizadores do Simpósio, conhecer mais sobre o assunto é proveitoso para alunos, profissionais e comunidade geral e auxilia na criação de novos projetos e soluções para resolver demandas do setor. “Capilarizar o evento e atrair pessoas ajuda a divulgar a Universidade e o Politécnico enquanto instituições e aumenta nossa rede de atuação. Alguns produtores e os palestrantes vieram de estados como Santa Catarina, Paraná e São Paulo”, comenta.

Foto: Assessoria de Comunicação do Colégio Politécnico

O vice-diretor do colégio, Moacir Bolzan, reforça que relacionar a fruticultura às políticas econômicas da região central do estado é uma ação da universidade que pode sanar anseios e problemas que ultrapassam o arco. “Sabemos que a fruticultura, para além da ideia da do manejo das plantas e do mercado, qualifica a questão da segurança alimentar. Nós, a sociedade como um todo, aguardamos que, após as discussões, a instituição possa oferecer soluções para aqueles que se dedicam a essa atividade produtiva”, conclui o professor.

Para a engenheira agrônoma Rosana Taschetto Vey, CEO da Inocular, startup da área de produção sustentável incubada na UFSM, o cultivo de frutíferas, apesar de bastante praticado na região, e as alternativas desenvolvidas para uma realização segura precisam ser mais disseminados. “Além de gerar mais interesse pela fruticultura em produtores e mostrar que há material, oportunidades e incentivo na área, essa é uma oportunidade de divulgar nosso trabalho com manejo biológico e produtos para controle biológico para frutíferas”, comenta a diretora executiva.

Stand da Inocular no evento.
Foto: Assessoria de Comunicação do Colégio Politécnico
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