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Professor e TAE do Colégio Politécnico recebem três pomares no SENPA – UFSM



Em 20 de agosto de 2019, foram entregues pelo Engenheiro Agrônomo Dr. Rérinton Joabél Pires de Oliveira três pomares (mudas de frutíferas), oriundos do Projeto “Quintais Orgânicos de Frutas”, ao Prof. Renato Trevisan e ao TAE Mauro Cielo Rech, no Setor de Espécies Nativas e de Práticas Ambientais (SENPA). Dois pomares serão destinados a produtores, um ao Assentamento Pachamama, Catuçaba, São Gabriel, e outro na propriedade do Sr. Antônio dos Santos Freitas, Distrito Pains, Santa Maria. O terceiro pomar será instalado na Área Agropecuária do Politécnico, determinada pela direção do Politécnico.

O Projeto

O “Quintais Orgânicos de Frutas” foi desenvolvido de 2004 a 2016 através da parceria Eletrobras CGTEE e Embrapa Clima Temperado. De 2013 a 2018 contou com o apoio da Finep por ter sido agraciado com o prêmio de Inovação na categoria TECNOLOGIA SOCIAL (Região Sul e Nacional). Desde dezembro de 2017 conta com apoio e parceria da Philip Morris Brasil, e a partir de março de 2018 conta também com o patrocínio do Banrisul. O objetivo é introduzir e validar, em áreas urbanas e rurais, tecnologias que propiciem a implantação de quintais orgânicos de frutas, com propriedades nutricionais e medicinais, de forma a contribuir com a diminuição da fome e melhorar a qualidade de vida da população.

Para a composição dos quintais, são adotadas três plantas frutíferas provenientes de um conjunto de 19 espécies, que incluem pêssego, figo, laranja, amora-preta, cereja-do-rio-grande, araçá, goiaba, caqui, pitanga, romã, tangerina, limão, guabiju, araticum, uvaia, videira, jabuticaba, guabiroba e butiá, selecionadas em função de suas características nutricionais e funcionais, além dos fertilizantes. A partir de 2018, além das espécies frutíferas, feijão, milho, três cultivares de batata doce e a espécie forrageira BRS Kurumi, foram incluídos dez espécies de plantas medicinais, totalizando aproximadamente 35 produtos cultivados no interior de cada Quintal.

A ideia prioriza, técnica e conceitualmente, os princípios da produção de base ecológica, abordando questões culturais, étnicas, ambientais, alimentares, econômicas e medicinais levando o projeto a levar várias premiações: Certificação de Tecnologia Social, pela Fundação Banco do Brasil em parceria com a Petrobras; Tecnologia Ambiental, durante a 3ª Edição da Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente (FIEMA); Tecnologias Socioambientais – Setor Público, durante a 16ª Edição do Prêmio Expressão de Ecologia; Tecnologia Social Região Sul e Nacional, pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). Em 2016 o Projeto foi reconhecido e incluído na Plataforma de Boas Práticas para o Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), e no ano de 2017 recebeu o prêmio de parceiro da EFASC.

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