O Pratas da Casa é uma proposta do Colégio Politécnico da UFSM para promover a integração entre os servidores, docentes e técnicos da instituição, propiciando momentos interativos. Neste ano, o evento ocorre nos dias 11, 12 e 13 de dezembro, no Auditório do Politécnico. As atividades são abertas ao público acadêmico e geral. Os interessados em ministrar oficinas, palestras e exposições devem se inscrever até esta quinta-feira (30) por meio do e-mail assessoriadecomunicacao@politecnico.ufsm.br. O edital com mais informações pode ser acessado AQUI.
Na edição de 2022, a professora Magda Monego aplicou duas oficinas: Curso básico de Instagram e Oficina de elaboração de Pavlova – sobremesa conhecida também como “merengue” – junto à professora Marlene Lovatto. Para Magda, participar do Pratas da Casa é uma oportunidade de compartilhar conhecimentos e interesses diferentes do cotidiano no Politécnico. “Convido os colegas a participarem, seja como proponentes, seja como participantes, das atividades deste ano, contribuindo para uma ocasião mais rica e diversa”, complementa.
A professora Márcia Gerhardt, que ministrou a atividade artística e interativa “Como/quem/o que você vê?” na última edição, considera o evento inovador por valorizar a educação e democratizar manifestações artísticas e culturais. “Os protagonistas da ação são todos que desejam participar e temos uma oportunidade única de partilhar com a comunidade nossa arte e nosso saber para uma sociedade mais humana, criativa e crítica. A história foi e é contada por diferentes linguagens e manifestações da arte e, agora, no Politécnico, cabe a nós contarmos o nosso tempo presente para o futuro”, declara Márcia.
A estudante Cecília Goulart realizou apresentações de canto na abertura e no Momento Cultural da 3ª edição da Mostra. Para ela, sua participação foi algo especial, pois foi possível homenagear professores e servidores que admira e com quem convive. “Incentivo todos que gostam de fazer uma coisa diferente a se inscrever, porque é uma experiência única fazer algo pro espaço escolar e mostrar um talento próprio que normalmente não exploramos tanto no âmbito escolar”, conclui.
