Ir para o conteúdo Frederico Westphalen Ir para o menu Frederico Westphalen Ir para a busca no site Frederico Westphalen Ir para o rodapé Frederico Westphalen
  • International
  • Acessibilidade
  • Sítios da UFSM
  • Área restrita

Aviso de Conectividade Saber Mais

Início do conteúdo

UFSM recebe respiradores de Frederico Westphalen e região para conserto e adaptação



O Centro de Tecnologia (CT) e o Colégio Técnico Industrial (CTISM) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está consertando, adaptando e desenvolvendo respiradores hospitalares. A UFSM-FW mediou o encaminhamento de respiradores de hospitais de Frederico Westphalen e região para reparo no campus UFSM em Santa Maria.

O contato com os hospitais da região foi feito pelo Gabinete do Reitor e também pelo campus de Frederico Westphalen. O Hospital Divina Providência de Frederico Westphalen e a Secretaria de Saúde de Seberi (SAMU) enviaram respiradores para reparo. Já o Hospital de Caiçara encaminhou um Carro de Anestesia Hospitalar para ser transformado em um respirador. O Hospital de Tenente Portela também foi contatado, porém não encaminhou equipamentos para reparo.

Os equipamentos já estão em processo de reparo. A equipe do projeto divulgou o status da manutenção:

Hospital de Caiçara: Identificação de vazamento no sistema de mangueiras, pois alguns controles não atuam bem.

SAMU Seberi: Suporte monitor recuperado. Trabalho na manutenção da fonte, pois com a bateria original não opera de acordo com o esperado

Hospital Divina Providência: Aguardando orçamento de três placas internas que necessitam de reparo.

Sobre o projeto 

A COVID-19 pode gerar alta demanda no uso de respiradores artificiais. Pensando na insuficiência de respiradores nos hospitais, um grupo de docentes da UFSM junto com médicos de Santa Maria, criou um projeto com o objetivo recuperar, adaptar e desenvolver novos respiradores.

O projeto foi divido em três equipes de atuação: recuperação de respiradores, adaptação de respiradores manuais e desenvolvimento de respiradores de baixo custo. Tudo inicia com a ideia de recuperar respiradores antigos ou em desuso, encaminhá-los para a manutenção e em seguida devolvê-los para as equipes de saúde.

A segunda etapa conta com a adaptação de respiradores manuais, chamados de AMBU (sigla inglesa para Artificial Manual Breathing Unit). Esses respiradores funcionam a partir da pressão manual por um profissional da saúde. O objetivo é criar um dispositivo que faça essa ação automaticamente, sem precisar do auxílio de uma agente de saúde. Um protótipo chamado de “BalAir I” está em desenvolvimento e assim que for testado, a equipe disponibilizará o código para ser replicado. 

E por último a equipe desenvolverá respiradores manuais de baixo custo. A promessa é desenvolver um respirador com dispositivos eletrônicos. A primeira versão do protótipo denominado “BalAir II” já está sendo avaliado pela comunidade médica.

Para mais informações sobre o projeto clique aqui.

Texto: Millena Oliveira / Edição: Julia Cervo

Divulgue este conteúdo:
https://ufsm.br/r-377-6959

Publicações Relacionadas

Publicações Recentes