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Equipe de robótica do CTISM participa de competição após aperfeiçoar robôs




Integrante da GaudérioBotz monta o robô Xucro no ginásio que sediou a Winter Challenge.

A equipe de robótica do CTISM, GaudérioBotz, participou mais uma vez da competição continental Winter Challenge entre os dias 6 e 9. O evento foi sediado, como de costume, no Instituto Mauá de Tecnologia, na cidade paulista de São Caetano do Sul. Foram à competição 14 membros do grupo, todos alunos ou ex-alunos do colégio.

A classificação foi divulgada nesta quinta-feira (13), e o grupo do CTISM ficou em sétimo lugar entre 19 competidores na categoria de luta com controle remoto. Na categoria mini-sumô, em que as máquinas são autônomas, entre 34 competidores a GaudérioBotz ficou em oitavo lugar com o robô Tunda (empatado com outros dois) e em 14º com o Piá (empatado com sete). A equipe levou também para São Caetano do Sul o seguidor de linha Galo Véio, mas o robô não conseguiu se classificar.

O robô Xucro, que competiu na categoria de luta com controle remoto, venceu sua primeira batalha e vencia a segunda quando uma batida desconectou um cabo e desligou o robô, que perdeu a luta. Na terceira batalha, o Xucro teve a bateria desconectada e foi eliminado.

Segundo o capitão da GaudérioBotz e estudante de Engenharia de Telecomunicações na UFSM Gabriel Colvero, o Xucro trata-se de um aperfeiçoamento do robô Bagual, que competiu na Winter Challenge em 2016. Ele foi projetado minuciosamente durante quatro meses no computador, ficou “muito mais competitivo” que o antecessor e incorporou mais tecnologias, de acordo com Colvero. O Xucro é capaz de correr a 80 km/h e sua estrutura foi toda montada no CTISM, com exceção do motor, dos controladores e da bateria.

Os robôs da categoria mini-sumô, o Piá e o Tunda, tiveram imprevistos relacionados à programação que impediram as máquinas de obter colocações melhores, segundo o gerente de projetos da GaudérioBotz e funcionário do Núcleo EaD Diego Carrilho. Apesar de ter ficado pior posicionado, o Piá tem a vantagem de possuir sensores laterais, enquanto o Tunda tem sensores apenas frontais. Ambos os robôs competiram em Petrópolis na Copa Serrana de Robótica, em março. Desde então, eles passaram por processos de reconstrução para corrigir defeitos. Entre as alterações sofridas, os robôs ganharam carcaças de alumínio, o que evita o superaquecimento.

Todo o trabalho de construção do Piá e do Tunda foi feito dentro do CTISM. De acordo com Carrilho, o apoio de professores e técnicos administrativos do colégio foi “fundamental”. Na Winter Challenge, a usinagem dos robôs foi elogiada por representantes de outras equipes brasileiras, segundo ele.

Acesse aqui a página da GaudérioBotz no Facebook, com os vídeos das lutas dos robôs na Winter Challenge.

 

por Rossano Villagrán Dias

foto Equipe GaudérioBotz/Facebook

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