O Grupo de Estudos em Materiais Sustentáveis para a Construção (GEMASC) está coordenando um novo projeto, o Centro de Inovação em Compósitos de Matriz Cimentícia de Alto Desempenho para o Fortalecimento da Cadeia de Ferramental na Indústria de Autopeças (CMACFER). O projeto pretende construir uma rede de apoio de vários grupos de pesquisa ou centros para o desenvolvimento da área automotiva e melhorar a cadeira de ferramental. CMACFER é uma parceria entre a UFSM, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Instituto Hercílio Randon (IHR).
A proposta foi aplicada no Programa Rota 2030, que incentiva projetos de Pesquisa e Desenvolvimento para o aperfeiçoamento da cadeia automotiva. O projeto recebeu o investimento de aproximadamente 1,78 milhões, financiados pelo Financiadora de Estudos e Projetos S.A (FINEP) e pela e FRAS-LE SA, ligado ao Rota 2030 – Mobilidade e Logística, o programa federal para o desenvolvimento da cadeia automotiva – REDES ICT/ciclo 3.
De forma geral, a meta do projeto é a construção e fortalecimento dessa rede de apoio e o desenvolvimento de materiais compósitos que podem ter diferentes aplicações industriais, sendo melhor utilizados e aproveitados do que os materiais convencionais. As especificações do trabalho a ser desenvolvido estão em sigilo, mas cada instituição deve executar um subprojeto para que no final se obtenha o produto final.
O professor Erich Rodríguez, do Departamento de Estruturas e Construção Civil, irá coordenar o subprojeto na UFSM, que também conta com a participação de outros docentes da Universidade, como o professor Paulo Ricardo de Matos do campus de Cachoeira do Sul. Na UFRGS, o subprojeto será coordenado pela professora Ana Paula Kirchheim, líder do grupo de pesquisa Laboratório de Inovação em Cimentos Ecoeficientes (LINCE) e no IHR será coordenado pelo pesquisador Robinson Carlos Dudley da Cruz. A UFSM também deve executar a gestão dos três subprojetos.
Dentro do GEMASC, a pirâmide de execução do projeto envolve alunos de iniciação científica, do mestrado e do doutorado. Os alunos da iniciação científica realizam atividades do dia a dia dentro do Grupo de Estudos, enquanto os alunos de mestrado e doutorado realizam um trabalho mais direcionado.
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