Nosso curso – relações internacionais – é do glamour, do vinho, da boa conversa, do cosmopolitismo, das raízes do que é nacional e do que é internacional. Ele nasce das cinzas da primeira guerra mundial, dos sentimentos revanchistas, do ódio, da desconfiança, do descrédito em relação a natureza humana. A Fênix repousa na esperança do idealismo wilsoniano: os “14 mandamentos”. Mas o período entre guerras, a crise de 29, os movimentos de direita e esquerda radicais, a impossibilidade de paz com os insucessos do apaziguamento francês e inglês reviram o jogo político de poder europeu e determinam novas forças mundiais. Relações Internacionais são o choque e a conciliação dos entes envolvidos e a confraternização periódica, o momento festivo e a glória do que virá a frente. Ou os novos conflitos, a guerra ou a paz que exigirá novos esforços e desdobramentos dos agentes que participam da construção e configuração da nova ordem.