A revista Ciência Rural, produzida no Centro de Ciências Rurais da UFSM, mostrou a qualidade e talento dos profissionais da área em nossa universidade ao ser apontada pela plataforma SciELO (base de dados brasileira que indexa revistas científicas de 15 países), no dia 19 de outubro, como a revista científica mais bem colocada no ranking de acessos da plataforma no campo de ciências rurais – 3.483.334 acessos entre setembro de 2015 e agosto de 2016 – e a quinta mais bem colocada no ranking geral, nesse último competindo com outros periódicos de áreas como ciências da saúde e engenharias.
Sendo criada em 1971 com o nome de Revista do Centro de Ciências Rurais (sendo mudado em 1991 para o nome atual), a revista veio constantemente se aperfeiçoando, buscando sempre trazer conteúdos novos e relevantes para a área das ciências rurais, tendo publicado até o final de 2016 cerca de 7.347 trabalhos.
Atualmente, buscando maior qualidade nas publicações e um maior alcance do conteúdo da revista, as publicações são feitas somente em inglês e em formato eletrônico, tendo prioridade para trabalhos que estejam relatando novos conhecimentos e que não sejam meras reposições de informações já disponíveis, segundo constatado pelo editor chefe da revista Rudi Weiblen.
Esses foram resultados expressivos, e que tendem a melhorar ainda mais no futuro, considerando o histórico de qualidade e competência da equipe. O que resta saber é se o bom desempenho irá se manter. Quando perguntado sobre como a equipe pode manter o bom desempenho do periódico, o editor chefe revista Rudi Weiblen afirma “Selecionando e publicando cada vez mais artigos que estejam na fronteira do conhecimento e que tragam avanços para a ciência. Publicamos uma média de 20% dos artigos que recebemos”.
Abaixo, são mostrados os periódicos que, segundo a plataforma SciELO, possuem o maior número de acessos no ranking geral e na área de ciências agrárias, nos quais a revista Ciência Rural é mostrada na quinta e primeira colocações, respectivamente:
Para ver a matéria do site Ciência em Revista sobre o resultado clique aqui.
