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Artes, tecnologias digitais, alteridade e diversidade em debate



Sete conferencistas brasileiros e estrangeiros participaram das mesas do segundo dia da ABCiber.

A programação do dia 28 de novembro do XVI Simpósio da ABCiber iniciou com duas conferências: a primeira foi sobre Artes, Tecnologias Digitais, Alteridade e Diversidade e a segunda discutiu Humanidades Digitais e Processamento da Linguagem Natural.

Na primeira mesa, Flavia Pinheiro Meireles (CEFET/RJ) e Christophe Brunner (Universidade Erasmus) relataram suas experiências a partir de um workshop oferecido em conjunto, enquanto que Yaniya Mikhalina (Academia de Artes de Trondheim) destacou as interfaces entre arte e tecnologia. Já René Alicia Smith (Universidade Witwatersrand) evidenciou aspectos relacionados a desigualdades linguísticas e epistemológicas na academia, enfatizando o contexto da África do Sul. Para a pesquisadora, a diversidade linguística reflete as culturas de países, e é uma das características de modelos de usos de dados que são adaptados às máquinas. “Eles não refletem isso. Em essência, excluem, deturpam, silenciam e desvalorizam e, para mim, isso é injustiça epistêmica”, destacou René em sua fala, proferida presencialmente na UFSM. A mediação foi de Félix Rebolledo Palazuelos – LabInter/UFSM (foto).

A segunda mesa de conferência iniciou com a participação de Luiza Helena Guimarães, da Associação Brasileira de Humanidades Digitais (ABHD). Luiza destacou a relação entre as estéticas e poéticas da tecnologia com a arte, e de como estas podem ser usadas como forma de resistência no Antropoceno. “A performance arma um dispositivo para criar imaginários e ativas desejos”, explicou Luiza em sua fala (foto). Em seguida, o professor da Universidade Nova de Lisboa, Daniel Alves, apresentou o projeto “Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental”, que busca ligar a literatura ao território. Já Paulo Quaresma, professor da Universidade de Évora, discorreu sobre a aplicação de processamento de linguagem natural (PLN) em textos históricos, suas experiências, limitações e desafios. A mediação foi da professora Evellyne Costa, do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLetras – UFSM).

As sessões foram seguidas de intensos debates com perguntas tanto do público presente na UFSM, quanto da audiência pelo Youtube. Amanhã, a programação segue conforme planejado e divulgado previamente.


Notícia: Samara Wobeto e Eduardo Ruedell, bolsistas do POSCOM-UFSM
Edição: Viviane Borelli, docente no POSCOM-UFSM
Fotografias: Julian Andrey, bolsista do POSCOM-UFSM

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