O “Curso de Monitoramento do Biodiversidade em parcelas RAPELD e 1ª Oficina do PPBio Mata Atlântica”, aconteceu na Ilha Grande, RJ, para os participantes da Proposta de Rede de Pesquisa-Programa de Pesquisa em Biodiversidade – PPBio financiado pelo CNPq, tendo como proposta de rede “A Mata Atlântica: ações para integrar pesquisas e instituições” sob a coordenação da Profa. Helena de Godoy Bergallo, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), instituição do Núcleo Executor da rede.
De 29 de julho a 03 de agosto de 2013, participaram do curso, 28 pesquisadores, alunos e bolsistas do PPBio-MA dos núcleos regionais do sul (Paraná e Santa Catarina), sudeste (Rio de Janeiro e Espírito Santo) e nordeste (Bahia e Pernambuco), ministrado por Dr. Bill Magnusson e pela Dra. Albertina Lima (pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-INPA), respectivamente, coordenador e participante do PPBio da Amazônia. Durante o curso foi enfatizado a importância da integração de pesquisas através de metodologias padronizadas RAPELD, o papel dos projetos de longa duração para a conservação da biodiversidade, a importância da documentação dos dados em fichas de metadados, dentre outros aspectos.
O objetivo do curso foi apresentar o sistema RAPELD aos participantes da rede, tanto na teoria como na prática, incluindo o treinamento dos protocolos para amostragens de dados bióticos. Foi apresentada a importância da documentação dos dados em fichas de metadados e, da disponibilização desses dados em repositórios de dados públicos.
Durante o período, foi realizada a 1a Oficina da Rede PPBio Mata Atlântica, aproveitando a oportunidade da presença de todos os coordenadores dos núcleos: Dr. André Amorim da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC – Núcleo NE), Dra. Cláudia Barros do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ – Núcleo RJ-ES), Dra. Márcia Marques da Universidade Federal do Paraná (UFPR – Núcleo PR) e Dr. Selvino Oliveira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC – Núcleo SC). Durante a oficina foram apresentados os núcleos, os locais onde estão ou serão instalados módulos e grades RAPELD e os participantes e suas respectivas linhas de pesquisa. Objetivos, metas e responsabilidades também foram tratadas durante a mesma. Não faltaram também momentos para troca de experiências, bate-papo e lazer.