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Mapeamento do OBCC mostra a produção acadêmica brasileira na área da Comunicação relacionada à crise climática



Com o intuito de apresentar, mas também de inspirar novos movimentos na direção de aprofundamento e avanço das pesquisas em Comunicação relacionadas à crise climática, reunimos a produção sobre o tema num mapeamento dos últimos 15 anos, incluindo 120 obras, dentre elas livros, capítulos de livro, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos científicos e eventos da área.

 

A produção acadêmica brasileira na área da Comunicação no que se refere à pesquisa envolvendo os conceitos de risco e crise ainda não é robusta. No que diz respeito à relação destes conceitos com a crise climática especificamente é ainda menor se levado em conta os desafios enfrentados no Brasil. Alguns exemplos são a cobertura midiática superficial, espetaculosa ou sensacionalista, a falta de percepção dos riscos pela população brasileira e a ausência da cultura de gestão de riscos e de crises por parte de governos, instituições e organizações privadas. Diante desse cenário, é preciso continuar avançando nas pesquisas e discussões tendo em vista os impactos e as consequências cada vez mais graves para a sociedade, o meio ambiente e as próprias organizações.

 

A partir deste mapeamento, pode-se inferir que os temas/conceitos mais presentes são os seguintes: cobertura midiática, cobertura jornalística, discurso jornalístico, discurso organizacional, Jornalismo e Jornalismo ambiental. Ficou evidente uma construção teórica mais sólida e constante na área do Jornalismo, muito tímida em Relações Públicas e quase inexistente em Publicidade e Propaganda.

 

Este mapeamento não se encerra aqui nem contém a totalidade da produção, tendo em vista dificuldades de acesso ou erros em links de destino. No entanto, mostra um panorama geral das pesquisas relacionadas à Comunicação e crise climática principalmente na área do Jornalismo, em que o assunto é mais discutido.

 

Além disso, ao final, elencamos alguns grupos de pesquisa, Observatórios e outras entidades dedicadas ao tema. Elas podem ser ponto de partida, oportunidades de parcerias para pesquisadores, ou ainda, servirem de referência bibliográfica e fonte para os veículos de comunicação.

 

LIVROS

 

ABREU, M. S. Quando a palavra sustenta a farsa: o discurso jornalístico do desenvolvimento sustentável. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

 

AMARAL, M. F. (Org.); LOOSE, E. B. (Org.); GIRARDI, I. M. T. (Org.) Minimanual para a cobertura jornalística das mudanças climáticas. 1. ed. Santa Maria: FACOS, 2020. 52p.

 

AMARAL, M. F.; LOZANO ASCENCIO, C. (Org.). Periodismo y desastres: múltiples miradas. 1. ed. Barcelona: Editorial UAB, 2019. v. 1. 184p.

 

BARROS, A. T.; SOUZA, J. P. Jornalismo e ambiente: análise de investigações realizadas no Brasil e em Portugal. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2010.

 

BUENO, W. C. (Org.). Comunicação Empresarial e Sustentabilidade. 1ed. Barueri: Manole, 2015.

 

BUENO, W. C. Comunicação, jornalismo e meio ambiente: teoria e pesquisa. São Paulo, Marajoara Editorial, 2007.

 

COSTA, L. M. Comunicação e Meio Ambiente: a análise das campanhas de prevenção a incêndios florestais na Amazônia. Belém: UFPA/NAEA, 2006.

 

GIRARDI, I. T.; SCHWAAB, R. T. (org.). Jornalismo Ambiental: desafios e reflexões. Porto Alegre: Editora Dom Quixote, 2008.

 

GIRARDI, I. T.; MORAES, C. H.; LOOSE, E. B.; BELMONTE, R.V. (org.). Jornalismo Ambiental: teoria e prática. Porto Alegre: Metamorfose, 2018

 

KAUFMANN, C.; BALDISSERA, R. Comunicação organizacional e sustentabilidade: cartografia dos sentidos instituídos pelo discurso organizacional. 1. ed. Curitiba: Appris, 2021. v. 1. 241p.

 

KUNSCH, M. M. K. Comunicação e Meio ambiente. São Paulo: Intercom, 1996.

 

KUNSCH, M. M. K.; OLIVEIRA, I. L. (Orgs.). A comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.

 

LOOSE, E. B. Jornalismos e Crise Climática. Um estudo desde o Sul Global sobre os vínculos do Jornalismo. Florianópolis: Insular, 2024.

 

_________. Jornalismo e Riscos Climáticos – Percepções e entendimentos de jornalistas, fontes e leitores. 1. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2020. v. 1. 270p.

 

LUFT, S. Jornalismo, Meio ambiente e Amazônia: os desmatamentos nos jornais O Liberal do Pará e A Crítica do Amazonas. São Paulo: Annablume, 2005.

 

MACHADO, J.; FOLETTO, R. (Org.). Temas socioambientais em relações públicas. 1. ed. Santa Maria: FACOS-UFSM, 2023. v. 1. 126p.

 

MARQUES DE MELO, J. (org). Mídia, Ecologia e Sociedade. São Paulo: Intercom, 2008.

 

MORAES, C. H. Rio+20 Entre o clima e a economia: enquadramentos discursivos nas revistas brasileiras. 1. ed. Bauru – SP: Canal 6, 2016. v. 1. 211p.

 

NELSON, P. Dez dicas práticas para reportagens sobre o meio ambiente. Brasília: WWF, 1994.

 

VILAS BOAS, S. (org). Formação & informação ambiental: jornalismo para iniciados e leigos. São Paulo: Summus, 2004.

 

CAPÍTULOS DE LIVRO

 

AMARAL, M. F. Regras absolutas não servem na cobertura de acontecimentos extremos. In: PAUL, Dairan; BECKER. Denise. (Org.). Ética jornalística e pandemia: entrevistas com especialistas. 1ed.Florianópolis: UFSC/Objethos, 2020, p. 13-20.

 

________. Buenas prácticas en comunicación para la reducción de los riesgos. In: José Antonio Aparicio Florido; Esther Puertas Cristobal. (Org.). Turismos azul y seguro? fundamentos para la getión de los riesgos costeros. 1ed.Cadiz: IERD e INDESS, 2020, p. 78-80.

 

________. Periodismo: de los desastres a las vulnerabilidades y los riesgos. In: Carlos Lozano Ascencio. (Org.). Periodismo y desastres: múltiples miradas. 1ed.Barcelona: Editorial UOC, 2019, v. 1, p. 23-42.

 

________. Las catastrofes en las revistas semanales brasileñas: evidencias y silenciamientos. In: Carlos Lozano Ascencio. (Org.). La construcción del acontecer de riesgos y de catástrofes. 1ed.La Laguna: Sociedad Latina de Comunicacion Social, 2015, v. 82, p. 33-54.

 

________. Fontes testemunhais, autorizadas e experts na construção jornalística das catástrofes. In: Kunsch, Dimas; Coelho. Cláudio e Menezes, José Eugênio. (Org.). Jornalismo e contemporaneidade: um olhar crítico. 1ed.São Paulo: Editora Casper Líbero, 2015, p. 221-223.

 

AMARAL, M. F.; LOZANO ASCENCIO, C. Periodismo Especializado en Desastres Medioambientales (PEDMed). In: PEÑA, Beatriz e LOPES, Javier. (Org.). Periodismo Especializado. 1ed.Madrid: ACCI, 2017, p. 123-150.

 

BALDISSERA, R. Da responsabilidade social à sustentabilidade: comunicação, cultura e imaginários. In: Luiz Alberto de Farias. (Org.). Relações Públicas: técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011, p. 179-195.

 

FORNI. J. J. Braskem: omissão leva a desastre ambiental e humanitário. In: MACHADO, J. (Org.). Risco e Crise no Contexto da Comunicação Organizacional: artigos e entrevistas de especialistas. 1ed.Santa Maria: FACOS – UFSM, 2024, v. 1, p. 13-25

 

KAUFMANN, C.; BALDISSERA, R. Comunicação organizacional para a responsabilidade socioambiental. Tendências em comunicação Organizacional: temas emergentes no contexto das organizações. 1ed.Santa Maria: FACOS-UFSM, 2019, v. 1, p. 265-276.

 

LOOSE, E. B. Comunicação de riscos e Jornalismo: considerações sobre esta relação a partir das mudanças do clima. In: Multidimensão e territórios de risco. 1ed.Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2014, p. 21-24.

 

________. Percepção, comunicação e governança dos riscos climáticos: uma pesquisa a partir do circuito da notícia da Gazeta do Povo. In: Francisco Mendonça; Myrian Del Vecchio de Lima. (Org.). A cidade e os problemas socioambientais: uma perspectiva interdisciplinar. 1ed.Curitiba: Editora da UFPR, 2020, v. 1, p. 817-841.

 

LOOSE, E. B.; MORAES, C.; MASSIERER, C. Comunicação de riscos e desastres versus comunicação para mitigação e adaptação. In: Daniel Rodrigo Cano, Rosalba Mancinas Chávez, Rogelio Fernández Reyes. (Org.). La comunicación del cambio climático, una herramienta ante el gran desafío. 1ed.Madri: Dykinson, 2021, v. 1, p. 36-55.

 

MACHADO, J. Desastres naturais ou tragédias anunciadas? In: MACHADO, J. (Org.). Risco e Crise no Contexto da Comunicação Organizacional: artigos e entrevistas de especialistas. 1ed.Santa Maria: FACOS – UFSM, 2024, v. 1, p. 26-29.

 

MORAES, C. H. Cobertura sobre mudanças climáticas no Brasil: os direitos humanos como tópico da repercussão do IPCC-AR6. In: Laura Manzano-Zambruno; Victoria García Prieto. (Org.). Pensar el poder: derechos humanos y herramientas comunicativas. 1ed.Sevilha: Dykinson, 2022, v. 1, p. 674-694.

 

TEIXEIRA, P. B. Gestão de Crise e a Crise Climática: como mapear riscos para evitar crises futuras. In: MACHADO, J. (Org.). Risco e Crise no Contexto da Comunicação Organizacional: artigos e entrevistas de especialistas. 1ed.Santa Maria: FACOS – UFSM, 2024, v. 1, p. 81-84.

 

TESES

 

BELMONTE, R. V. O jornalismo ambiental: três perspectivas em cinco décadas de especialização no Brasil megadiverso. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2020.

 

CAMPOS, P. C. Jornalismo ambiental e consumo sustentável: proposta de comunicação integrada para a educação permanente. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). São Paulo, Universidade de São Paulo, 2006.

 

DJIVE, E. G. F. Educomunicação socioambiental nas rádios comunitárias da província de Gaza-Moçambique. Tese (Doutorado em Comunicação) Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2022.

 

FANTE, E. O jornalismo do Correio do Povo e o discurso do desmonte da política ambiental do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2020.

 

FOLETTO, L. R. Comunicação em rede para a mudança ambiental: as narrativas da sustentabilidade dos institutos de permacultura brasileiros. Tese (Doutorado em Comunicação) Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2023.

 

LOOSE, E. B.  Jornalismo e Mudanças Climáticas desde o Sul: Os vínculos do jornalismo não hegemônico com a colonialidade. Tese (Doutorado em Comunicação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2021.

 

LOOSE, E. B. Riscos climáticos no circuito da notícia local: percepção, comunicação e governança. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento). Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 2016.

 

MORAES, C. H. Entre o clima e a economia: enquadramentos discursivos sobre a Rio+20 nas revistas Veja, Isto É, Época e Carta Capital. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.

 

MOURA, D. O. Do campo científico ao jornalismo científico: o discurso sobre o valor da floresta amazônica. Tese (Doutorado em Ciências da Informação). Brasília, Universidade de Brasília, 2001.

 

MOYA, I.M. S. Crítica do discurso da sustentabilidade global: a comunicação como estratégia possível. Tese (Doutorado em Comunicação) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2016.

 

PAVANELLO, A. B. As mulheres na cobertura jornalística de desastres: o discurso de atingidas no jornal A Sirene. Tese (Doutorado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2024.

 

QUINTEROS, C. C. A comunicação pública do clima e riscos de desastres: imbricações comunicacionais sobre as políticas públicas em Curitiba, Brasil. Tese (Doutorado em Comunicação). São Paulo, Universidade de São Paulo, 2023.

 

SCHWAAB, R. Uma ecologia do jornalismo: o valor do verde no saber dizer das revistas da Abril. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011.

 

SILVA, A. C. Jornalismo ambiental na rede de notícias da Amazônia: estudo da cobertura jornalística sobre a Hidrelétrica de Belo Monte (2008-2013). Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). São Leopoldo, Unisinos, 2015.

 

SILVA, E. B. O jornalismo do Diario de Pernambuco (1825-1984) na construção do (re)conhecimento sobre o Cais José Estelita: memórias e expectativas sobre uma paisagem de espigões, armazéns e espelhos d´água. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2020.

 

SILVA, M. C. V. G. Um estudo comparado do enquadramento e do discurso jornalístico sobre a Amazônia nas revistas, Time e The Economist. Tese (Doutorado em Comunicação Social). Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2005.

 

SOUZA, E. A. Risco é notícia? A relevância jornalística dos riscos nos grandes desastres da mineração brasileira. Tese (Doutorado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2023.

 

STEIGLEDER, D. G. A contribuição do processo educomunicativo aos princípios do jornalismo ambiental: uma proposta de reflexão epistemológica a partir de experiência com estudantes de ensino médio. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2021.

 

VIANNA, M. D. A cobertura jornalística sobre poluição do solo por resíduos: uma análise da produção dos jornais O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo da Rio-92 a 2007. Tese (Doutorado em Ciência Ambiental). São Paulo, Universidade de São Paulo, 2012.

 

DISSERTAÇÕES

 

BELMONTE, R. V. A construção do discurso da economia verde na revista Página 22. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.

 

BENEDETI, C. A. A qualidade da informação jornalística: uma análise da cobertura da grande imprensa sobre os transgênicos em 2004. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social). Brasília, Universidade de Brasília, 2006.

 

CAMANA, A. Discursos sobre a revolução biotecnológica: sentido e memória em textos da Globo Rural.  Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.

 

CARVALHO, C. P. G. Amazônia em crise: o avanço do desmatamento nos grandes jornais do Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Brasília, Universidade de Brasília, 2009.

 

DALLA VECCHIA, V. Meio ambiente e desenvolvimento no discurso do jornalismo de economia: a questão energética no jornal Valor Econômico. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.

 

DELEVATI, A. S. Comunicação de risco e cobertura de desastres: o campo jornalístico e as fontes especializadas. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2012.

 

DINIZ, N. S. M. A saga de um líder seringueiro dentro e fora das páginas da imprensa: comentário sobre a cobertura dos Jornais para o caso Chico Mendes. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social). Brasília, Universidade de Brasília, 2000.

 

FANTE, E. As representações sociais sobre o Bioma Pampa no jornalismo de referência sul-riograndense. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012.

 

FARRANGUANE, A. J. O meio ambiente na imprensa moçambicana: o caso do Jornal Notícias. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.

 

GUIMARÃES JÚNIOR, I. S. A construção discursiva da florestania: comunicação, identidade e política no Acre. (Mestrado em Comunicação). Niterói, Universidade Federal Fluminense, 2008.

 

HUBERTY, D. A narrativa jornalística imediata e tardia do desastre socioambiental na região serrana do Rio de Janeiro em 2011. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2020.

 

KOLLING, P. A recepção das informações jornalísticas ambientais do programa Globo Rural: os sentidos produzidos por agricultores familiares do município de Santa Rosa (RS). Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.

 

LEAL, G. S. Crise de energia e mídia impressa: um exemplo da teoria do agendamento. (Mestrado em Comunicação Social). Brasília, Universidade de Brasília, 2003.

 

LOOSE, E. Jornalista ambiental em revista: das estratégias aos sentidos. Dissertação (Mestrado em  Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010.

 

MASSIERER, C. O olhar jornalístico sobre o meio ambiente: um estudo das rotinas de produção nos jornais Zero Hora e Correio do Povo. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.

 

MOTTER, S. B. Discursos sobre pagamento por serviços ambientais nos jornais de referência do Brasil. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.

 

NEULS, G. Agroflorestas possíveis: comunicação e apropriação de informações por assentados em MT. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012.

 

PINTO, M. M. Comunicação e educação em campanhas de enfrentamento e adaptação às mudanças climáticas. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 2012.

 

ROCHA, M. E. V. B. A comunicação da temática ambiental como expressão do pensamento complexo: um estudo exploratório no jornalismo gaúcho. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social). Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2004.

 

RUBIN, A. Da previsão do tempo às catástrofes: os valores-notícia dos acontecimentos climáticos em zero hora. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2012.

 

SCHMIDT, S. Páginas verdes, a presença da emoção: uma análise da seção de entrevistas pingue-pongue da revista Ecologia & Desenvolvimento. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.

 

SCHWAAB, R. O discurso jornalístico da sustentabilidade em programas de rádio sobre meio ambiente: uma análise do quadro Mundo Sustentável e do programa Guaíba Ecologia. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.

 

SILVA, A. J. C. da. O lugar do jornalismo diante das emergências socioambientais nos discursos de repórteres. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2024.

 

SILVA, E. B. Meio ambiente no telejornalismo: efeitos de sentido sobre preservação no Nordeste Viver e Preservar. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.

 

SILVA, J. A. A Amazônia na tela da TV Escola: um olhar para as fontes na perspectiva do Jornalismo Ambiental. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.

 

SORDI, J. O. Os sentidos do verde nas páginas de Zero Hora. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

 

SOUZA, J. C. P. V. B. Comunicação, meio ambiente e práticas culturais: um estudo sobre o Alto Uruguai catarinense. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005.

 

SOUZA, E. Cobertura do desastre socioambiental em Mariana/MG pelo portal em.com.br: das fontes aos enunciadores. Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2019.

 

STEIGLEDER, D. G. O jornalismo e a cidade em construção: o discurso ambiental do jornal Zero Hora sobre as obras da Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.

 

TEIXEIRA, T. G. A cobertura sobre o Código Florestal no Jornal Nacional. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.

 

WINCH, R. R. Trajetos de sentidos sobre a mudança climática na discursivização da Revista Superinteressante (1995 – 2015). Dissertação (Mestrado em Comunicação). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2017.

 

ARTIGOS CIENTÍFICOS

 

AMARAL, M. F.; QUEVEDO, J. P.; SOUZA, E. Evento climático extremo e vulnerabilidades a comunicação de um desastre no Twitter. InTexto, v. 1, p. 01-22-22, 2024.

 

AMARAL, M. F.; LOZANO ASCENCIO, C.; CRISTOBAL, E. P. Indicadores para análise das narrativas jornalísticas sobre desastres: em busca de invisibilidades e saliências. CHASQUI, v. 1, p. 85-100, 2020.

 

AMARAL, M. F.; POZOBON, R. O. Entre o céu e a terra: a cobertura das catástrofes e o discurso das autoridades. Rumores (USP), v. 7, p. 119-137, 2013.

 

BALBE, A.; LOOSE, E. B. Jornalismo, medo e alterações climáticasarticulações possíveis para pensar o enfrentamento dos riscos climáticos. OBSERVATORIO (OBS*), v. 14, p. 38-55, 2020.

 

BALDISSERA, R.; KAUFMANN, C. Desafios da comunicação para a sustentabilidade em tempos de mudança climática: o lugar na cultura, o discurso organizacional e as ofertas de sentidos. Razón y Palabra , v. 91, p. 01-27, 2015.

 

BELING LOOSE, E. Alternativas para enfrentar la crisis climática. ¿Cómo defienden los Bienes Comunes los medios de comunicación no hegemónicos? Observatorio Medioambiental, v. 25, p. 25-42, 2022.

 

__________. Os riscos climáticos no circuito da notícia da Gazeta do Povo. E-COMPÓS (BRASÍLIA), v. 21, p. 1-22, 2018.

 

BELING LOOSE, E.; TOURINHO GIRARDI, I. M. Antes do desastre: notas a respeito do Jornalismo, da comunicação de risco, da prevenção e do envolvimento cidadão. Mediaciones Sociales, v. 17, p. 209-222, 2018.

 

BELING LOOSE, E.; CAMANA, A.; VILLAR BELMONTE, R. A (não) cobertura dos riscos ambientais: debate sobre silenciamentos do jornalismo. REVISTA FAMECOS (IMPRESSO), v. 24, p. 26545-26545, 2017.

 

BELING LOOSE, E.; FANTE, E.; JACOBI, C. M.; THIESEN, L. A cobertura climática pode levar à ação? REVISTA CIÊNCIAS HUMANAS, v. 15, p. 8-21, 2022.

 

FANTE, E.M.; MORAES, C. H. ; LENGERT, M. Porto Alegre e a mudança climática: abordagens do jornalismo local na construção da resiliência. REVISTA LATINOAMERICANA COMUNICACIÓN CHASQUI, v. 1, p. 109-124, 2020.

 

GIRARDI, I. M. T.; MORAES, C. H.; FANTE, E.M. Mudança do clima e novas formas de atuação no jornalismo. Razón y Palabra, v. 20, p. 1-24, 2015.

 

GUTIERREZ, M. B. S. A comunicação corporativa e as políticas de combate às mudanças climáticas: teorias, perspectivas e uma avaliação do uso das redes sociais no caso do Brasil. Boletim regional, urbano e ambiental IPEA, v. 24, p. 142-155, 2020.

 

HERTE DE MORAES, C.; BELING LOOSE, E.; TOURINHO GIRARDI, I. M. Dengue, Zika e Chikungunya: Análise da cobertura do risco de doenças associadas às mudanças climáticas sob a ótica do Jornalismo Ambiental. Anuario Estudios en Comunicación Social Disertaciones, v. 10, p. 120-132, 2017.

 

KAUFMANN, C.; BALDISSERA, R. Sobre o Modelo de Sustentabilidade instituído no âmbito da Organização Comunicada. In: VI Abrapcorp 2012 – Comunicação, Discurso, Organizações, 2012, São Luis. VI Abrapcorp 2012 – Comunicação, Discurso, Organizações. São Paulo: Abrapcorp/UFMA, 2012.

 

LENGERT, M.; ZANOVELLO, R.; MORAES, C. H. DE. Eventos extremos e mudança climática no discurso dos jornais Folha de São Paulo e O Globo em 2016. PERCURSOS (FLORIANÓPOLIS. ONLINE), v. 21, p. 54-82, 2020.

 

LEITE, D. A.; MONTEIRO, M. S. A. Gerenciamento de discursos hídricos: A comunicação da crise de abastecimento de água na RMSP (2014-2015). Revista Ambiente e Sociedade, v. 26, 2023.

 

LEITZKE, M. R. L.; FONSECA, G. M. Crise ambiental e crise de informação: reflexões sobre a opinião pública no contexto da sustentabilidade. Revista Organicom, v. 13, 2016.

 

LONDE, L. R.; LOOSE, E. B.; MARCHEZINI, V.; SAITO, S. M. Communication in the Brazilian civil defense system. International Journal of Disaster Risk Reduction, v. 95, p. 103869, 2023.

 

LOOSE, E. B; LONDE, L. R.; MARCHEZINI, V. Communication of civil defense agencies in Brazil: Highlighting risks or disasters?. Revista de Estudios Latinoamericanos sobre Reducción del Riesgo de Desastres REDER, v. 7, p. 165-173, 2023.

 

LOOSE, E. B. Contribuições do Jornalismo para o enfrentamento da crise climática. International Journal of Environmental Resilience Research and Science (IJERRS), v. 1, p. 67-79, 2019.

 

LOOSE, E. B.; GIRARDI, I. M. T. O Jornalismo Ambiental sob a ótica dos riscos climáticos. Interin (UTP), v. 22, p. 154-172, 2017.

 

LOOSE, E. B.; CAMANA, A. Reflexões sobre o papel do Jornalismo Ambiental diante dos riscos da sociedade contemporânea. OBSERVATORIO (OBS*), v. 9, p. 119-132, 2015.

 

LOZANO ASCENCIO, C.; AMARAL, M. F.; CRISTOBAL, E. P. Los relatos periodísticos de riesgos y catástrofes en las televisiones de España. Revista Mexicana de Investigación Educativa, v. 25, p. 1183, 2020.

 

LOZANO ASCENCIO, C.; AMARAL, M. F. Coberturas informativas de la prevención y del acontecer de catástrofes a través de los Manuales institucionales dirigidos a los periodistas. ESTUDIOS RURALES, v. 8, p. 06-27-27, 2018.

 

LOZANO ASCENCIO, C.; AMARAL, M. F. Comunicar riesgos en la sociedad de la incertidumbre. In Texto (UFRGS. Online), p. 21, 2017.

 

LOZANO ASCENCIO, C.; AMARAL, M. F. ; CRISTOBAL, E. P. . Las catástrofes y los desastres en las noticias sobre el cambio climático en España de 2019 a 2021. Estudios sobre el Mensaje Periodístico, v. 28, p. 537-548, 2022.

 

MIGUEL, K. G. A crise da água no Facebook: estudo comparativo da comunicação em rede das ONGs ambientalistas. 38º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2015, Rio de Janeiro, RJ. In: Anais do 38º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo: Intercom, 2015.

 

MORAES, C. H. A mudança climática no enquadramento discursivo da revista Época. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE (UFPR), v. 40, p. 37-56, 2017.

 

MORAES, C. H.; LENGERT, M. Enquadramentos no discurso da série Crise do Clima da Folha de São Paulo. CAMBIASSU: ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO (ONLINE), v. 14, p. 46-59, 2019.

 

PAVANELLO, A.; AMARAL, M. F. A configuração das mulheres na cobertura jornalística de desastres. CLIMACOM CULTURA CIENTÍFICA – PESQUISA, JORNALISMO E ARTE, v. 1, p. 1-30, 2023.

 

QUINTEROS, C. C. Comunicação pública e riscos climáticos: quatro dimensões estratégicas para interação com comunidades em áreas de vulnerabilidade climática. In: Anais XIV Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas. Bauru, SP. 2020.

 

VICTOR, C. Mudanças Climáticas no Centro das Questões Humanitárias: da comunicação de riscos às propostas de media interventions. In: Anais XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo, SP. 2016.

 

GRUPOS DE PESQUISA, DOSSIÊS, OBSERVATÓRIOS

 

Dossiê Revista Organicom – USP: Comunicação, Agenda 2030 da ONU e Organizações. v.19, n. 39, 2022.

 

Grupo de Pesquisa em Jornalismo Ambiental – UFRGS

 

Observatório de Jornalismo Ambiental 

 

Baru – Observatório do Jornalismo Ambiental – UFG

 

Laboratório Interdisciplinar de Comunicação Ambiental – UFS

 

Grupo de pesquisa Intercom: Comunicação, Divulgação Científica, Saúde e Meio Ambiente

 

*Este mapeamento está em contínua atualização. Envie indicações de pesquisas na área para o email: observatorio.crise@ufsm.br 

**A bibliografia referenciada segue sistema próprio de padronização do OBCC, a fim de melhor visualização de temas, assuntos e palavras-chave que constam nos títulos e subtítulos.

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