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Programa de Extensão promove oficinas do 1º Educom Mão na Mídia



Oficina de Combate às Fake News

Para encerrar as atividades do 1º Educom Mão na Mídia: Práxis de resistências e transformação, o programa de extensão Mão na Mídia promoveu na última semana oficinas híbridas, com alunos da Escola Estadual de Educação Básica Sepé Tiaraju, de Frederico Westphalen. As atividades foram ministradas pelas docentes da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen (UFSM-FW), Mirian de Quadros, Luciana Carvalho e Márcia Boabaid, com as temáticas de podcast, fake news e leitura e escrita, respectivamente. 

Para Mirian de Quadros, docente que ministrou a oficina de podcast, na terça-feira, 7, a ação foi uma ótima experiência, ainda mais por ser uma das primeiras atividades presenciais no campus da UFSM-FW. “A turma foi muito receptiva e participou da atividade proposta. Em grupos, eles produziram pequenos episódios em formato de mesa redonda, o popular mesacast. E os temas escolhidos por eles, me surpreenderam! Foi muito bom observar o interesse desses estudantes pelos podcasts, uma mídia em ascensão, acessível e que oferece muitas possibilidades. Uma boa parte dos participantes já consumia podcasts e eu espero que após a oficina eles continuem a ouvir e a explorar ainda mais essa mídia sonora!”, detalha a docente. 

A docente Luciana Carvalho, ministrante da oficina “Será que é fake?: o meu papel no combate à desinformação”, relata que a ação foi muito proveitosa, tanto para os alunos da escola, quanto para os bolsistas da Agência DaHora, que auxiliaram na execução. “Foi uma grande satisfação participar do 1º Educom Mão na Mídia, com a oficina sobre fake news, na Escola Sepé Tiaraju. A oficina foi voltada para estudantes do primeiro e segundo ano do ensino médio, e foi muito proveitosa, tanto para as estudantes de jornalismo que participaram, e pelos jovens que participaram, fizeram perguntas e responderam às nossas indagações”, detalha.

A oficina de fake news aconteceu de forma híbrida, na quarta-feira, 8, com alunos da Escola Sepé Tiaraju e demais inscritos no evento. “Foi muito bom participar desse evento que foi tão diversificado, importante e necessário para a comunidade”, finaliza Luciana.   

Conforme relata a docente Márcia Boabaid, que ministrou a oficina de leitura e escrita na sexta-feira, 10, as práticas de leitura e escrita não são habilidades simples e acabadas. Assim, (re) pensar o ato de ler e escrever, nas diferentes instâncias da nossa vida, exige ativação de estratégias, fato que convoca cada um a refletir acerca da autoria no registro escrito e as maneiras de “estar” no texto. “Neste sentido, o encontro foi uma conversa sobre leitura e sobre livros que lemos, portanto, da leitura que somos. Também sobre a operacionalização da escrita como uma forma de inscrição no mundo, no seu e no do outro”, explica Márcia.

Ainda de acordo com a docente, a leitura e a escrita são tarefas construídas ao longo da vida e constantemente aperfeiçoadas. “A primeira, envolve uma compreensão crítica do ato de ler, que não se esgota na decodificação do escrito, mas permite inferir, criticar, ampliar e ressignificar o lido. Já a escrita permite materializar o pensamento na forma escrita. Ambas são ferramentas imprescindíveis na vida em sociedade, pois garantem o acesso às informações e a autonomia de pensamento ao facilitar um pouco o caminho até as respostas”, relata a docente.

Ao todo participaram cerca de 60 estudantes das turmas de primeiro e segundo ano do Ensino Médio da Escola Sepé, que é uma instituição parceira do programa desde 2019. 

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