2023
Apontamentos:
Desafio 1 – Internacionalização
Tornar a UFSM “global”;
Internacionalização “em casa” (organizar a Instituição internamente para a internacionalização);
Disciplinas em língua estrangeira;
Qualificação de técnicos e docentes para receber alunos estrangeiros (curso de línguas, respeito à diversidade cultural);
Redes de pesquisa internacional;
Diplomacia universitária (para atrair investimentos estrangeiros).
Desafio 2 – Educação Inovadora e Transformadora com Excelência Acadêmica
Infraestrutura para estudos nos períodos extra sala de aula.
Cursos com todas as aulas em um único turno (manhã, tarde ou noite) para que os estudantes possam se inserir em programas de estágio, pesquisa ou extensão.
Cursos noturnos com aulas concentradas em um único prédio, para que possa ter a estrutura necessária.
Incluir a pós-graduação no desafio, já que também é responsável pelo pilar “Ensino”.
A estratégia é coerente, porém as iniciativas e ações realizadas a partir delas precisam ser repensadas.
Medir a satisfação em questionário obrigatório para retirar o diploma.
Acompanhar os estudantes – durante e após o curso (egressos) – através de um maior relacionamento.
Questionário feito pelo EBTT ser utilizado pela instituição.
SEM RESPOSTA
Qualidade do ensino na percepção do aluno- Avaliação Ensino-Aprendizagem
Desafio 3 – Inclusão Social
Assistência estudantil também no EBTT e Pós-graduação.
Assistência estudantil como sinônimo de acompanhamento pedagógico.
O foco sair apenas na formação do estudante BSE.
Possuir e sintetizar dados para orientar as decisões de assistência estudantil.
Analisar as motivações de desistência, para então pensar em ações (talvez no cancelamento da matrícula haver uma pergunta.
SEM RESPOSTA
Como agir sobre os grupos minoritários? (Mulheres, negros, quilombolas, indígenas, transgêneros, etc)
Inclusão social fora de casa, fazer? e como fazer?
Desafio 4 – Inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia
Propiciar um ambiente empreendedor e inovador;
Criar uma cultura empreendedora desde os cursos de graduação e expandir para a pós;
Expandir as metas e indicadores do desafio para demais pró-reitorias (PROGRAD, por exemplo);
Vinculação do empreendedorismo com produções de impacto e relevância internacional;
Atrair empresas “âncoras” para o Parque Tecnológico;
Atrair empresas de porte internacional;
Manter os principais indicadores de qualidade da Pós-graduação;
Acrescentar indicadores de produção acadêmica (h-index), mais fidedignos com a qualidade da produção acadêmica;
Acrescentar indicadores como captação de recursos, empresas instaladas no Parque, número de patentes, número de projetos, acordos de cooperação técnica.
Atribuir indicadores relacionados ao desafio 02 – Educação inovadora e transformadora com excelência acadêmica – para a PRPGP
Desafio 5 – Modernização e Desenvolvimento Organizacional
Melhor a forma de mensurar os recursos externos: (arrecadação Fundep), acordos com o governo, vestibular, contratos;
Divisão entre custeio capital e terceirização;
Redistribui os custos com encargos por unidade – contrapartida a partir dos recursos com projetos;
Comitê de eficiência energética;
Ações da proinfra: usina agro voltaica,
Analisar os indicadores do Índice de governança (IGG): Liderança, Estratégia, Accountability, Gestão de Pessoas, Gestão de Tecnologia da Informação e Gestão de Contratações.
Valores monetários aplicados em TI.
Desafio 6 – Desenvolvimento Local, Regional e Nacional
Ampliar presença regional;
Ampliar o impacto direto;
Ampliar a visibilidade;
Formação de alunos mais próxima da sociedade (curricularização da extensão com ações de extensão mais estratégicas);
Programas institucionais de extensão atendendo demandas prioritárias;
Transferências de tecnologias – desenvolver soluções e implementar na sociedade;
Novos empreendimentos (empresas);
Inserção dos egressos na sociedade (ficar aqui)- egresso com atuação local e regional;
Conexão com a sociedade;
Governança em conjunto com a sociedade
Desafio 7 – Gestão Ambiental
Analisar a metodologia utilizada pelo ranking e levantar os dados;
Alterar de Gestão ambiental para enfoque de sustentabilidade: saneamento, recursos hídricos e energia.
Ambiental com sustentabilidade
Ações realizadas pela Proinfra (usina agrovoltaica) e pela PRA (logista reversa)
(Participantes: PRPGP-PROGRAD-SAI-PROINOVA-PROPLAN)
Apontamentos:
Desafio 1 – Internacionalização
Alinhar novos indicadores de internacionalização (publicações em periódicos internacionais, acordos de cooperação internacional, redes de pesquisa internacional);
Fomentar a participação de docentes na participação de editais internacionais;
Otimizar as rotinas e processos internos para a formalização de novos convênios;
Disciplinas em língua estrangeira;
Qualificação de técnicos e docentes para receber alunos estrangeiros (curso de línguas, respeito à diversidade cultural);
Desafio 2 – Educação inovadora e transformados com excelência acadêmica
Empregabilidade não depende exclusivamente da UFSM mas precisa melhor para integrar o aluno ao mercado de trabalho;
Ameaças pelo corte e redução de aulas da ed.física e disciplinas das humanas no ensino fundamental – desestimula a procura pelos cursos de licenciatura e dificulta o nivelamento quando do ingresso desses alunos ao ensino superior;
O processo de ensino aprendizagem precisa ser revisto;
Atrativo para forma professores do EBTT;
Desafio 3 – Inclusão Social
Estratégias para capacitação de docentes;
Inserir 3 ou 4 pilares que contemple a inclusão social;
Aprimorar a comunicação antecipada aos docentes e centro sobre os ingressantes com necessidades especiais;
Levantamento de quem são os alunos que necessitam de atendimento especial;
Desafio 4 – Inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia
Tentar mensurar os produtos decorrentes de mestrados profissionais (sugestão de indicador);
Debater a captação de alunos em seminários anuais entre os PPG´s
Desafio 5 – Modernização e desenvolvimento organizacional
Reestruturação administrativa;
Mapeamento dos processos para implantação do PGD;
Local para informar (fluxo) do ciclo de contratação pública;
Melhora da comunicação interna;
Inserção de indicadores da governança pública;
Encargos fracionados por critérios;
Verificar a possibilidade de ter os custos dos encargos por postos de trabalho.
Desafio 6 – Desenvolvimento Local, Regional e Nacional
Trabalhar a imagem institucional nas bases (ensino médio);
Mensurar o impacto da instituição em ações sociais, eventos temáticos, cursos, projetos de cooperação, HUSM, espaços compartilhados;
Levantamento do impacto e importância dos cursos na vida dos egressos (trabalhar os dados da pesquisa de egressos).
Desafio 7 – Gestão Ambiental
Prosseguir com mapeamento e reconhecimento das práticas;
Novas práticas de sustentabilidade;
Conectar com os currículos, disciplinas, pesquisa sobre ações de sustentabilidade;
Ações pontuais em atividades internas – práticas , educação, pesquisa.
2024
Apontamentos:
Visão
Mensuração das redes sociais, sobre o acesso de externos às materias e conteúdo que não servidores acessando para trabalho
Os indicadores devem ser compreensíveis por todos e de fácil cálculo.
Nosso objetivo é verificar se as pessoas estão ingressando na UFSM e se estão se formando.
Desafio 1 – Internacionalização
Manter indicador de Proporção de docentes estrangeiros na UFSM
Manter indicador de Proporção de estudantes estrangeiros na UFSM
Analisar a inclusão de indicador para medir o que ainda não temos, Medir nº de convênios? Temos a gestão sobre?
Desafio 2 – Educação Inovadora e Transformadora com Excelência Acadêmica
“Ead: Depende de recurso externo. Ter o indicador da metas dos 40% nos cursos. Qual % hj em cada curso?
Interdisciplinaridade: Está diluída, não é cultura então difícil iniciar a medição. Verificar sobre o nº de docentes que estão em disciplinas interdisciplinar (Giana CPD)
Ensino: O foco deve ser pesquisa e não ampliar disciplinas. Ver com a Prof tatiana sobre a questão do ensino da pós!
% de Egressos da graduação trabalhando na área ou cursando pós-graduação – É fundamental. Somos avaliados sobre isso. Principalmente sobre onde estão trabalhando;
Atratividade dos cursos: rever pois o SISU não tem essa informação, a vaga preenchida não é parâmetro de qualidade de ingresso. Existe uma relação direta entre salários pagos e o nº de formandos do cursos. Da mesma forma em relação ao tamanho da cidade (ver IBGE)
Desafio 3 – Inclusão Social
Calcular a Taxa de sucesso: A meta de UFSM é que todo aluno e baixa renda tenha bolsa;
Incluir indicador da inclusão dos grupos de minorias sociais (Ensino)- Importante para verificar se a UFSM está caminhando para isso;
Incluir indicador de acessibilidade – Importante para verificar se a UFSM está caminhando para isso;
Incluir indicador de projetos de extensão (Extensão) – Incubadora social deveria ser incluída.
Desafio 4 – Inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia
Mudar para indicador de “Doutoramento” (PPGs com doutorado / nº PPGs) – Perfeito
Mudar para “Excelência na PG” (PPG’s 6 e 7 / n° de PPG’s) – Bom;
Empresas incubadas – “Empregos CLT gerados pelas empresas incubadas (não bolsistas e/ou proprietários) / Faturamento por NF das empresas incubadas ou graduadas / Nº de projetos das empresas incubadas onde professores participam
Incluir indicador de transferência de tecnologia – Medir faturamento – Trabalhar para aumentar esses percentual
Desafio 5 – Modernização e Desenvolvimento Institucional
Apontamentos destacados no item do Desafio 5:
% de redução dos encargos corrigido pelo IPCA – Indicadores por dimensionamento de pessoal – Ter 90% das vagas Docentes/Taes distribuídas com critérios
Crescimento da captação geral de recursos – O que é recurso efetivo na UFSM. Verificar o recurso que sai do governo e vem para cá / Eminente verificar o quantitativo captado por CNPQ que passa por docente.
Desafio 6 – Desenvolvimento Local, Regional e Nacional
Apontamentos destacados no item do Desafio 6:
Posição média das redes sociais entre as brasileiras – UniRank – relatórios e acompanhamento das redes sociais utilizadas;
Percentual de municípios das áreas de abrangência dos campi fora de sede e Empresas instaladas no parque- Avaliação da própria comunidade, feedback por aplicativo sobre o projeto desenvolvido. Avaliação do transporte utilizado ou de passagens para o local/cidade destino dos projetos
Desafio 7 – Sustentabilidade Financeira
Apontamentos destacados no item do Desafio 7:
Categoria Mobilidade no GreenMetric Ranking – “% de licenciamento Fepam – % de área da UFSM licenciada / Plantio de área nativa e monitoramento – Proinfra e Marcele e Nicole
Categoria Energia e Mudanças Climáticas no GreenMetric Ranking – % da rede de esgoto e demais resíduos (lixo, biológico, químico, radioativos, comum, perfurocortantes).
Desempenho geral no GreenMetric Ranking – água tratada
Incluir indicador sobre a gestão ambiental da instituição – Política reversa – ver com a PRA
Reunião com a Comunicação, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 30/01 e 10/04, referente ao Desafio 5 e Desafio 6, referente aos indicadores de “% de Respostas 5 e 6 na questão “Fico sabendo o que acontece na UFSM” (filtro servidores)” e “Posição média das redes sociais entre as brasileiras – UniRank)”:
% de Respostas 5 e 6 na questão “Fico sabendo o que acontece na UFSM” (filtro servidores)”:
Esta área tem como foco medir a visibilidade nos veículos( ALTÍSSIMA, ALTA e BOA), de acordo com a relevância deles para a marca. Abaixo explico de forma mais técnica:
A análise de visibilidade está diretamente ligada à pontuação, métrica que está um pouco mais para baixo no relatório. No nosso sistema, elencamos um “”valor”” para cada veículo (1 a 10), a depender da importância que ele exerce para o público-alvo.
Mas como fazemos isso? Bem, por aqui utilizamos uma definição padrão, de acordo com a expressão do veículo em nosso Estado (veículos regionais) e também no Brasil (veículos nacionais).
No entanto, vocês conseguem editá-la na área administrativa do nosso sistema, tornando-a personalizada (apenas usuários administradores podem fazê-lo – fica na aba veículos. Se optarem por utilizar a ferramenta, lembramos sempre aos clientes que, após efetuarem alterações, é necessário clicar no botão salvar). Uma dica para definir estes números é considerar os veículos da cidade/região como os de maior importância, se fizer sentido para vocês.
Entregamos esta opção ao cliente, tendo em vista o seguinte cenário de exemplo:
Vamos dizer que sair na mídia espontânea (ou provocada) de Zero Hora, um dos veículos mais importantes e de alcance geral no RS, não tenha tanta “”importância””, aderência e alcance para a marca UFSM quanto sair no “”Diário de Santa Maria””. Isso ocorre porque vocês sabem que o público leitor/ouvinte/telespectador que vocês querem atingir consome mais este último jornal do que o primeiro. Desta maneira, o Diário SM teria uma pontuação 10 e Zero Hora, que também é importante, mas nem tanto especificamente para a UFSM, pontuaria com 9. E desta forma vocês conseguem elencar a pontuação, de acordo com a visibilidade gerada para o público que querem atingir.
Além desta pontuação, a posição no quadrante da página em mídia impressa e a editoria na qual a matéria foi publicada; a posição dela na página de um site; o horário e a audiência dos programas de rádio e TV nos quais a UFSM teve menções; são requisitos fundamentais para os resultados.
Na análise de visibilidade, tudo isso reflete em três parâmetros: ALTÍSSIMA, ALTA e BOA. Os percentuais que vocês visualizam abaixo de cada um deles são referentes aos materiais com positividade.”
Posição média das redes sociais entre as brasileiras – UniRank:
“CWA – clipping – auditoria mídia – valoração – % de cada segmento
Inserção de post no intagran – analisado a “”chamada para a ação”” – se é para curtir, comentar, compartilhar ou salvar.
Google analitics – revisão 4.0 – teve apagão (CPD não teria salvo)
Word press – gerenciador de conteúdo = apenas diagnosticia município de acesso e tipo de dispositvio (celular, tablet, desktop)
Engajamento – n° de seguidores é orgânico – consegue medir alcance e vizualizações
MLabs – utilizado para monitorar post – conteúdo diário;
Uma estratégia de acompanhamento seria divulgação dos editais da pós com o nº de inscritos “
Reunião como PRE, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 01/02 e 27/03 e com PRAE, em 27/03/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D3 – Inclusão Social, Indicador Tempo de formação (BSE + Auxílio PNAES Até 1 Semestre) e % de encaminhamento de alunos na CAED (com critério):
Divisão do atendimento ao aluno SATE (sem BSE) e PAPI ( com BSE)*
Sistema de bandeira ( aviso para o aluno que está se formando e perderá o benefício
Necessário acompanhar as Açoes Afirmativas (mapear a partir do ingresso) *- talvez o % que entra na pós-graduação
Políticas das mães – proteção das mulheres/mães da casa
Ações de extensão – projetos que atendem públicos pelo Grau de vulnerabilidade*
Reunião com a PRE, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 01/02/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D6 – Desenvolvimento Local, Regional e Nacional, visando mais a perspectiva do indicador de “Percentual de municípios das áreas de abrangência dos campi fora de sede”:
Nº de parceiros atendidos pelos projetos vinculados por ODH (Rone); Percentual de alunos atendidos pelos cursinho pré-vestibular e que ingressam na graduação; Levantamento dos percentual de alunos dos grupos minoritários (nome social) que ingressam ou já estão aqui (Prograd). Levantamento de docentes e alunos participantes dos projetos do edital CORED para os Campi (prof Nelson/PM); Levantamento de docentes e alunos participantes do Projeto Imembuí (11 municípios da região de SM, Quarta Colônia e Caçapava) – (Leandro PRE); Nº visitantes do Centro de Convenções e Viva o Campus – (Edson Borges)
Reunião com Secretaria de Apoio Internacional, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 02/02/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao Desafio 1 – Internacionalização:
Maior efetividade da rede internacional de pesquisa (qualidade);
Nº registro AEE (SIE) dos alunos estrangeiros (Incentivar o registro por meio dos docentes que recebem alunos);
Nº parcerias por meio dos convenios que resultaram em pelo menos uma mobilidade;
Nº de atividade com docentes estrangeiros por meio do COIL
Aumento do nº de prof Visitante estrangeiro pela alteração da regra (3meses e 50% remoto) e critério de ter convênio com a UFSM;
Ampliar a diversificação geográfica e não apenas países – Metricas do Scival;
Aumentar a Interdisciplinariedade entre os cursos de pós-graduação jovens e os consolidados;
Substituir Discip lingua inglesa – não faz sentido pq não tem política (sugestão agregar na progressão docente) por Uso do EMI Inglês como Meio de Instrução;
% de pesquisadores em qualificação no exterior em países priorizados pela CAPES – Indicador fica a critério do investimento do governo
Proporção de docentes estrangeiros na UFSM – Proporção de docentes é a critério do gabinete
Reunião com PROINOVA, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 05/02/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D6 – Desenvolvimento Local, Regional e Nacional, e D4 – Inovação Geração de Conhecimento e Transferência de Tecnologia, referente ao indicador de Crescimento da captação geral de recursos:
Licenciamento e cessões – Eles tem o N° e valores e desmebrado por unidade – Incluir no desafio 4
Projetos – serviços (laboratórios) e PD&I (desenvolvimento solução para empresas) = captação recurso (desafio 4)Receita recebida e executada (envolve as unidades). Valor deve ser somado no desafio 5 na captação de recurso.
Projetos – Acordo e cooperação (Não envolvem $ mas é a base da pirâmide = Incentiva a formalização e é o início do processo. Não distingue público ou privado.
Empresas (Incubadas e parque) – Ambas no desafio 6. Incubadas (start up) o resultado é maior para externo. Considerar as Graduadas é melhor indicador, pois indica resultado; parque o resultado é maior para interno – empresas residentes e associadas.
Reunião com PRPG, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 15/02/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D4 – Inovação Geração de Conhecimento e Transferência de Tecnologia, Desafio 1 – Internacionalização, Desafio 2 e Desafio 3 – Inclusão Social::
Para o desafio 1 – Sugestão: nº docentes estrangeiros em PPG e nº total de professores em PPG
Desafio 2 – A PG está contemplada no M 2.5 (proposta Mudar indicador para TCV (ensino técnico, graduação e pós-graduação)
Taxa de Sucesso do Estudante (TSE) – este indicador está diretamente relacionado a alunos de graduação, técnico, tecnológico e EBTT uma vez que todos os estudantes da PG são vinculados a projetos de pesquisa, extensão, inovação etc… Portanto, o número total de alunos da PG seria o indicador para o objetivo AS-D2-02
Meta aumentar em x % o número de alunos matriculados na PG
Oferecer cursos de excelência integrados à sociedade: Para a PG os indicadores seriam: % ou número de cursos de excelência e Empregabilidade/destino dos egressos da PG, importante criar o portal do egresso e um mecanismo para buscar estes dados. Os cursos informam estes dados no relatório sucupira
Desafio 3 – PR-D3-01 Taxa de evasão de alunos de PG BSE e grupos minoritários
AS-D3-01 O objetivo remete a acesso entendemos que o indicador de % de sucesso não é adequado, sugerimos o % de estudantes ingressantes pertencentes a grupos minoritários (% sucesso p/ alunos cotistas, proporção de graduandos AC e minorias sociais/cotistas, …)
OBS: Sugerimos articular uma campanha para vincular os artigos científicos e outros produtos técnicos tecnológicos as ODS (% de alunos vinculados a projetos das ODS 1, 2, 5 e 10)
Para o desafio 4 – Manter a sugestão do índice de excelência para os PPGs
Sugestão: Número de discentes titulados em cotutela nos PPGs
Reunião com a SPA, referente a revisão do Plano de Metas, realizada nos dias 07/03 e 18/04/24, com os seguintes apontamentos referentes ao Desafio 7 – Gestão ambiental:
1º Reunião:
identificação das frentes da gestão ambiental – Saneamento: Agua e Esgoto ( Água: % de poços outorgados pelo SIOUT-rs; empresa licitada para gestão dos poços – tratamento, controle, tamponamento. Esgoto: Por estação de tratamento – ETE- em fase de implantação; um até final do ano e previsão de mais dois no próximo ano.)
Gestão de resíduos: Coleta, descarte e destinação ambiental correta – Aquisição de balança até final do ano para pesagem do descarte de lixo comum, reciclado. Atualmente o controle da quantidade de descarte é do resíduo perigoso.
Energia: *agendar reunião com setor responsável
Reflorestamento: Aguardando contratação Eng. Florestal para dar prosseguimento aos projetos de monitoramento do plantio de árvores pela contrapartida do corte de nativas e multa Fepam.”
2º reunião:
Proposições: Redução do disperdicio de alimentos RU (Resto zero)
Segurança hídrica – pias de captação de resíduos laboratórios;
Criação da política ambiental e orientações para projetos da construção civil para observações da sustentabilidade;
Projetos para concorrer a editais do governo federal: revitalização da sanga, estações de tratamento de esgoto e reflorestamento.
Licitações com critérios de sustentabilidade.
Reunião como CEBTT, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 21/03, 28/03 e 10/09/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D2 – Educação inovadora e transformadora com excelência acadêmica:
4.000 Alunos – Está no DNA da UFSM, pois foram criados em jan/61.
Enem não é parâmetro pois há 1200 horas/aula para o ensino técnico além da carga horário do ensino médio.
Não há ranking nacional nem mundial;
Empregabilidade é baixíssima, pois é trampolin para a graduação.
Técnico pós-médio – evasão para empregabilidade.
Plano Nacional de Educação – 7 eixos – Lei em fase de aprovação para o Novo ensino médio.
as métricas para o nível técnico seriam:
* taxa de evasão (ou o equivalente que estamos calculando no momento)
* taxa de ocupação de cursos (vagas disponibilizadas vs ocupação)
* tempo mediano de formação (preferível à média, pois existem algumas matrículas ativas com muitos anos desde o ingresso do aluno)
* egresso separado por nível, pois ensino médio não tem área.
Reunião com PROGRAD, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 02/02/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao Desafio 3 – Inclusão Social:
Acesso – Campanha de comunicação ampla para divulgação da ufsm e dos cursos;
Ingresso – as várias opções de ingresso;
Permanência – PRAE e as diversas ações como diferentes monitorias para os diferentes grupos de minorias, ambientação de idioma, ações para a licenciatura(alta evasão)
Diplomação -Colação de grau universal e inclusiva; diploma especial para PcD
Egresso – manter o vínculo; entrada de aluno especial direto, criação de portal
Encaminhamentos:
*% de alunos com PAP Regular aberto em relação ao total de alunos de deveriam estar (atingiram os critérios) – *Ver base de dados*
*Atendimento realizado (Res. 033/2015(PAP);saúde e educação; monitorias; acessibilidade) são todos registrados no SIE *Ver base de dados*
*Grandes questões são: Identificar quem precisa de atendimento; O atendimento realizado e Se o atendimento está gerando resultado positivo.
*Evasão e permanência estão atrelados também a estrutura curricular.”
Reunião com PROINFRA, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 02/02/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao Desafio 3 – Inclusão Social, referente a Indicadores de Acessibilidade:
Recebem a demanda por pen, prédio novo ou reforma, e independente se solicitação, fazem o projeto dentro dos requisitos técnicos da acessibilidade entre outro;
Possuem um cronograma para responderem ao ministério público; Mec solicita ações específicas sobre acessibilidade (idos, amamentação, mães, gestantes)
Kmetragem de calçadas adaptadas;
Quais prédios possuem maior frequencia de alunos com PcD;
cruzar o cadastro de alunos com deficiência e que são alunos da CEU
Aptos da CEU em reforma para acessibilidade
Projeto de Extensão do CAL- REFAZ
Reunião com PROINFRA, PRA e PROPLAN, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 24/04/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D5 – Modernização e Desenvolvimento Organizacional, referente ao indicador de % de redução dos encargos corrigido pelo IPCA:
Não há como reduzir ainda mais os encargos. Orçamento muito restrito. Grama, telefone e reequilíbrio contratos irão aumentar encargos. Postos de trabalho, vigilância já reduzido; ajustes nos contratos e novas licitações impactarão no orçamento. Questões: 20% dos colégios, é suficiente? Energia limpa, empresa para estudar a viabilidade na UFSM? Principais setores que corroem o orçamento: RU, Energia e transporte. Pnaes não é suficiente
Reunião com PROINOVA, COPROC, COPLIN, referente a revisão do Plano de Metas, realizada em 18/07/24, com os seguintes apontamentos, referentes ao D5 – Modernização e Desenvolvimento Organizacional, referente ao indicador de Crescimento da captação geral de recursos:
Ives da Proinova mostrou a tabela que solicitam as informações (está no e-mail da Coplai). Tuco explicou a ideia do Prof. Jeferson de utilizar os dados da contabilidade para obter os dados necessários. Todavia, Ives relatou que a Proinova precisa de dados mais qualitativos para que possam dar transparência aos projetos e alimentar os relatórios do TCU e do Formcit. O Prof. Jeferson sugeriu verificar se as informações que a Proinova necessita estão disponíveis nos relatórios da contabilidade. Assim, foi solicitado que o Ives enviasse os relatórios para que a Coproc e a Coplin analisassem se podem atender as necessidade.
Apontamentos:
Fernando iniciou com apresentação do histórico do PDI e destacou a diferença entre Governança e Gestão;
Silvana iniciou a apresentação e colocou em pauta a sugestão de prorrogação do PDI e Plano de Metas, o que Prof. Schuch gostou da proposta e prof. Martha achou razoável, disseram que o trabalho é muito denso e deve ser pensado a longo prazo;
Prof. Martha pediu para trocar o termo “igualdade” por “equidade” no slide 11 (creio que está no D3)
Prof. Schuch solicitou que houvesse mais equilíbrio entre a quantidade de estratégias distribuídas nos desafios para que não parecesse que algum deles estivesse sendo subestimado (Desafios 3 e 7);
Silvana sugeriu verificar os indicadores de cada desafio e replicar em estratégias;
Na discussão do D3, Tuco explicou sobre a dificuldade de medir os alunos ingressantes por cotas;
Julia argumentou que já havia um trabalho em andamento na PROGRAD em conjunto com o CPD em relação a constar no cadastro do aluno as informações de cotas;
D7 : Prof. Martha acha que devemos trabalhar mais esses indicadores;
D3: Prof. Schuch acha que devemos melhorar as estratégias;
Argumentou, ainda, que são necessários o acompanhamento e o alinhamento das estratégias e indicadores junto às unidades. A sugestão é condicionar o orçamento das unidades ao alinhamento com o PDI (PDUs);
Prof. Martha solicita constar como estratégia a questão de Saúde Mental, que devemos colocar indicadores para isso. Julia trouxe a informação de que haverá uma atualização neste mês no app. Prof. Martha e Prof. Schuch informaram sobre a pesquisa nacional de saúde mental, que será aplicada nas universidades e a UFSM fará parte; e
Foi destacado, novamente, a necessidade de sensibilização das unidades em relação ao acompanhamento do PDI.
Incluir na estratégia:
Desafio 3: Equidade; diversidade de acesso, saúde mental
Desafio 7: desmembrar gestão sustentável.
Preparar o discurso que será apresentado para a comunidade. Municiar a gestão das principais informações.
Apontamentos:
Visão
Inserir item que fala sobre Contribuição do egresso para o desenvolvimento da sociedade;
Alterar o item de Parcerias e contratos de inovação para mais parcerias com empresas e entidades”;
Inserir o item de mais participação ativa do estudante como vetor no desenvolvimento
Desafio 1 – Internacionalização
Recomenda-se verificar as metas em cada ranking de referência para compreender como cada um mede a internacionalização.
Aumentar o número de disciplinas ofertadas em diferentes idiomas.
Definir a porcentagem da oferta de disciplinas em língua estrangeira.
Monitorar e controlar o número de estudantes e professores internacionais.
Estabelecer ações de internacionalização para os níveis de Graduação e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), com definição clara das metas.
Número de alunos estrangeiros na Pós-Graduação.
Incrementar o número de convênios internacionais financiados.
Desenvolver e implementar ações de internacionalização nas Unidades (definir quais ações serão priorizadas).
Desafio 2 – Educação Inovadora e Transformadora com Excelência Acadêmica
Atratividade dos cursos – recomenda-se deslocar para a visão da UFSM.
Propor indicadores para o processo de ensino, tais como:
Avaliação de ensino-aprendizagem voltada para os docentes do Ipê.
Sugestão de novos indicadores para métodos de ensino inovadores.
Desafio 3 – Inclusão Social
Separar o indicador de apoio à saúde mental e definir sua visibilidade. Sugerir qual indicador será usado.
Garantir diversidade de acesso, mantendo os indicadores existentes.
Inserir novo indicador sobre o tempo de conclusão dos estudantes ingressantes por meio de cotas (TAS por cotas).
Em “Equidade e Inclusão”, propor outros indicadores que reflitam melhor as metas.
Desafio 4 – Inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia
As estratégias e metas gerais parecem bem definidas, com indicadores mensuráveis que permitem aos gestores institucionais agir. Contudo, propõe-se as seguintes modificações:
Inserir meta para o número de Projetos de P&D&I financiados.
Definir proporção de pós-graduandos na UFSM como indicador.
Retirar o indicador de Atratividade na Pós
Substituir o indicador “Valor dos Royalties recebidos”, por “número de licenciamentos/cessão”
Desafio 5 – Modernização e Desenvolvimento Institucional
Manter indicador sobre encargos
Criar um indicador específico para eficiência energética, contemplando: Subestação elétrica, llano diretor para construções sustentáveis, e uso de medidores de consumo.
Avaliar a satisfação dos servidores por meio do NPS, mas incluir mecanismos para compreender as razões da insatisfação, caso ocorra.
Manter os indicadores de governança;
Incluir indicador sobre captação de recursos próprios.
Desafio 6 – Desenvolvimento Local, Regional e Nacional
Não foram destacados apontamentos para o Desafio em questão
Desafio 7 – Gestão Ambiental
Incluir indicador de parcerias estratégicas com foco em sustentabilidade.
Apontamentos:
Após a dinâmica dos grupos, concluiu-se que não é viável trabalhar indicadores e metas nas unidades.
Levar apenas a estratégia para discussão.
Sobre as metas, a comissão também não se sente confortável em propor ou sugerir e que a proplan, a partir de conhecimento técnico, estatístico e matemático deverá propor para a comissão.
Sobre as outras pautas:
* Vigência do Plano de metas e PDI até 2027
* A discussão nas unidades será sobre a estratégia
* Proplan simula metas e apresenta para apreciação comissão
* Direções informarão as datas nas unidades.