A Universidade Federal de Santa Maria foi uma das instituições selecionadas para replicar o treinamento Mulheres em Tech – Lideranças Inclusivas, apoiado pelo Instituto Now, contratado pelo British Council, responsável pela gestão de conteúdo virtual e pela facilitação das sessões síncronas, hospedadas na plataforma on-line Docebo. As servidoras Carmen Brum, Coordenadora de Empreendedorismo, e Maria Daniele Dutra, Superintendente do Parque Tecnológico, serão as responsáveis pela implantação na UFSM.
“A seleção da British Council inspira a UFSM a seguir conquistando espaços com a presença de pesquisadoras e empreendedoras em todas as áreas do conhecimento, em especial na tecnologia, escopo do treinamento”, diz Carmen.
O objetivo do treinamento é alcançar mulheres pesquisadoras e/ou profissionais ou empreendedoras das áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (“STEM” em inglês) que buscam desenvolver suas habilidades interpessoais e avançar em suas carreiras.
Cada instituição selecionada poderá replicar o treinamento para entre 20 e 40 mulheres, e será responsável por acompanhar o engajamento e desenvolvimento das participantes ao longo do curso. A formação será realizada em ambiente virtual, em momentos síncronos e assíncronos. Essa promoção é uma conquista da Universidade Federal de Santa Maria, através da Coordenadoria de Empreendedorismo da AGITTEC, que estabeleceu nos seus objetivos a formação empreendedora docente e discente.
Para Carmen, a capacitação Mulheres em Tech chega até a UFSM com o propósito de fortalecer ainda mais as pesquisadores dentro de uma metodologia empreendedora. “A proposta é contar com o sistema de capacitações da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas para as inscrições, ofertada a todas as pesquisadoras e sócias de empresas incubadas da UFSM”, completa a Coordenadora de Empreendedorismo.
Um dos motivos da UFSM ter sido escolhida para esse treinamento é que a universidade é a décima instituição de ensino superior do mundo com maior produção científica realizada por mulheres. Essa pesquisa foi um levantamento feito em 2019 pelo Centro de Estudos da Ciência e Tecnologia da Universidade de Leiden, na Holanda.
As atividades serão realizadas de forma online, assíncrona e síncrona, em data ainda a combinar.