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Resíduos recicláveis

A Coleta Seletiva Solidária recolhe resíduos recicláveis:

  • PAPEL: papelão, cartazes, revistas, jornais, apostilas, cadernos, livros,
    embalagens longa vida.
  • PLÁSTICO: embalagens e tampas, copos, garrafas PET, tubos de caneta,
    forros e canaletas de PVC.
  • METAL: lata de bebidas e alimentos, tampas, fios, arames,
    tubo de creme dental.
  • VIDRO: garrafas, vidros não contaminados.

Para facilitar a etapa da reciclagem, é recomendável que o material seja descartado de maneira mais limpa possível para evitar o mau cheiro e aparecimento de vetores.

A comunidade acadêmica deve armazenar em coletores internos e externos, distribuídos nas unidades e em vários pontos da UFSM, devidamente identificados para o descarte de materiais recicláveis.
Os coletores internos e externos devem estar providos de sacos transparentes, colocados pela equipe de limpeza de cada unidade.
Obs.: Todos os coletores devem estar providos de sacos transparentes.
O QUE DIFERENCIA É A SINALIZAÇÃO DO COLETOR ATRAVÉS DE ADESIVOS.

A UFSM não recolhe isopor, pois ainda não temos um sistema que consiga acondicionar e transportar o volume desses resíduos dentro do campus sede. No entanto, eles podem ser encaminhados e reciclados em outros pontos especializados nisso em Santa Maria. Você pode descobrir quais são estes pontos de coleta pela plataforma destineme.com. Lá, você realiza uma busca com o tipo de resíduo que quer descartar e em seguida aparecem as empresas ou organizações aptas para receberem os materiais.

A Ecosanta, por exemplo, empresa de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Santa Maria, é apta para receber embalagens de isopor.

Recomendações para facilitar e tornar mais seguros o descarte e a coleta:

  • Caixas de papelão: para otimizar o espaço do contêiner, abrir e dobrar as caixas. 
  • Papéis: não amassar. Os papéis desamassados são mais fáceis de serem separados, picotados e enfardados. Este cuidado agrega valor no momento da comercialização do material. 
  • Vidros, garrafas e outros materiais perfurantes e cortantes: acondicionar separadamente em embalagem resistente e com a respetivamente identificação, por exemplo: VIDRO ou VIDRO QUEBRADO, a fim de evitar acidentes e ferimentos durante o manuseio.
  • Latas de conserva: empurrar a tampa para dentro, pois o serrilhado das bordas pode provocar ferimentos nos coletores e selecionadores de resíduos.
  • Embalagens plásticas, longa vida e copos descartáveis: entregar o mais limpo possível, porém sem a necessidade de lavagem com água da torneira (tratada). A água está cada vez mais escassa, precisa ser economizada e usada racionalmente. Alternativas para limpeza: deixe escorrer o conteúdo no caso dos líquidos; retirar o conteúdo com o auxílio de uma colher. Se achar necessário lavar, use água servida, como a água do enxague da lavagem louça, que será fatalmente descartada para a rede de esgoto. O alimento retirado destinar como resíduo orgânico. Não se preocupe se a limpeza da embalagem não foi primorosa, pois ela será lavada e picada para ser processada. Estes cuidados evitam o mau cheiro e o aparecimento de moscas, ratos, baratas e outros vetores.

Importante: embalagens e plásticos sujos de sangue, em virtude da frequência da coleta seletiva não ser diária, devem ser descartados como rejeito (contêineres pretos ou cinzas) para evitar o mau cheiro e a ocorrência de moscas e outros vetores.