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Zika Zero

Informações

Conheça mais sobre o mosquito

Sintomas do Zika Vírus

Os sintomas do Zika vírus incluem conjuntivite e febre, além de outros e começam a ser sentidos aproximadamente 10 dias após ser picado pelo mosquito, sendo um conjunto de sinais que vão determinar se você deve se preocupar ou não com o possível contágio.

Doenças

O Zika vírus não é contagioso e só pode ser transmitido pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, Aedes Aegypti. Ou seja, se o mosquito picar uma pessoa contaminada com o zika vírus e em seguida picar uma pessoa sã, terá transmitido o vírus para essa pessoa.

Mais Informações

Infográfico

Entenda o ciclo da doença

 

🕹️ Jogo – #ZikaZero

Jogue para combater o mosquito e aprender sobre métodos de prevenção

Use as setas e o botão X para jogar

Notícias

Relembre as ações do Núcleo na Campanha

A participação da população brasileira é fundamental na luta contra a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre Chikungunya e Zika Vírus. Acreditando que a educação é o melhor meio para o controle do problema, o Ministério da Educação convidou instituições federais, estaduais e municipais para participar da campanha Zika Zero, que busca eliminar o mosquito através da mobilização da comunidade estudantil. A campanha visa a distribuição de material informativo a gestores e professores e atividades de combate ao mosquito, além da assinatura do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, em que entidades ligadas à educação se comprometem a participar do projeto. Para as ações realizadas na Universidade Federal de Santa Maria, a equipe de comunicação do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) criou o slogan para a campanha “Controle o mosquito, Elimine essa ameaça”.

O Comitê de Combate ao Aedes aegypti da UFSM foi criado em 2016, contando com representantes de diversos órgãos suplementares da UFSM, para promover ações de combate ao Aedes aegypti. O projeto busca conscientizar o público da Universidade, composto por alunos, servidores, professores e demais funcionários, em relação aos cuidados e prevenções contra o crescimento do mosquito.

Para fomentar as ações realizadas pelo Comitê, a equipe multidisciplinar do NTE elaborou materiais para divulgação, como cartas, revistas em quadrinhos, cartazes, infográficos sobre o Aedes aegypti e orientações de profissionais de saúde com informações direcionadas aos gestores, profissionais da educação básica, colaboradores, professores e alunos do ensino médio, tecnológico, graduação e pós-graduação. Este material é distribuído em escolas e diversos Centros de Ensino da UFSM, nos polos de Santa Maria, Frederico Westphalen, Palmeira das Missões, Silveira Martins e Cachoeira do Sul.

Nas acolhidas aos novos alunos, o Comitê participa do mutirão contra o Aedes aegypti no campus central da UFSM, distribuindo adesivos produzidos pelo Núcleo. Em parceria com o CTISM, a equipe realiza caminhadas anuais de alunos pelo Campus Sede, protegidos com luvas e utilizando sacos de lixos, para recolher resíduos como copos, sacolas plásticas, embalagens e garrafas, eliminando focos de reprodução do mosquito transmissor.

Em 2017, o NTE criou um jogo interativo para abordar a conscientização do combate ao mosquito com as crianças. O jogo foi desenvolvido por profissionais da equipe do NTE, os designers Carlo de Moraes e Matheus Tanuri, o programador Genaro Colusso e Cássio Lemos, professor do curso de Desenho Industrial. Intitulado “Bia contra a Zika”, o game ainda está disponível na plataforma do NTE criada para o projeto Zika Zero, que você pode acessar clicando no link https://nte.ufsm.br/zikazero. Controle o mosquito, Elimine essa ameaça!

Na manhã de sexta-feira, 24 de abril, foi realizada uma reunião que envolveu representantes da Vigilância em Saúde, Secretaria de Saúde e 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) para tratar do assunto dengue. Segundo Denoide Mezeck, coordenador técnico de campo da Vigilância Ambiental em Saúde, foi deliberado que se intensifiquem as ações de contenção ao espalhamento da doença nos bairros Nova Santa Marta e Salgado Filho. 

Em Santa Maria, a concentração maior de casos é originada do bairro Nova Santa Marta, onde já foram registrados 35 casos de pessoas doentes. Em função disso, a Vigilância em Saúde do município e a 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) realizaram ações complementares de ataque ao mosquito Aedes aegypti no local e no bairro Nossa Senhora do Rosário, onde também há registros de pessoas infectadas. Ainda no fim de março, a prefeitura lançou um edital convocando 15 profissionais da área da saúde para compor o corpo de agentes de saúde e vigilância ambiental. Deste total, 8 já se apresentaram, e 7 devem assumir nos próximos dias.  

– A gente tem a Nova Santa Marta como ponto principal do surto com 35 casos até a última sexta. Temos os primeiros casos, e esse número se deve ao fato de a origem vir da mesma residência. Algumas casa têm de 4 a 5 pessoas contaminadas. Estamos tentando controlar para que não dissipe para outros lugares. Também estamos fazendo uma investigação epidemiológica com pessoas de outros bairros que possam ter tido contato com essas pessoas contaminadas – afirma o biólogo. 

Os número da dengue nos bairros:

Autóctones

  • Nova Santa Marta: 35
  • Patronato: 4
  • Salgado Filho: 3
  • Divina Providência: 2
  • Rosário: 2
  • Camobi: 1
  • Lorenzi: 1
  • Tancredo Neves: 1

Importados

  • Camobi: 1, de Guaíra (PR)
  • Medianeira: 1, de Bonito (MS) 

Leia mais em: https://diariosm.com.br/not%C3%ADcias/sa%C3%BAde/nova-santa-marta-%C3%A9-o-bairro-com-mais-casos-de-dengue-em-santa-maria-1.2221289

Apesar das atenções do mundo todo estarem voltadas para a pandemia do coronavírus, outra doença avança de forma quase silenciosa. Segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, até o final de março foram notificados quase 500 mil casos de dengue no país em 2020. Em Santa Maria, em abril, o número subiu de 20 para 51 casos num espaço de 13 dias. Segundo informações da prefeitura, ainda existem 57 casos suspeitos em análise.

Em Santa Maria, a concentração maior de casos é originada do bairro Nova Santa Marta, onde já foram registrados 15 casos de pessoas doentes. Em função disso, a Vigilância em Saúde do município e a 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) realizaram ações complementares de ataque ao mosquito Aedes aegypti no local e no bairro Nossa Senhora do Rosário, onde também há registros de pessoas infectadas.

Leia mais em: https://diariosm.com.br/not%C3%ADcias/sa%C3%BAde/em-13-dias-infectados-com-dengue-sobem-de-20-para-51-em-santa-maria-1.2220952#.XqImlGF_Onc.facebook

A Prefeitura, por meio da Vigilância em Saúde do Município, confirmou no início deste mês, 20 casos de dengue na cidade. Os números preocupam a Prefeitura e devem servir de alerta para a população.

Até o começo da manhã da última quinta-feira (9), todos os pacientes apresentavam sintomas leves da doença e estavam sendo monitorados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de referência.

Há sete anos que o município de Santa Maria tem sido considerado como Município infestado. Os poucos casos registrados até então, eram importados, ou seja, vindos de fora da cidade. A diferença deste ano, é que dos casos confirmados, 18 são autóctones (contraídos no Município onde a pessoa vive) e dois são importados. Também há 18 casos suspeitos de infecção pelo mosquito Aedes aegypti.

Força-tarefa

Desde o início do mês de abril, as ações de aplicação de inseticida nas regiões com mais registros de focos de mosquito da dengue, foram reforçadas. O objetivo é realizar o bloqueio de transmissão viral, uma vez que foi ampliada a área em relação à primeira aplicação. O intervalo entre as ações foi de quatro dias.

A Vigilância Ambiental da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS) aplicou doses de inseticida:

Dia 07/04 (terça-feira), aplicação de inseticida em 11 quarteirões no Bairro Rosário.

Dia 08/04 (quarta-feira) – segunda aplicação de inseticida em 40 quadras do Bairro Nova Santa Marta.

As aplicações também ocorreram nos bairros Camobi e Rosário.

Casos autóctones

Ø  Nova Santa Marta: 15

Ø  Camobi: 1

Ø  Rosário: 1

Ø  Tancredo Neves: 1

Casos importados

  • Camobi: 1, de Guaíra (PR)
  • Medianeira: 1, de Bonito (MS)

Sintomas da dengue

ü  febre alta;

ü  dor no corpo;

ü  dor nas articulações;

ü  dor de cabeça;

ü  dor atrás dos olhos;

ü  em alguns casos, manchas pelo corpo.

Cuidados para evitar a proliferação do mosquito da dengue:

Ø  Mantenha a caixa d’água sempre fechada;

Ø  Encha de areia, até a borda, os potes e os vasos de plantas;

Ø  Não deixe a água da chuva acumular em recipientes;

Ø  Mantenha tampados tonéis e barris de água;

Ø  Guarde garrafas de cabeça para baixo;

Ø  Recolha seus resíduos;

Ø  Use repelente;

Ø  Utilize inseticida em locais escuros (perto do chão e proximidades de piscina);

Ø  Atenção às piscinas, especialmente as de plástico

Também podem fazer denúncias de possíveis focos do mosquito da dengue exclusivamente pelo site da Ouvidoria. Sendo que o método mais eficaz para evitar a contaminação é impedir a circulação do mosquito.

FonteSuperintendência de Comunicação Prefeitura Municipal de Santa Maria  Crédito da foto: Prefeitura/Divulgação

 

No mesmo mês em que o Brasil confirmou seu primeiro caso de paciente com um novo tipo de coronavírus surgido na China, um velho conhecido dos brasileiros deu sinais de que vai infectar ainda mais pessoas em 2020: o vírus da dengue, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

O mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde com dados sobre a dengue aponta que o número de casos prováveis da doença — aqueles que são notificados à pasta pelos Estados — cresceram 19% nas cinco primeiras semanas do ano em comparação com o mesmo período de 2019.

Foram notificados 94.149 casos prováveis até a quinta semana do ano (mais precisamente de 29/12/2019 a 01/02/2020), ante 79.131 no mesmo período no ano passado.

Neste início de 2020, há a confirmação de que pelo menos 14 pessoas morreram por dengue no país. A comparação de óbitos com 2019 ainda é incerta, já que os números ainda podem mudar bastante conforme chegam os resultados de análises laboratoriais e à medida que os Estados e municípios enviam seus informes ao ministério. Os dados do boletim atual, por exemplo, ainda não computam os casos e as mortes registrados a nível local em fevereiro.

Mas o ministério já trabalha com um cenário de aumento de casos de dengue para este ano, e alguns municípios e Estados pelo país decretaram alerta para uma epidemia de dengue — que é definida quando há uma taxa de 300 casos confirmados de doença para cada 100 mil habitantes.

Hoje, o país tem em média uma incidência de 44,8 casos prováveis para cada 100 mil habitantes, valor que também é maior do que o registrado no boletim de mesmo período do ano passado (26,3 casos por 100 mil; a comparação entre boletins de diferentes anos deve ser feita com cautela, já que há muitas alterações e atualizações de números depois que eles são publicados).

A situação varia drasticamente dentro do país, e três Estados já dispararam com mais de 200 casos por 100 mil habitantes: Acre (taxa de 281,65/100 mil); Mato Grosso do Sul (249,98/100 mil) e Paraná (220,75/100 mil).

No entanto, a tendência de alta da dengue neste ano só poderá ser confirmada nos próximos meses — historicamente, o número de doentes cresce a partir de março.

Especialistas e representantes de governos entrevistados pela BBC News Brasil atribuem a tendência de alta da dengue em 2020 a uma combinação de fatores: primeiro e talvez mais importante, um novo ciclo poderoso de circulação do sorotipo 2 ( existem 4 sorotipos do vírus da dengue, uma classificação que corresponde à resposta de diferentes anticorpos no infectado); soma-se a isso condições meteorológicas particulares nos últimos meses e fatores culturais e comportamentais da população.

Para ler a notícia completa acesse: https://outraspalavras.net/outrasmidias/dengue-caos-acobertado/

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco desenvolveram uma técnica mais barata e mais rápida para detectar o vírus da zika. Depois de cinco meses de pesquisa, foi desenvolvido um teste que custa R$ 1 e apresenta resultados em menos de uma hora. O padrão utilizado atualmente, o PCR, tem custo unitário de R$ 40 e mostra resultados após cinco horas. 

O método, no entanto, apresenta resultados específicos para zika e não apresentou reação cruzada para outras arboviroses. “Vamos patentear para disponibilizar ao público. A nossa expectativa é de que a população possa utilizar esse método nos próximos anos”, declara Lindomar Pena, orientador da pesquisa.

Clique aqui para ler a matéria completa no site do G1

Diante da epidemia de chikungunya, muitas pessoas têm ficado em dúvida sobre iniciar ou retomar atividades físicas interrompidas pela dor da doença. O ortopedista Miguel Morais, especialista em medicina esportiva, explica que as dores nos músculos causados pela doença podem durar até cinco anos e, dependendo da fase, pode até causar deformidades.

O especialista, em entrevista ao Jornal Jangadeiro da TV Jangadeiro/SBT, recomenda as atividades físicas, mas nada muito intenso somente para alongar, relaxar e diminuir a dor.

Desde janeiro de 2017, quase 39 mil casos de chikungunya foram confirmados no Ceará. O número já supera o registrado durante todo o ano de 2016.

Os dados da chikungunya são assustadores. 90 municípios do Ceará apresentam altas incidências de casos notificados. O último boletim da Secretaria de Saúde apontou que em todo o estado, desde o início do ano até a semana passada, já são 38.959 casos confirmados da doença e 33 mortes. As idades onde a doença é mais comum é de 20 a 59 anos.

Para ler a matéria completa clique aqui para ir para o site da Tribuna do Ceará.

Pasta decidiu alertar gestores do SUS sobre possível boom de casos da doença no próximo ano. Para coordenador de vigilância, há risco de ocorrência de grande magnitude pelo país. Além disso, a curva de dengue deste ano pode estar associada, na verdade, à circulação do vírus da Zika. Este ano, somente o Acre não teve registro da doença confirmado

Leia mais em: https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/283531/ministerio-da-saude-admite-chance-de-novo-surto-de.htm

Na última quarta-feira (8), a Vigilância em Saúde de Palmeira das Missões realizou o Dia D de Combate ao Aedes aegypti. A ação ocorreu simultaneamente em todos os bairros do município, através das Estratégias de Saúde da Família (ESFs) locais, em parceria com órgãos públicos e entidades municipais. Acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas e Enfermagem do campus da UFSM fizeram parte das equipes que realizaram atividades junto à comunidade, como entrega de material informativo à população, esclarecimentos de dúvidas a respeito da dengue e recolhimento de pequenos recipientes que possam acumular água.

Para ler a matéria completa, acesse aqui a notícia no site da UFSM.

Pesquisadores da Universide Federal de Minas Gerais (UFMG) desenvolveram uma tecnologia barata capaz de combater ovos e larvas do mosquito Aedes aegypti em águas sujas. O kit com cinco pastilhas (ou tijolinhos) de cerâmica tratadas quimicamente com material larvicida custa cerca de R$ 1 e, de acordo com testes, possibilita a redução de até 80% da população da espécie, que transmite dengue, chikungunya e zika.

A criação da ferramenta de combate ao inseto surgiu de uma demanda do campus de Saúde da UFMG, que buscou parceria com o Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas (ICEx), como explica o professor Jadson Belchior, que coordenou a equipe de pesquisadores. “No campus, o principal foco de proliferação dos mosquitos são os bueiros, que acumulam água parada, suja, mas com nutrientes que permitem o desenvolvimento das larvas”, examina, adicionando que é um comportamento inusual, pois o Aedes aegypti costuma depositar ovos em recipientes com água limpa.

Leia mais em: https://www.otempo.com.br/interessa/ufmg-cria-larvicida-para-eliminar-o-aedes-aegypti-em-bueiros-1.2264692

A cidade de Andradina (SP) já registrou nestes primeiros dias deste ano 57 casos de dengue. Para ajudar no combate à doença, a prefeitura resolveu aumentar a distribuição de sementes de crotalária para população. A planta atrai a libélulas, predador natural do mosquito Aedes Aegypti.

O projeto começou em 2014, quando Andradina registrou apenas 49 casos da doença. Um ano antes foram três mil casos confirmados. Em 2015 a cidade teve uma nova epidemia, 1.829 casos positivos, duas pessoas morreram. Neste ano para ajudar a controlar a doença o objetivo é plantar quase 300 quilos de semente. “A gente resolveu adotar como mais uma ação a distribuição gratuita, tanto em busca voluntária do cidadão como a entrega de casa em casa dos agentes de saúde”, diz o secretário de Agricultura e Abastecimento de Andradina, Sílvio Spegiorin.

A planta de origem indiana é muito usada na recuperação de solo. Em Andradina está espalhada por toda cidade, mas a missão dela é outra: proteger os moradores do mosquito que transmite dengue, chikunguya e o vírus zika.

Para ler a matéria completa acesse no site do G1: http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2016/01/para-combater-dengue-andradina-aumenta-distribuicao-de-crotalaria.html

O Ministério da Saúde convoca a população brasileira a continuar, de forma permanente, com a mobilização nacional pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré, o Aedes Aegypti.

O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. No entanto, a recomendação é não descuidar nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir focos em qualquer época do ano.

Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito. Essa é a única forma de prevenção. Faça a sua parte. #CombateAedes

Para ler a notícia completa acesse a página do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/combate-ao-aedes

Enquanto o Brasil concentra esforços para conter a epidemia de coronavírus, uma velha conhecida segue à espreita: a dengue. De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, que compilou dados até o dia 4 de abril, nas primeiras 14 semanas de 2020 foram notificados 525.381 casos prováveis de dengue, uma taxa de incidência de 250 casos a cada 100 mil habitantes.

Até a data, foram confirmados 181 óbitos pela doença, com uma taxa de letalidade maior entre idosos, a partir de 60 anos. Neste cenário, destacam-se os estados do Acre, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal e Goiás.

O relatório “Contagem regressiva sobre a saúde e as mudanças climáticas”, publicado na revista The Lancet, destaca que o aquecimento global tem promovido a expansão dos mosquitos responsáveis pela transmissão da dengue, oferecendo um ambiente quente e de chuvas, propício à reprodução dos insetos. O documento, feito em parceria com 35 instituições, entre elas a Organização Mundial da Saúde (OMS), revela que a pluviosidade tem aumentado a quantidade de criadouros aptos para o desenvolvimento das larvas dos mosquitos.

Considerada uma doença sazonal, o pico de transmissão da dengue acontece entre os meses de março e maio, justamente quando o país encara o aumento exponencial de casos do coronavírus. O risco de uma epidemia cruzada representaria um grande problema para o sistema de saúde, que entraria em colapso rapidamente com o aumento de casos graves das duas enfermidades. Outra questão levantada pela Sociedade Brasileira de Medicina Tropical seria o desconhecimento a respeito dos efeitos de co-infecção em um mesmo indivíduo.

Leia mais em: https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Bem-Estar/Saude/noticia/2020/04/dengue-risco-de-epidemia-cruzada-exige-foco-na-prevencao.html

Uma pesquisa conduzida por especialistas da Fiocruz-BA (Fundação Oswaldo Cruz da Bahia) revela: casos de infecção causada pelo vírus da zika foram identificados em bebês que nasceram sem sintomas da doença ou alterações causadas por ela, como a microcefalia. O estudo foi realizado em 2016, depois da ocorrência da epidemia do vírus na capital baiana em 2015. Salvador foi uma das primeiras cidades a registrar o nascimento de bebês com microcefalia e uma das mais afetadas no país, como lembra a infectologista Isadora Siqueira, que é pesquisadora da Fiocruz Bahia.

Ela é a autora principal do trabalho, que foi publicado no início deste ano na revista científica International Journal of Gynecology and Obstetrics. A iniciativa foi levada a cabo na maternidade Professor José Maria Magalhães Netto, que é pública. “Convidávamos todas as mães que iam ter bebê lá e apresentaram suspeita de zika”, conta Isadora. Na época ainda não havia um exame para confirmar a enfermidade, daí dava-se atenção ao relato de sintomas como febre e manchas vermelhas pelo corpo, o exantema. No total, foram avaliados 151 bebês recém-nascidos. Foram coletadas amostras de tecido placentário, sangue, sangue do cordão umbilical e urina dos bebês para detectar a presença do vírus.

Os resultados mostraram que 21% deles, ou 32, tinham microcefalia, sendo que cinco foram considerados como grave. Nesses pequenos, foram identificados anticorpos para o microrganismo. Eles também foram submetidos a um exame de imagem, o ultrassom transfontanela, para checar se existia alguma alteração cerebral compatível com a redução anormal da cabeça.

Leia mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/22/estudo-identifica-casos-de-zika-em-recem-nascidos-sem-sintomas-da-doenca.htm

Santa Maria é considerada infestada pelo mosquito Aedes aegypti desde abril de 2013. Porém, todos os casos até o fim de fevereiro deste ano eram importados, ou seja, adquiridos fora do Município. Mas agora a situação é preocupante, conforme a Prefeitura, já 101 casos confirmados de dengue, sendo 99 casos autóctones, que caracteriza a circulação viral, e dois casos importados. Além disto, há quatro casos confirmados de zika.

Para tentar frear o aumento da dengue na cidade, o prefeito Jorge Pozzobom pretende contratar emergencialmente 15 agentes de endemia e dois profissionais da saúde. O assunto foi tratado nesta quarta-feira em uma reunião na Secretaria da Saúde junto com representantes da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS).

“O número de pessoas infectadas reflete, justamente, o trabalho intenso que as nossas equipes estão realizando. Não estamos medindo esforços para combater, também, a dengue em nosso Município. E contamos com a colaboração de todos os santa-marienses”, afirmou o prefeito.

Leia mais em: https://www.santamaria24horas.com.br/Not%C3%ADcias/santa-maria-tem-mais-de-100-casos-de-dengue-confirmados/

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