Coletivo cita professora da UFSM na lista das “30 vozes que lutaram para mudar a indústria da comunicação em 2021”
Projeto coordenado pela professora Juliana Petermann debate equidade de gênero na publicidade e recebeu apoio do FIEn, Fundo de Incentivo ao Ensino da Prograd/UFSM
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A lista anual e nacional “30 vozes que lutaram para mudar a indústria da comunicação em 2021“, desenvolvida pelo coletivo Papel e Caneta, inclui, na sua última edição, lançada na última terça (14), o nome da professora Juliana Petermann, do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da Universidade Federal de Santa Maria.
A lista, promovida pelo coletivo Papel & Caneta, tem o objetivo de “unir e celebrar pessoas incríveis que talvez você ainda não conheça e admire, mas que deram vida a iniciativas e projetos independentes ao longo do ano para fazer uma transformação real e coletiva — seja driblando a rotina exaustiva entre freelas [trabalhos autônomos sem vínculos empregatícios] e agência por uma causa, largando tudo para recomeçar a carreira, ou apenas acreditando que é possível transformar, mesmo quando acreditar nisso parece impossível.”
Juliana Petermann é professora da Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul e também idealizadora do projeto 50/50, projeto apoiado em 2021 pelo FIEn, Fundo de Incentivo ao Ensinoda Prograd/UFSM. O programa surgiu em 2017, para unir professoras e alunas de graduação e pós-graduação como forma de debater sobre equidade de gênero na publicidade através de rodas de conversas, oficinas e palestras.
A novidade é que, este ano, o projeto se expandiu para mais duas universidades (Unipampa e UFRGS), bem como ganhou uma versão on-line com palestras e seis encontros que reuniram mais de 150 alunas de 15 universidades espalhadas pelo Brasil. Em 2022, a meta é alcançar mais instituições e lançar um livro compartilhando metodologias, dicas e descobertas com outras professoras. Para Juliana, para mudar o mercado é preciso mudar o ensino.
Fotos: Helena Yoshioka/Bruna Bento/divulgação coletivo Papel & Caneta
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.