O Grupo Temático Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) tem como propósito reunir e fomentar, dentro da comunidade da UFSM, iniciativas destinadas à produção de conhecimento e à promoção de ações de Extensão que tenham como foco a reflexão, preservação, resgate, conservação e divulgação das importantes contribuições das comunidades negras, indígenas e africanas para a estrutura social, identitária e cultural do Brasil. Nesse sentido, o GT está centralizado no NEABI, estrutura organizacional parte do Observatório de Direitos Humanos (ODH).
Projetos contemplados em 2024:
Professor coordenador: Anderson Luiz Machado dos Santos
O presente Programa visa reunir, oficializar e incentivar, junto às estruturas da UFSM, iniciativas de produção de conhecimentos, de promoção e de execução de ações de Ensino, Pesquisa e Extensão que tenham por mote a reflexão, a preservação, o resgate, a conservação e a divulgação das contribuições das comunidades negras, indígenas e africanas na estrutura social, identitária e cultural do país.
Para saber mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html;jsessionid=942fd2c2192c39666f552fe0219e?idProjeto=69135
Projeto coordenado por: Mari Cleise Sandalowski
Este Projeto de Extensão terá como objeto a capacitação profissional de docentes e técnicos educacionais da rede básica de ensino do Município de Dilermando de Aguiar/RS. Em um plano geral pretende-se oportunizar um espaço de interlocução entre os profissionais de educação e os discentes do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFSM para a qualificação e debate reflexivo em relação ao tema. A operacionalização deste projeto se efetivará através de: 1) oficinas de formação docente; 2) oficinas lúdicas orientadas para atividades com discentes da educação básica municipal; 3) desenvolvimento de materiais e recursos didáticos relativos à temática do multiculturalismo, em especial voltada para a história e cultura afro-brasileira; 4) cursos de formação de professores. O período previsto para a execução do projeto é de três anos.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html;jsessionid=942fd2c2192c39666f552fe0219e?idProjeto=70918
Projeto coordenado por: Aline Ferrão Custodio Passini
A população indígena do Rio Grande do Sul, no ano de 2010, segundo a FUNAI, era de 18,5 mil indígenas de grupos étnicos Guarani, Mbia Guarani, Kaingang e mistos, sendo que o Estado possui em torno de 140 terras indígenas. Neste sentido, observa-se que a emergência de uma demanda de inclusão social embasa as preocupações com as ações afirmativas por parte da Universidade Federal de Santa Maria, e se torna explícita a necessidade regional quanto à oferta de Programas de Extensão como este, que ofereçam subsídios para o desenvolvimento e gestão de comunidades indígenas. Este, justifica-se por meio da necessidade de efetivação e cumprimento, através das Universidades, em relação à Agenda 2030 da ONU, em busca de uma Educação Sustentável, ao propor metas e traçar estratégias para uma nova concepção de como o ser humano deve agir em cuidado e preservação com o planeta que habita. Ainda, o programa de extensão se fundamenta nos princípios da interdisciplinaridade, buscando a valorização, a construção e a sistematização dos saberes e vivências do povo Kaingang, e tem como objetivos a compreensão das diferentes conceituações de sustentabilidade, assim como abordou e demonstrou os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para a Educação da Agenda 2030, tendo como base os princípios e saberes Kaingang que orientarão as metodologias e as ações propostas.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html;jsessionid=942fd2c2192c39666f552fe0219e?idProjeto=72567
Projeto coordenado por: Jose Luiz de Moura Filho
A ação tem por objeto a efetivação de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, por meio da capacitação/qualificação de lideranças comunitárias locais, brasileiras e uruguaias, precedida da atualização de um diagnóstico acerca das condições de vida das mesmas neste espaço transfronteiriço. Construída juntamente com outras Instituições de Ensino Superior – IESs da fronteira entre estes países, a partir da experiência desenvolvida em 2020/2021, financiada pelo ODH/UFSM, denominada Corredores Culturais I e II, estas com foco em duas comunidades quilombolas e uma indígena, situadas no município de Aceguá/RS, tem por objetivo contribuir para a construção de um espaço académico-comunitário de cooperação e referência binacional da fronteira Brasil/Uruguai que promova a geração de iniciativas e ferramentas de proteção dos direitos humanos das comunidades afrodescendentes, indígenas e outros que sofrem racismo e discriminação étnico-racial, com vistas a melhorar as suas condições de vida, utilizando-se, basicamente, Etnografia, como Metodologia de Abordagem e da Investigação Participativa, Cartografia Social e Sistematização como Métodos de Procedimento. As atividades se desenvolverão, inicialmente, apenas nos territórios do município de Rosário do Sul/RS/BR e Villa Ansina/Tacuarembó/UY, com foco nas populações negras, em 2022, e, após, se estenderão a toda zona de fronteira Brasil/Uruguai, até 2024, cujo Relatório será levado à Assembleia Geral das Nações Unidas – ONU, após o encerramento da Década Internacional do Afrodescendente (2015/2024), a partir do que se espera contribuir para a avaliação das Políticas de Igualdade Racial nesta região, bem como sua replicação – caso pertinente – em outros territórios espacial, cultural e socioeconomicamente semelhantes.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html;jsessionid=942fd2c2192c39666f552fe0219e?idProjeto=73245
Projeto coordenado por: Cindy Menezes Silva
O objetivo desse projeto de extensão é propor ações de educação permanente para promover o acesso integral à saúde para a população negra. Através de rodas de conversa serão coletadas as potencialidades e fragilidades que as equipes de saúde e as comunidades quilombolas de Restinga Seca apresentam frente a assistência de saúde dessa população. A partir das demandas elencadas, será construído um plano de ações que ocorrerão por oficinas com a equipe de saúde, visando auxiliar e qualificar a assistência baseada na Política Estadual de Atenção Integral à Saúde da População Negra. Com a utilização da metodologia da problematização, baseado nos Círculos de Cultura de Paulo Freire. Espera-se que as ações dos extensionistas consigam através de uma abordagem educativa com as equipes de saúde , que trabalham com as comunidades quilombolas, reduzir o racismo institucional, proporcionar uma melhor assistência de saúde à essa população e garantir ações que potencializem melhoria nas condições ambientais do território dos remanescentes de quilombos.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html;jsessionid=942fd2c2192c39666f552fe0219e?idProjeto=74141
Projeto coordenado por: Jessé de Cruz
O programa tem como objetivo central reunir saberes e fazeres das manifestações, festejos, cortejos e seus desdobramentos a partir dos ancestrais, anciões, quilombolas, indígenas e outros povos tradicionais. Tem como objetivos específicos aquilombar os projetos de extensão, ensino e pesquisa que se entrecruzam diante dos saberes populares, agrupar ações para a criação do programa de cunho popular com o foco de promover estratégias para o fomento e salvaguarda do mesmo. O programa tem como ação metodológica a conexão entre pesquisa, ensino e extensão afim de promoção de eventos, grupos de pesquisa, mapeamento dos saberes e fazeres, oficinas e outros encontros entre universidade, comunidade, espaço escolar formal e não formal. Seu período de execução será previsto para longo prazo a fim de edificar um espaço intercultural, multicultural com apoio do NEABI, Observatório dos Direitos Humanos, Casa Verônica e outros órgãos interno e externo para a produção de conhecimento artístico, científico e para todos e todas. Os resultados esperado é o encontro com o processo de criação, fomento e salvaguarda das comunidades de terreiro, quilombola, indígena e povos tradicionais da região de Santa Maria/RS e dos campus da UFSM.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html;jsessionid=942fd2c2192c39666f552fe0219e?idProjeto=74744
Projetos contemplados em 2023:
A proposta do Programa de Extensão está vinculada a Universidade Federal de Santa Maria/UFSM-RS, idealizada por integrantes do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (NEPESC), e do Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial (NEDET*), ambos do Campus de Palmeira das Missões, RS, que é uma extensão da referida Universidade. Nesse sentido, a Política Nacional de Extensão Universitária sistematizou diretrizes que orientam a implementação das ações extensionistas nas Universidades Públicas Brasileiras, destacando-a como uma prática que se articula ao ensino e a pesquisa de maneira indissociável, proporcionando o deslocamento universitário para o contexto de vida dos atores sociais e suas singularidades. Refletindo nesta perspectiva, a proposta de trabalho tem como objetivo geral: proporcionar o intercâmbio e a inserção de estudantes da UFSM, Campus de Palmeira das Missões – RS, em território rural e indígena Kaingang, para conhecer o contexto de vida dos atores sociais e desenvolver ações com práticas coletivas multidisciplinares, como estratégia de promover o desenvolvimento regional sustentável. O recorte geográfico que será adotado no Programa abrange dois municípios do Território de Cidadania Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul/RS, com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Redentora e São Valério do Sul- Terra Indígena Inhacorá.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=56249
O objetivo do projeto é desenvolver ações de apoio e formação no âmbito da implementação da Lei 10.639/03 e estimular dispositivos de promoção da igualdade racial, nos municípios da região geográfica imediata de Santa Maria – RS. Assim sendo, o objetivo específico do projeto é fomentar atividades de discussão, formação e capacitação sobre a Lei 10.639/03 e o ensino da relações étnico-raciais. Além disso, busca-se produzir materiais de apoio pedagógico que auxiliem na curricularização da Lei 10.639/03. Por fim, pretende-se estimular e assessorar processos de implementação de políticas de promoção da igualdade racial, bem como desenvolver estudos que auxiliem no reconhecimento das comunidades negras e indígenas frente a seus direitos territoriais.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=70445
O projeto Rede Aiyó visa promover o fortalecimento de uma rede de mulheres de origem periférica dos municípios de Santa Maria e São Sepé por meio do fomento e do estimulo da produção de moda que se alicerça na Cosmovisão Africana trazida para o Brasil em conexão com a preservação do meio ambiente sob o entendimento Ubuntu, sobre o que nós somos. No que diz respeito à moda justa, inclusiva e sustentável, a nossa base se pauta na Cosmovisão Africana, que traz para este grupo de mulheres o entendimento da influência da cultura afrobrasileira. Consequentemente, as ações dialogam diretamente com demandas e necessidades no tocante ao combate ao racismo e a intolerâncias, enxergando na valorização dos conhecimentos tradicionais e na garantia dos direitos culturais da população negra uma via para a transformação de realidades negativas.
Saiba mais em: https://docs.google.com/spreadsheets/d/12y6Yb-scY5wlXZCjf-2-4k0bcifGAjp-bTA4cDnnHpc/edit#gid=18442580
A presente proposta de extensão apresenta ideia de um projeto que almeja uma relação dialógica com a sociedade. A perspectiva do diálogo parte de uma reflexão sobre o corpo e instaurações de espaços de encontros que se distanciem do espaço disciplinarazidador e abra uma relação entre comunidades populares e acadêmicas, tal como na perspectiva do trânsito da produção cientifica contemporâneo de modo sensível atento as características especiais deste campo de saber, a Arte, em especial, a Dança. A proposta do projeto almeja fomentar um conjunto de experiências abertas às reflexões coletivas que possam emanar do diálogo de fricção arte-vida e quais os sentidos diapóricos que constituem os corpos em luta pela terra – lidar com a terra, plantar, colher, dançar e caminhar a sol, brincar, festejar. Visamos, igualmente, a emancipação de práticas e ações já repetidamente entendidas como caminhos de interação. Ao deslocar para esse lugar de experiências, quais relações tateamos ao encontro com a comunidade? Quais relações a comunidade tece com a comunidade acadêmica? Qual a reverberação em dança podemos vislumbrar na proposta do encontro? No encontro com a arte, a proposta se consolidada como um processo de criação num encontro performativo de corpos numa profícua relação de vida, arte e vida tal como, mais acima, nos provocou Diana Taylor sobre esse sentido de vida e performance.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=72388
A forma de Estado – federativa – adotada pelo Brasil, implica em pelo menos três escalas de jurisdição (União, Estado e Município), situação que torna complexo o entendimento das competências legislativa e administrativa, notadamente para os novos atores sociais, alçados a tal condição pelos mecanismos de Democracia Participativa, previstos na Constituição Federal de 1988. Isto implica na falta de efetivação de uma série de direitos fundamentais – individuais e coletivos – para uma variada gama de segmentos populacionais. O Projeto visa, assim, assessorar populações negras, periféricas, comunidades tradicionais e povos originários, na efetivação de Políticas Públicas setoriais (saúde, educação, cultura, transporte, geração de renda, etc.) e territoriais (PNDR, PDFF, GERCO, Planos Diretores, etc.), especialmente por meio da capacitação das lideranças comunitárias para o exercício do controle social sobre o planejamento e execução destas, através de mini cursos, oficinas, rodas de conversa, Pareceres, minutas de Resoluções, Projetos de Lei, etc.
Desta maneira, busca-se assessoria às comunidades periféricas e tradicionais, e povos originários, para efetivação de Políticas Públicas setoriais/territoriais.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=70752
O presente projeto de extensão “Diálogo sobre as relações étnico-raciais na Educação Infantil: espaços de leitura de livros infantis com personagens negros(as)” tem como intenção promover ações que visem à igualdade racial no contexto da Educação Infantil. Através deste projeto, pretende-se promover espaços de leitura de livros infantis com personagens negros(as), que as crianças negras se identifiquem com as histórias contadas, e que vivenciem experiências que contribuam para a construção da sua identidade. Destaca-se que nos ambientes escolares existem poucos livros que apresentem as crianças e os adultos negros de modo afirmativo: o povo negro geralmente é representado de modo estereotipado, vinculado à pobreza, a trabalho subalternos, à escravidão, entre outras representações negativas. Em alguns contextos escolares, percebe-se a ausência ou a pouca disponibilidade de materias que apresentam a representação de crianças e adultos negros, promovendo ideias da invisibilidade do povo negro nestes contextos. Assim, a partir deste projeto, pretende-se propor momentos de leitura de histórias para crianças da Educação Infantil de escolas públicas municipais da cidade de Santa Maria/RS e da Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo/UFSM, com a intenção de propor diálogos com as crianças a partir das histórias contadas, destacando, no momento da leitura, a valorização da história, cultura, estética e identidade afro-brasileira, entre outras temáticas que surgirem no momento da contação da história. Serão propostos também momentos de diálogos com os professores sobre as relações étnico-raciais no contexto da Educação Infantil. Por fim, espera-se que as ações deste projeto venham a contribuir com a promoção da igualdade racial no contexto da Educação Infantil.
Espera-se que as ações propostas no presente projeto contribuam com a promoção de espaços e tempos de diálogo, reflexão e estudos sobre as questões referentes às relações étnico-raciais na Educação Infantil.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=73095
As doenças cardiovasculares (DCV) são a maior causa de óbitos no Brasil e no mundo. Dentre as consequências fatais das DCV, está a parada cardiorrespiratória (PCR), caracterizada pela interrupção da função do sistema cardíaco e pulmonar. É importante ressaltar que metade das PCR ocorrem em ambiente extra hospitalar; e que essas necessitam de rápido atendimento, pois a cada minuto em que a reanimação cardiopulmonar (RCP) não é realizada, diminui-se 10% da chance de sobrevida do paciente. Desse modo, percebe-se a importância do treinamento da população em geral para que o conhecimento sobre como reagir diante de uma PCR seja disseminado. Assim, foi criado o Programa de Extensão Universitária Reanima!. O Programa tem o propósito de difundir conhecimento entre leigos por meio de oficinas sobre RCP. No início, eram capacitados somente estudantes do ensino médio de oito escolas de Santa Maria com a aplicação de pré e pós-testes, além de uma reavaliação após seis meses, para quantificação da competência das capacitações. Houve, ao longo do tempo, uma expansão do público alvo e hoje é possível afirmar que o Reanima! capacitou um total de 3.106 pessoas. Durante a pandemia de COVID-19, em que não é possível a realização de capacitações presenciais, serão realizadas capacitações online em videoconferências utilizando o Google Meet para grupos interessados. Além disso, será explorada a rede social Instagram para a divulgação de informações sobre RCP, DEA e doenças cardiovasculares na forma de posts, stories e quizzes.
Desta forma, espera que os indivíduos capacitados saibam realizar uma RCP corretamente e que, dessa forma, aumentem a taxa de sobrevida dos indivíduos em PCR. O Programa também objetiva que os indivíduos saibam utilizar um DEA quando disponível. Manter redes sociais do Programa Reanima (Instagram e Facebook) com acesso à comunidade para veiculação de informações e solução de dúvidas. Realizar duas capacitações ao ano para as ONGs participantes do Programa.
Saiba mais: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=68068
Projetos contemplados em 2022:
A proposta do Programa de Extensão está vinculada a Universidade Federal de Santa Maria/UFSM-RS, idealizada por integrantes do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (NEPESC), e do Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial (NEDET*), ambos do Campus de Palmeira das Missões, RS, que é uma extensão da referida Universidade. Nesse sentido, a Política Nacional de Extensão Universitária sistematizou diretrizes que orientam a implementação das ações extensionistas nas Universidades Públicas Brasileiras, destacando-a como uma prática que se articula ao ensino e a pesquisa de maneira indissociável, proporcionando o deslocamento universitário para o contexto de vida dos atores sociais e suas singularidades. Refletindo nesta perspectiva, a proposta de trabalho tem como objetivo geral: proporcionar o intercâmbio e a inserção de estudantes da UFSM, Campus de Palmeira das Missões – RS, em território rural e indígena Kaingang, para conhecer o contexto de vida dos atores sociais e desenvolver ações com práticas coletivas multidisciplinares, como estratégia de promover o desenvolvimento regional sustentável. O recorte geográfico que será adotado no Programa abrange dois municípios do Território de Cidadania Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul/RS, com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Redentora e São Valério do Sul- Terra Indígena Inhacorá.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=56249
O objetivo do projeto é desenvolver ações de apoio e formação no âmbito da implementação da Lei 10.639/03 e estimular dispositivos de promoção da igualdade racial, nos municípios da região geográfica imediata de Santa Maria – RS. Assim sendo, o objetivo específico do projeto é fomentar atividades de discussão, formação e capacitação sobre a Lei 10.639/03 e o ensino da relações étnico-raciais. Além disso, busca-se produzir materiais de apoio pedagógico que auxiliem na curricularização da Lei 10.639/03. Por fim, pretende-se estimular e assessorar processos de implementação de políticas de promoção da igualdade racial, bem como desenvolver estudos que auxiliem no reconhecimento das comunidades negras e indígenas frente a seus direitos territoriais.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=70445
O projeto Rede Aiyó visa promover o fortalecimento de uma rede de mulheres de origem periférica dos municípios de Santa Maria e São Sepé por meio do fomento e do estimulo da produção de moda que se alicerça na Cosmovisão Africana trazida para o Brasil em conexão com a preservação do meio ambiente sob o entendimento Ubuntu, sobre o que nós somos. No que diz respeito à moda justa, inclusiva e sustentável, a nossa base se pauta na Cosmovisão Africana, que traz para este grupo de mulheres o entendimento da influência da cultura afrobrasileira. Consequentemente, as ações dialogam diretamente com demandas e necessidades no tocante ao combate ao racismo e a intolerâncias, enxergando na valorização dos conhecimentos tradicionais e na garantia dos direitos culturais da população negra uma via para a transformação de realidades negativas.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=70447
A ação de extensão objetiva estabelecer atividades participativas entre lideranças do Movimento Negro Unificado (MNU) de Santa Maria-RS e outras cidades do Rio Grande do Sul. Neste sentido, precisa planejar e organizar um conjunto de atividades de inserção junto o MNU e de produção de estratégias de coletas de dados de forma participativa, comprometendo-se, inclusive, com algumas atividades desenvolvidas por este movimento.
A ação participativa terá que agregar um conjunto de dados narrativos que irão permitir a produção de informações relevante para cartografar formas de articulações de suas lideranças, instituindo também outras maneiras de diálogo. O/a pesquisador/a, dessa forma, precisará se comprometer com esta atividade de inserção e participação entre o MNU, mantendo uma perspectiva de observação participante mas de tomadas de proposições. Assim, será necessário a dedicação à leitura sobre relações étnico-raciais no Brasil e os pressuposto de discussão das ideias, categorias, metodologias das Geografias Negras brasileiras.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=70464
O Programa de Extensão Núcleo Interdisciplinar de Interação Jurídica Comunitária – Residência – NIJuC-R tem por objeto a assessoria jurídica popular em Políticas Públicas nas temáticas atinentes aos Direitos Humanos, conforme o disposto no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3. Visa, assim, promover e desenvolver ações orientadas ao acesso a justiça social, por meio do reconhecimento e concretização de direitos fundamentais – individuais e coletivos – de minorias, com vistas a uma prática extensionista diversa da tradicional, não assistencialista.
Tais objetivos deverão ser atingidos por meio da Residência, que envolve não apenas a permanência mais efetiva de seus membros nos espaços/equipamentos públicos e comunitários como, também, a participação de profissionais egressos da UFSM com vistas à orientação dos demais. Neste período espera-se, também, contribuir para a construção da política de curricularização da Extensão na UFSM, por meio da elaboração de novos PPCs e, ao mesmo tempo, empoderar-se a comunidade externa constituída pelas populações mais vulneráveis, no sentido de fazer funcionar – sob a forma de rede – os serviços voltados às questões sociais.
Saiba mais em: https://portal.ufsm.br/projetos/publico/projetos/view.html?idProjeto=68195
Projetos contemplados em 2021:
De acordo com Lefebvre (2013[1974]), a produção do espaço no capitalismo conduz a uma flagrante virtualização e fragmentação do mesmo, criando centralidades e marginalidades, nesse espectro se inserem as periferias urbanas. Diante dessa premissa, este projeto de extensão propõe-se a dialogar com as periferias urbanas do Centro-Sul Gaúcho como espaços-tempos marcados por múltiplas territorialidades subalternizadas e em resistência. Como ponto de partida, estabelece como locus de trabalho, os espaços periféricos de Santa Maria, em que se encontram expressões desse processo, nas ocupações urbanas lideradas por movimentos sociais, como a Nova Santa Marta na zona oeste da cidade; nas territorialidades da negritude contidas em bairros e ocupações periféricas, que possuem uma multiplicidade de expressões territoriais que vão das comunidades de terreiros de religiões de matriz africana, às expressões de arte-cultura negra como o Hip-Hop e o Samba; ao afro-empreenderorismo e as organizações do movimento social negro. Também nos movimentos e organizações sociais LGBTQIA+, cujos territórios de vida também se encontram nas periferias urbanas. Para tal, propõe-se utilizar metodologias qualitativas, na interface entre pesquisa e extensão, com vistas a realizar um diálogo com as práticas, narrativas e saberes periféricos, através de oficinas pedagógicas virtuais, respeitando as medidas de proteção à saúde no contexto da pandemia Covid-19, as quais visam contribuir na identificação e discussão dos conflitos vivenciados e na positivação das ações desenvolvidas por tais sujeitos, organizações e movimentos sociais.
Para acessar o projeto no Portal de Projetos da UFSM, clique aqui.
O Programa de Extensão Núcleo Interdisciplinar de Interação Jurídica Comunitária – Residência – NIJuC-R tem por objeto a assessoria jurídica popular em Políticas Públicas nas temáticas atinentes aos Direitos Humanos, conforme o disposto no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3. Visa, assim, promover e desenvolver ações orientadas ao acesso a justiça social, por meio do reconhecimento e concretização de direitos fundamentais – individuais e coletivos – de minorias, com vistas a uma prática extensionista diversa da tradicional, não assistencialista. Tais objetivos deverão ser atingidos por meio da Residência, que envolve não apenas a permanência mais efetiva de seus membros nos espaços/equipamentos públicos e comunitários como, também, a participação de profissionais egressos da UFSM com vistas à orientação dos demais. Neste período espera-se, também, contribuir para a construção da política de curricularização da Extensão na UFSM, por meio da elaboração de novos PPCs e, ao mesmo tempo, empoderar-se a comunidade externa constituída pelas populações mais vulneráveis, no sentido de fazer funcionar – sob a forma de rede – os serviços voltados às questões sociais.
Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.
O presente projeto tem como objetivo estudar e documentar a origem e a história dos clubes negros da cidade de Caçapava do Sul – RS, tentando atribuir significado na criação dos mesmos. Especificamente do Clube Harmonia e do CTG Clareira da Mata que completarão 49 e 46 anos respectivamente em 2020. Ambos os clubes foram fundados pela população negra de Caçapava do Sul, visto que não era permitida (ou restringida) a entrada de pessoas negras nos demais clubes da cidade. Prática esta corriqueira em todo o Brasil, mesmo após a abolição formal da escravidão. Diante desta proposição, acredita-se que a criação de diversos clubes e entidades culturais tinham por objetivo que a população negra pudesse ter acesso a cultura e ao lazer, bem como construir uma outra forma de luta e resistência contra a discriminação e contra o racismo da época. Por anos, essas histórias, assim como a contribuição cultural do povo negro em Caçapava do Sul não tiveram o devido destaque, resquícios do preconceito e racismo estrutural que permanece no nosso País. Dessa forma, o projeto pretende retomar a história desses clubes, re-significar a origem de sua criação e conhecer os sentidos atuais que representam para a população negra, além de reunir e sistematizar um acervo com fotos, vídeos, reportagens e coletar depoimentos das pessoas que frequentam os clubes. Para assim, produzir um documentário que narra essa parte da história de Caçapava do Sul. Após a construção do documentário, objetiva-se divulgar/expor o resultado nas escolas do município, na UNIPAMPA, e nas demais instituições que revelarem interesse no assunto, assim como, nos eventos da cidade fomentando o debate sobre a importância dos clubes negros para a cultura da cidade. O acervo ficará a disposição do Conselho Municipal da Igualdade Racial de Caçapava do Sul e dos respectivos Clubes.
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Em junho de 2019, o CNJ publica a Resolução 287/2019, instrumento que estabelece procedimentos jurídicos e penitenciários para o tratamento das pessoas indígenas acusadas, rés, condenadas ou privadas de liberdade. Esta resolução, que busca alinhar o tratamento jurídico e penal das pessoas indígenas aos marcos consolidados pela Constituição de 1988, garante a pessoa indígena seja acompanhada por intérprete da sua comunidade em todas as etapas do processo. A resolução salienta a necessidade de que tribunais cadastrem intérpretes indígenas das etnias presentes na região bem como de que ofereçam cursos de capacitação e atualização para servidores(as) da esfera jurídica e penitenciária considerando princípios de igualdade e não-discriminação. O programa Intérpretes indígenas: pluralidade linguística e acesso à justiça tem como objetivo promover ações de formação e divulgação que contribuam para o cumprimento da Resolução 287/2019 do Conselho Nacional de Justiça. Dentre tais ações destacam-se (I) curso de formação de intérpretes comunitários para indígenas das comunidades da região e (II) cursos de formação intercultural voltado aos servidores(as) dos órgãos de justiça e segurança do estado da região.
Num primeiro momento, a equipe executora se dedicará a planificar, elaborar e ministrar um curso de formação de intérpretes comunitários para indígenas da região. Neste curso interdisciplinar abarcará tanto conceitos da área do direito penal e material necessários para compreensão da Resolução 287/2019 como a fundamentos linguísticos da interpretação. Após a realização desta formação, a equipe executora oferecerá para servidores(as) dos órgãos de justiça e segurança do estado cursos de formação intercultural antirracista, nos quais será abordada a Resolução 287/2019 e possíveis formas de implementá-la. Além disso, nestes cursos serão indicados os intérpretes comunitários capacitados pelo programa para que sejam devidamente cadastrados juntos aos tribunais e instituições penitenciárias. Ambas as etapas do programa estão alinhadas ao Desafio 3 (Inclusão Social) estabelecido no PDI 2016-2026 da instituição e tem como público-alvo grupos em situação de vulnerabilidade social no sentido de promover a sua autonomia e melhoria de qualidade de vida. Além de oferecer aos membros das comunidades indígenas e aos servidores da esfera jurídica e penitenciária uma formação que possibilitará a consolidação de uma rede de trabalho, o programa permite aos discentes de diferentes cursos de graduação uma experiência multidisciplinar de interação dialógica entre a universidade e a sociedade, o que fomentará ações de pesquisa em diferentes áreas do conhecimento.
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Projetos contemplados em 2019 - 2020:
No Rio Grande do Sul temos um total de 32.989 indíge¬nas divididos entre as tribos, Guarani, Guarani Mbya e Kaingang. Em face desse cenário, a etnoconservação é hoje considerada uma das soluções capazes de interromper, ou menos minimizar a perda da biodiversidade, pois gera a possibilidade da associação entre a conservação de alguns recursos naturais com os conhecimentos e práticas dessas populações. Por essa razão torna-se necessário difundir a narrativa indígena para a sociedade como um todo como instrumento de interpretação da natureza e educação ambiental, pois ela envolve a imaginação criativa incorporando fatos em valores e crenças. O atual projeto propõe elaborar oportunidades de interpretação ambiental para visitação em terras indígenas visando o resgate e valorização dos saberes das etnias Guarani e Kaingang na Terra Indígena do Guarita e na aldeia Guarani Mbya Guavitaty Porã. Para tal, a metodologia aplicada será baseada em diagnósticos participativos, tais como mapas presente/futuro e a técnica da travessia. O projeto tem por expectativa que as novas gerações indígenas percebam a riqueza de sua cultura e a oportunidade que se tem por meio da visitação desenvolvendo um senso de pertencimento e gerando o fortalecimento de seu território e identidade.
Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.
A realização do Projeto de Extensão “De terra seus corpos” consiste na implementação de um conjunto de ações extensionistas de pesquisa, ensino e criação artística, envolvendo acadêmicos e professores da UFSM e a comunidade local e regional de São Miguel das Missões em torno da remontagem do espetáculo Som e Luz em Corpos, por meio de um convênio entre a Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões e a Universidade Federal de Santa Maria, através do Laboratório Investigativo de Criações Contemporâneas em Dança, do Curso de Dança Licenciatura.
O projeto visa: 1) Desenvolver um conjunto de ações extensionistas de pesquisa, ensino e criação artística envolvendo acadêmicos e professores da UFSM e a comunidade local e regional de São Miguel das Missões. 2) Conhecer a arte, a história e os modos de ser da comunidade indígena Guarani de São Miguel das Missões. 3) Promover a identidade cultural gaúcha de maneira crítica, criativa e performativa em sua origem indígena Guarani. 4) Fomentar a troca de conhecimentos entre acadêmicos dos Cursos de Dança da UFSM e os artistas da Região das Missões. 5) Contribuir com a formação estudantes dos Cursos de Dança da UFSM, ampliando o rol de experiências artísticas e pedagógicas vivenciadas na universidade. 6) Instigar posturas de respeito, tolerância e solidariedade, favorecendo a valorização da herança cultural indígena e cultura de paz entre os povos. 7) Realizar processos criativos e educativos através de oficinas artísticas fundamentadas em princípios da dança contemporânea e da dança-teatro. 8) Remontar o espetáculo Som e Luz em Corpos e apresentá-lo no Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo envolvendo acadêmicos da UFSM e jovens de São Miguel das Missões no respectivo elenco. 9) Publicar um livro sobre corpo, arte e identidade Guarani.
Dentre as ações propostas para esse ano, estão:
Montagem da obra coreográfica “Yvy mara ei” (Terra sem males), de março a junho de 2019.
Apresentação da obra coreográfica “Yvy mara ei” (Terra sem males)
Encontros de formação e oficinas com os estudantes indígenas da UFSM, de abril a outubro de 2019.
Estudo e reflexão crítica sobre o texto da obra “Missa da Terra Sem Males”; oficinas artísticas sobre danças indígenas em diálogo com a dança contemporânea.
Oficinas Comunidade
Oficinas sobre danças Guaranise dança contemporânea com acadêmicos da UFSM e membros da Aldeia Tekoá Ko’Enjú de São Miguel das Missões. -Realizar trocas de experiências e saberes sobre arte, simbologia, imagem e representação entre acadêmicos da UFSM e os artesãos Guaranis que trabalham no Sítio Histórico de São Miguel Arcanjo, em São Miguel das Missões.
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As ações propostas pelo Projeto GT Negros: Juntos Somos Mais contarão com oficinas anuais em Escolas de Samba/Bloco Xis do Toco; 16 sessões de estudos anuais; evento Novembro Negro anual; Mesa Redonda sobre Religiosidades Afro-Brasileiras; participação anual na FEICOOP; eventos com a temática de gênero, como Marielle Franco em andamento na UFSM e em ambito regional.
Espera-se que o Projeto mobilize 2.500 pessoas, o que será evidenciado pelos comprovantes de presenças e/ou certificados de participação emitidos, fotografias e publicização nos meios sociais. As ações metodológicas adotadas serão leituras, fichamentos, sessões de estudo sistemáticas, análises e debates de textos de autores previamente indicados; debates sobre filmes e documentários; oficinas itinerantes. Os eventos propostos serão encontros, seminários, mesas redondas; pesquisas com utilização do método etnográfico e narrativas (auto)biográficas, além de pesquisas bibliográficas.
O evento Novembro Negro, que marca a Semana da Consciência Negra constará de Seminário sobre a temática Étnico-Racial; mesas redondas sobre religiosidade afro-brasileira e palestras. O empoderamento de quilombolas será trabalhado agregando ao Projeto Regionalidades do Sul, Protagonismo Biográfico e Narrativas de Vida no Universo Acadêmico, com o acréscimo de no mínimo cinco narrativas autobiográficas e cinco banners.
O empoderamento da comunidade e da mulher negra será trabalhado a partir da divulgação de narrativas que enfoquem o protagonismo da ancestralidade negra, no decorrer das reuniões do GT Negros, com apresentação oral das narrativas, no decorrer do Novembro Negro. Durante a FEICOOP serão oferecidas oficinas a membros do Movimento Negro e integrantes de grupos de Economia Solidária participantes da Feira.
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O Protagonismo Negro é um programa que vai ao ar semanalmente pela Rádio UniFm e Rádio Universidade. Para o ano de 2019, o grupo visa maior atuação fora dos estúdios de gravação, tendo interesse em fazer atividades como palestras e rodas de conversa em espaços dentro da UFSM e fora da Universidade também. O grupo também visa maior produção textual envolvendo a temática negra, como objetivo de publicar esses textos em plataformas on-line.
No ano de 2019, o Protagonismo Negro será transmitido semanalmente pela UniFM, com possibilidade de ter direito a uma reprise durante a semana devido à relevância de sua temática. Além dos programas semanais, a equipe pretende organizar seminários e ações em escolas do ensino público de Santa Maria e ter maior engajamento na sua produção on-line (tanto em suas páginas nas redes sociais como em páginas oficiais da UFSM, produzindo textos que envolvam a temática negra).
Espera-se que o Protagonismo Negro funcione como um projeto que fomenta o debate de assuntos que estão relacionados à realidade da população negra não apenas em nossa região, mas no mundo inteiro. Espera-se que o programa seja visto pela comunidade universitária como ponto de referência aos alunos negros, para que eles possam se conhecer e também se reconhecer. Também salientamos a importância de termos um programa construído por alunos negros em uma rádio de tamanha relevância como a UniFM.
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