Docente no Departamento de Ensino do Politécnico desde 2009, atuou em mais de dez projetos de extensão como coordenador somente nos últimos dez anos. Durante a graduação, foi um dos idealizadores do DTG Noel Guarany, que segue em atividades até hoje focado na valorização das tradições gaúchas dentro do ambiente universitário. Como docente, guia a pesquisa Advanced Farm 360, que trabalha focada em potencializar a inovação na área de agricultura 4.0, que, por sua vez, possui três linhas de pesquisa específicas: Agricultura de Precisão, Zootecnia de Precisão e Produção Agropecuária Sustentável.

Atua como terapeuta ocupacional em seu respectivo departamento desde 2015, com foco em ações extensionistas que atuam em demandas assistenciais, principalmente na área de saúde mental. Sua atuação está dirigida a públicos de regiões da cidade de Santa Maria em vulnerabilidade social, adaptando o tema à realidade, permitindo autonomia e protagonismo do público em seus próprios processos. No seu período de atuação, já mobilizou quase 50 estudantes de graduação e pós-graduação, oriundos de diversas formações da área da saúde.

Docente responsável pela coordenação acadêmica do campus Cachoeira do Sul, atua também como coordenador do projeto “A importância da Engenharia Elétrica no Cotidiano”. Desde 2019, o projeto funciona como ponte que aproxima os cursos do campus, por meio de atividades como oficinas e visitas guiadas, que já impactaram mais de 500 alunos de 50 escolas. Durante a Calamidade Pública de 2024, atuou na criação do projeto “SOS Cachoeira do Sul”, que mobilizou  mais de 70 alunos em três semanas. Nesse período, mais de 100 famílias foram auxiliadas com a doação de mais de 470 eletrodomésticos.

Docente do Departamento de Música desde 2016, com pesquisa voltada à educação musical, por meio do trompete. Integra a comissão organizadora do Festival de Inverno em suas últimas sete edições, que, juntas, atraíram mais de 30 mil pessoas. Realizou também eventos musicais com a Banda Sinfônica da UFSM em escolas de Santa Maria e na Quarta Colônia. Contabiliza mais de 50 recitais didáticos com apoio do Estúdio de Trompete UFSM, ao longo de  sete anos, quase 10 concertos com a Banda Sinfônica da UFSM e cinco Fóruns sobre a Pedagogia e Performance do Trompete.

Integrante do Departamento de Música desde 2013, atua como pianista correpetidor da UFSM, atuando em atividades de ensino e consultoria, pesquisa e extensão na área do piano. Participante também da Comissão Artística da Orquestra Sinfônica de Santa Maria, que concilia com diversas atividades de extensão universitária interdisciplinar. Participou de projetos como “Recitais e masterclasses”, “Encontros sobre Pedagogia do Piano”, “Iniciação ao piano colaborativo: princípios fundamentais e instruções práticas”, “Curso de Extensão em Música da UFSM“ e ; “Encontros de Oboé e Fagote da UFSM“.

Docente no Departamento de Física, atua em projetos de extensão centrados na meteorologia e seus impactos sociais. A partir de 2021, atuou como coordenador do Projeto MetCom, que ministra o curso de Comunicação Meteorológica Eficiente. Em três edições, 150 profissionais de toda a América do Sul, Caribe e Países de língua portuguesa foram impactados. Em meio a Calamidade Pública de 2024, atuou na criação do Projeto CLHIGEO, voltado a monitorar e prever riscos climáticos, meteorológicos, hidrológicos e geotécnicos em pequenas bacias hidrográficas.

Membro do Departamento de Biologia e coordenadora do projeto “Jardins Sensoriais” do Jardim Botânico da UFSM, iniciado em 2024 e em execução até o momento. Sua atuação foca em aproximar estudantes do ensino básico, fundamental e médio dos temas de Botânica e Educação Ambiental, fortalecendo ao mesmo tempo os laços entre a UFSM, as escolas e a comunidade de Santa Maria. Os visitantes dos Jardins exploram diferentes sentidos (tato, olfato, visão, paladar e audição) durante visitas guiadas por estudantes monitores de graduação e pós-graduação, permitindo a troca de saberes por meio da extensão.

Docente do Departamento de Fitotecnia, Alencar Júnior Zanon pesquisa sobre culturas agrícolas como arroz, soja, milho, mandioca e trigo, buscando a máxima produtividade a partir do mínimo de impacto ambiental. Desde 2017, publicou quase 90 artigos científicos e trabalhou em cooperações internacionais com Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia e Venezuela. Nacionalmente, coopera com a Universidade Federal de Goiás, Universidade de São Paulo e a Embrapa. Suas pesquisas envolvem mais de 50 alunos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado, de origem nacional e internacional.

Resultado de um trabalho que data de 2003, a servidora Simone de David Antônio participou da implementação do projeto de extensão “Ateliê de tecelagem”, voltado a ser um espaço permanente de tecelagem, aberto à comunidade de Santa Maria. Em 2024, também atuou no projeto “Zoot Kids”, que visa aproximar a cultura da lã de estudantes do ensino médio utilizando recursos lúdicos. Em ambos os projetos, a economia regional da lã é celebrada por meio do compartilhamento de saberes e vivências, bem como ensinada em oficinas e cursos.

Docente desde 2016, atua no Departamento de Enfermagem, que guia sua pesquisa a estudos com pessoas em vulnerabilidade social que convivem com doenças transmissíveis como HIV e tuberculose. Em sua atuação, firmou parceria com a Secretaria de Município da Saúde, com foco em acompanhar o tratamento de diversas ISTs em Santa Maria por meio da extensão. A parceria deu origem a um programa que passou a realizar ações dentro e fora da universidade, focado em ampliar o conhecimento e tratamento ao HIV e tuberculose. Desde o início de sua atuação, o projeto já ajudou o município a sair do rol dos dez com mais casos de HIV do estado.

Docente do Departamento de Comunicação, já participou de quase dez projetos de extensão e tem sua atuação voltada à igualdade de gênero. Durante a calamidade pública de 2024, orientou um projeto que distribuiu rádios a pilha para regiões do estado que ficaram sem energia elétrica, com apoio da UNISC, visando garantir o acesso à informação. Em suas diversas atuações juntos aos projetos de extensão, impactou graduandos, docentes, comunidade externa e interna da universidade e organizações da sociedade civil.

Membro do Departamento de Serviço Social há quase dez anos, atua na luta por políticas institucionais de gestão pública que foquem em priorizar os direitos de grupos minoritários. Ao longo de sua trajetória, atuou em quase dez projetos de extensão com abordagens diversas, indo desde transformação social por meio do terceiro até políticas de atenção à pessoa idosa. Neste último, já impactou 160 estudantes, 71 profissionais da região, 15 docentes e técnicos do quadro funcional da UFSM e 110 idosos na luta pela implantação do Conselho do Idoso.

Docente do Departamento de Métodos e Técnicas Desportivas, com foco em práticas adaptadas para pessoas com deficiência. Atua como coordenadora do Núcleo de Apoio e Estudos da Educação Física Adaptada, que completa 30 anos de atividades extensionistas para a UFSM e comunidade. Ainda, também coordena o Festival Paralímpico e o Centro de Referência Paralímpico Brasileiro (CRPB). Também coordenou as edições de 2010 a 2014 e 2020 a 2023 do Programa Segundo Tempo Paradesporto – UFSM.

Docente do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, com foco em pesquisa em educação e sobre ecologia das aves silvestres. Sua contribuição, ligada à pesquisa, é o projeto de extensão “Olha o passarinho”, que atua junto de estudantes do ensino fundamental para o desenvolvimento de habilidades de reconhecimento de espécies de aves, de forma a identificar e valorizar a biodiversidade de aves da região. Entre 2011 e 2024, mais de 7 mil estudantes de 105 escolas de 23 municípios foram impactados.

Atua desde 2019 como gerente de qualidade substituta do Centro de Tecnologia, coordenando o Programa Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) do SGLab CT. Sua atuação permitiu que quatro laboratórios do centro atendam requisitos de normas da área de ensaios e calibrações, e, logo, possam atender empresas de diversos setores. Como resultado, constituiu-se parcerias com mais 40 empresas, em sua maioria multinacionais situadas no Brasil, China, Europa e EUA. Desde a implementação, o número de serviços prestados por um dos laboratórios dobrou.

Docente no Departamento de Ensino do CTISM desde 2017, foca em impactar a sociedade através da educação. Desde seu ingresso, participou de sete projetos de extensão cobrindo áreas que vão desde robótica até inteligências múltiplas e  capacitação de pessoas paraplégicas e tetraplégicas. Em meio a calamidade pública de 2024, mobilizou estudantes de cursos da área de tecnologia para ações de conserto de eletrodomésticos de famílias em vulnerabilidade social afetadas pela enchente. Desde 2017, publicou seis artigos acadêmicos registrando as atividades em que atua. 

Docente do Departamento de Engenharia e Tecnologia Ambiental, atua no campus de Frederico Westphalen no desenvolvimento de habilidades matemáticas de estudantes selecionados para a 2ª fase da OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). Por meio de oficinas práticas semanais, mais de 90 estudantes têm acesso às discussões e resoluções de questões, com foco na obtenção de classificações de destaque em âmbito nacional. Além dos conhecimentos matemáticos, o projeto permite experiências interpessoais entre estudantes e graduandos, que enriquecem a iniciativa.

Responsável pela secretaria unificada dos cursos de graduação dos cursos do campus de Frederico Westphalen, Ricardo Cocco atua focado em fortalecer a ligação do campus com a comunidade local e região. Desde 2024, tem focado diretamente com estudantes do ensino médio de mais de 20 escolas na capacitação para produção de conhecimentos, mobilização juvenil e memórias nos 22 municípios que compõem o COREDE Médio Alto Uruguai. Também coordena o “Projeto SEJA UFSM/FW”, focado em aumentar o interesse de ocupação de vagas oferecidas no campus.

Docente no Departamento de Zootecnia e Ciências Biológicas do campus de Palmeira das Missões, é responsável pela criação do Método Líquen, que facilita o aprendizado de matemática. Em 2024, seu projeto impactou  mais de 2 mil alunos, 130 turmas e 20 escolas, distribuídas em municípios do Rio Grande do Sul e Paraná. A partir de 2020, expandiu seu olhar para professores, com o curso “CallMe Pro”, que desenvolve a habilidade de cálculo mental e proporciona docência com mais autoconfiança e segurança. Até o momento, 14 turmas já foram concluídas, impactando mais de 200 professores e aproximadamente 4 mil alunos.

Desde 2022, atua como vice-diretora do campus de Palmeira das Missões, além de integrar projetos de extensão voltados à educação, pensando tanto em educadores quanto em educandos. Seu objetivo é aproximar a universidade da comunidade, por meio de atividades de extensão de apoio pedagógico que atendam principalmente o público em vulnerabilidade social, entendendo a educação como vetor de transformação social. A interdisciplinaridade é uma ferramenta chave, que contribui para a formação tanto dos estudantes quanto dos graduandos e docentes presentes.

Membro do corpo de servidores do Colégio Politécnico desde 2018, Rafael Afonso Dickel trabalhou em projetos voltados à assistência técnica e extensão rural, visando aproximar as experiências dos agricultores à universidade. Em sua atuação, já participou de seis projetos de extensão, incluindo a Polifeira do Agricultor e Hortas Comunitárias. Com a Polifeira, já realizou mais de 250 visitas técnicas entre 2020 e 2024 a 40 estabelecimentos rurais cadastrados, que permitiram o compartilhamento de experiências entre acadêmicos e produtores rurais.