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Dia Internacional da Mulher: Planetário UFSM promove minicurso de astronomia

Atividade teve como objetivo homenagear luta das mulheres na ciência



O Planetário UFSM realizou no sábado, 8 de março, um minicurso em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Organizado por e para elas, o encontro teve como objetivo promover a valorização da luta pelos direitos das mulheres, com foco na sua participação na ciência e na construção de conhecimentos na astronomia.

Batizada de “Espaço para Elas”, a atividade foi coordenada por Ana Luisa Cavalheiro de Oliveira e Giovana Stefani, estudantes e monitoras do Planetário da UFSM. Ao todo, 28 mulheres e meninas participaram do minicurso que também serviu para desconstruir estereótipos e criar redes de apoio, mostrando que o espaço da ciência e a área da astronomia também pertencem às mulheres.

A astronomia, assim como muitas áreas científicas, teve, historicamente, a presença feminina subestimada, apesar das contribuições fundamentais de cientistas como Maria Mitchell, Henrietta Leavitt e Vera Rubin

O minicurso foi pensado como uma forma de aproximar mais mulheres desse campo e inspirá-las a explorar o assunto. “Foi um momento incrível que vocês proporcionaram, obrigada por nos fazer conhecer um pouquinho mais do universo”, descreveu Camila Vieira, uma das participantes da atividade.

Foto colorida das participantes de mini-curso organizado pelo Planetário UFSM para o Dia Internacional da Mulher
Atividade destacou protagonismo feminino na ciência (Foto: Divulgação/Planetário UFSM)

Sobre o Dia Internacional da Mulher

A data de 8 de março foi escolhida para lembrar as lutas do movimento feminista por igualdade, liberdade e pelos direitos das mulheres ao longo da história. Escolhido oficialmente em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a data faz alusão às greves de trabalhadoras da indústria têxtil por melhores condições de trabalho, em 1908, na cidade de Nova York, e a uma série de manifestações de operárias russas em 8 de março 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, também por direitos e condições dignas de trabalho. 

Dados de estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (10/03) mostram que 21,4 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses, o que representa 37,5% das mulheres do país. A maioria das agressões foi feita por parceiros íntimos ou ex-parceiros, dentro de suas casas e presenciada por outras pessoas. 

Os casos de violência mais relatados são de insulto, humilhação ou xingamento, representando 31,4%. A faixa etária mais agredida é a dos 25 aos 34 anos e a maioria das vítimas (64,2%) é negra. A luta contra a violência de gênero e as desigualdades salariais, assim como a defesa dos direitos de acesso à saúde, à educação e à participação política fazem parte da pauta contemporânea do movimento feminista.

Com informações da equipe do Planetário UFSM.

Texto: Micael dos Santos Olegário, bolsista da Subdivisão de Divulgação e Editoração (PRE/UFSM).

Revisão: Catharina Viegas de Carvalho, bolsista da Subdivisão de Divulgação e Editoração (PRE/UFSM).

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