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UFSM abre inscrições para cursinho popular

O Pré-Universitário Popular Alternativa (PUPA) é um projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Maria que tem como objetivo democratizar o acesso ao Ensino Superior



O cursinho preparatório Alternativa está com as inscrições abertas até o dia 10 de março e as matrículas já podem ser feitas de forma on-line pelo formulário.  Aqueles que desejarem se inscrever presencialmente deverão se deslocar até o prédio da Antiga Reitoria, na Rua Floriano Peixoto, 1184, a partir do dia 17 de fevereiro, das 19 às 21 horas.

As aulas têm data prevista para iniciarem no dia 24 de março com 120 vagas para início imediato e 80 vagas para suplência. O público-alvo são estudantes de baixa renda que residam na cidade de Santa Maria, prioritariamente alunos que estejam cursando o último ano do Ensino Médio em escolas públicas ou que já tenham concluído a escola, mas ainda não possuam formação de nível superior. 

Alternativa completa 25 anos em 2025

O Pré-Universitário Popular Alternativa surgiu nos anos 2000, como um projeto de extensão da UFSM. Desde o princípio, seu objetivo é promover o acesso à educação de qualidade de forma gratuita para que estudantes possam se preparar para ingressar na Universidade.

Foto: Acervo do programa

O PUPA tem em sua metodologia aulas ministradas por estudantes da UFSM, atividades extracurriculares, simulados, aulões e apoio educacional para jovens estudantes que não têm condições de pagar por um curso preparatório, mas que desejam conquistar a aprovação em provas como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o vestibular da própria UFSM.  

Foto: Ana Alicia Pontelli Flores

Além disso, a equipe do curso produz materiais didáticos, como apostilas, que são distribuídas gratuitamente para os educandos. O Alternativa oferta 15 matérias para os alunos, que têm o auxílio de mais de um professor em sala de aula. Ademais, os educadores têm autonomia para desenvolver suas aulas da maneira que preferirem, podendo utilizar desde métodos mais práticos até os mais tradicionais.“Nós utilizamos uma metodologia freiriana na educação popular, ou seja, o educador está no mesmo nível do educando e nunca superior a ele”, comenta o professor Arthur Fernandes, um dos coordenadores do Alternativa.

Para o ano letivo que se inicia, as expectativas são de ampliar a consolidação da garantia do direito de todos os cidadãos ao acesso a um ensino de qualidade, perspectiva sob a qual o Alternativa surgiu e mantém como seu valor principal até hoje. “Garantir que lugares como a Universidade sejam ocupados pela periferia, por pessoas trans, por pessoas racializadas, por trabalhadores e trabalhadoras é o caminho para pensar não apenas em uma mudança socioeconômica, mas também de valorização dessa população”, explica a professora e colaboradora do PUPA, Beatriz Campanha.

Para mais informações acesse: @pup.alter


Texto: Myreya Antunes, bolsista de jornalismo da Subdivisão de Divulgação e Editoração (SDE/PRE).

Revisão: Catharina Viegas de Carvalho, Subdivisão de Divulgação e Editoração (SDE/PRE). 

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