O grupo de 8 alunos e 2 professores do Campus de Frederico Westphalen embarcam amanhã (05), para representar a UFSM no Projeto Rondon – Operação Sentinelas Avançadas de 2023. O projeto vem sendo desenvolvido desde janeiro e o grupo participa na categoria do Conjunto B, com temáticas de trabalho que incluem o meio ambiente, comunicação, trabalho, tecnologia e produção. A UFSM irá atuar na cidade de Castanheiras, Rondônia, em parceria com uma equipe da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP).
O Projeto Rondon contribui com o desenvolvimento da cidadania dos estudantes universitários e emprega soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades nas comunidades assistidas. Nesta operação, a comitiva da UFSM é formada pelos professores Gizelli Moiano de Paula e Edner Baumhardt, pelos estudantes de Engenharia Florestal: Adriana Maria Iora, Amanda da Rosa, Marcelo Gabriel de Lima, Liandra da Silva Denardi, Lorena Gabrielle de Leles Silva Fernandes, Otávio de Jesus Batistas e Wellington Gomes Schmitt, e pela estudante de Relações Públicas Luciana Braatz. Eles organizaram um trabalho multifacetado, para abranger uma comunidade diversificada: “Estamos muito animados com o projeto e recebendo energias positivas de diversas pessoas, dentre elas, antigos rondonistas!”, relatou Gizelli, coordenadora do grupo.
Em maio, a coordenadora Gizelli participou de uma viagem precursora para Castanheiras, para conhecer o local e adaptar as ações e oficinas à realidade do município. O grupo decidiu um plano de atividades e organizou quais as oficinas seriam melhor para a comunidade. Durante as duas semanas de operação, serão ministradas, em média, 8 oficinas por dia. Entre elas, oficinas de Oratória, sobre a importância da água, Curriculum Vitae, e muitas outras. A equipe da FAMERP, que atuará na mesma cidade, irá realizar oficinas principalmente voltadas para a área da saúde.
O Projeto Rondon
O Projeto Rondon é uma iniciativa do Ministério da Defesa que contribui com o desenvolvimento social e da cidadania nas comunidades e instituições participantes. Os envolvidos são instigados a pensar em soluções sustentáveis para promover a inclusão social e a redução da desigualdade em diferentes comunidades. A iniciativa surgiu em 1967, com a intenção de levar a juventude universitária para conhecer a realidade brasileira. Em 2004, o Projeto passou por uma reformulação e foi reativado nos moldes de hoje, enviando professores e alunos universitários de diferentes áreas do conhecimento para propor soluções de superação de demandas locais.
Confira abaixo a programação de atividades desenvolvidas pelo grupo de Frederico Westphalen durante a operação: