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Exposição A Trajetória da Arqueologia no Rio Grande do Sul está aberta para visitação

Mostra apresenta uma parte do acervo arqueológico do LASCA



Na última segunda-feira, dia 13 de junho, às 14h, foi realizada a cerimônia de abertura da exposição A Trajetória da Arqueologia no Rio Grande do Sul, promovida pelo Laboratório de Arqueologia, Sociedades e Culturas das Américas (LASCA). A exposição está sediada no Acervo Artístico da UFSM, junto ao prédio da Biblioteca Central. O evento foi transmitido pelo canal da Pró-Reitoria de Extensão UFSM no Youtube.

Participaram da cerimônia o Reitor da UFSM Luciano Schuch, a Vice-reitora Martha Adaime, o Pró-Reitor de Extensão Flavi Ferreira Lisboa Filho, a Pró-Reitora Adjunta Vera Lucia Portinho Vianna, a Chefe da Divisão de Museus Jaqueline Trentin Machado, o Coordenador do LASCA André Luis Soares, o Museólogo do LASCA Bernardo Duque de Paula, o Chefe do Planetário UFSM Régis Augusto Albanese Diniz e o Responsável pelo Acervo Rafael Hapke.

O LASCA, entendido como uma instituição de guarda e pesquisa pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), possui o compromisso de conservar, proteger, estudar e fazer a comunicação dos bens arqueológicos. Tendo em vista o importante acervo arqueológico que está sob a sua guarda, proveniente de projetos de pesquisas realizadas desde 1983 na UFSM, o LASCA possui o compromisso, não somente com a pesquisa acadêmica, mas com a preservação dos bens arqueológicos e a sua comunicação através de exposições, ações educativas e divulgação virtual.

A Exposição A Trajetória da Arqueologia no Rio Grande do Sul busca apresentar à comunidade externa o que é a arqueologia, como é realizado o trabalho do arqueólogo, bem como expor uma parte do acervo arqueológico do LASCA, composta por artefatos associados às sociedades pré-coloniais que ocuparam o território que hoje conhecemos como RS, encontrados em escavações promovidas pela UFSM e doações recebidas. Além do acervo também são expostas maquetes representativas dos povos indígenas que habitaram o Estado gaúcho, antes da chegada dos europeus à América.

O Coordenador do LASCA André Luis Soares comentou que o Laboratório, que no próximo ano completa 40 anos, possui um acervo com mais de 200 mil peças. A exposição traz uma história indígena que remonta há 12 mil anos, com mostras de materiais de praticamente todos os povos que já habitaram o Estado. O principal objetivo da Exposição é comunicar, divulgar e socializar esse conhecimento científico produzido há mais de três décadas com base nos projetos de pesquisa arqueológica realizados na UFSM.

A Chefe da Divisão de Museus Jaqueline Trentin Machado destacou que a UFSM possui vários espaços museais. Destes, cinco fazem parte da Divisão de Museus, sendo o LASCA o mais novo integrante. Reforçou que o Laboratório está inserido no Rota Cultural UFSM, iniciativa da Pró-Reitoria de Extensão UFSM, que promove um itinerário que possibilita à comunidade o acesso e o conhecimento da produção científica e cultural da Instituição. A visitação ao espaço pode ser agendada por meio de um formulário eletrônico disponível no site da PRE.

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