O Engenheiro Florestal é um profissional que muitas vezes atua como um elo entre os interesses econômicos, sociais e ambientais, exigindo uma compreensão profunda das necessidades e preocupações de diversas partes, logo, os acadêmicos necessitam se aperfeiçoar além dos conhecimentos técnicos durante a graduação, para atender às novas exigências e preferências do mercado de trabalho. O desenvolvimento de Soft Skills fortalece a capacidade do profissional de construir relações sólidas, comunicar-se de forma clara e persuasiva, e liderar iniciativas de forma ética e sustentável. Enquanto, o desenvolvimento de Hard Skills específicas, como a habilidade de utilizar softwares avançados de modelagem florestal, adotar técnicas modernas de sensoriamento remoto e integrar dados geoespaciais em projetos florestais, não apenas aprimora a eficiência operacional, mas também fortalece a capacidade do engenheiro florestal de tomar decisões informadas em um ambiente cada vez mais complexo e dinâmico.
Atrelado às habilidades comportamentais, a programação é um processo de escrita, uma das principais ferramentas utilizadas no avanço das tecnologias artificiais, que trazem mais comodidade e rapidez no fornecimento de informações em tempo real sobre diversas áreas, além de ser capaz de realizar inúmeras atividades. Essa linguagem nada mais é do que um método padronizado que permite comunicar instruções específicas para um computador. Dessa forma, pessoas que aprendem a programar tendem a organizar melhor as ideias, assim como terem mais criatividade para resolver os problemas comuns do dia a dia, além de possuir um diferencial para melhor desempenho acadêmico e no mercado de trabalho.
Objetivos: O objetivo é capacitar os petianos da Engenharia Florestal, para se tornarem profissionais completos, capazes de enfrentar os desafios do mundo real e contribuir significativamente para a preservação, gestão sustentável e desenvolvimento do setor de base florestal. O desenvolvimento equilibrado de Hard Skills e Soft Skills não apenas enriquece a capacidade técnica, mas também fortalece a resiliência, adaptabilidade e impacto positivo que esses futuros engenheiros florestais podem ter em suas carreiras e na sociedade como um todo, além de otimizar o tempo na resolução de problemas e análise de dados utilizando programação, proporcionando ao petiano o conhecimento e a possibilidade da criação de softwares, serviços ou produtos úteis nos diversos setores florestais.