Diretor do programa de citricultura do fala sobre o panorama do setor no Uruguai
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Implantada há décadas, a citricultura no Uruguai, detém um cunho de relevada importância socioeconômica para o país. Segundo Grela o setor é responsável pela geração de um montante de 80 milhões de dólares ao ano, empregando mais 19 mil pessoas. O país apresenta uma área de mais de 21 mil hectares com cultivo de citros, com 479 estabelecimentos agrícolas, distribuídos nas cidades de Salto, Paysandú, Rio Negro, Riveira, San José, Canelones, Montevideo, Colonia e Maldonado.
O setor citrícola destina grande parte da sua produção a frutos de mesa, que de acordo com Grela, tem-se aproximadamente 50% da área implantada com laranjas (em sua grande maioria Valencia e Navel), 35% com tangerinas, 14% com limões e 1% com pomelo.
A abertura do mercado externo possibilitou ao país alavancar a atividade citrícola. As exportações chegam a 315 toneladas e agregam de 1 a 2% do PIB da agropecuária. O destino destas exportações são em sua grande maioria para a Europa e Canadá, que representa 90% do total, o mercado brasileiro e argentino consomem 3% das exportações de frutos frescos.
Todo o processo de desenvolvimento do setor deve-se ao trabalho em conjunto e ao comprometimento com que os produtores, técnicos e o suporte institucional deram a este cadeia citrícola. Segundo Grela, o INIA está inserido neste contexto de desenvolver e aprimorar tecnologias para o setor citrícola, visando o incremento da produção, tem como linhas de pesquisa a seleção de porta-enxertos semi-ananizantes, seleção de varietal, sob o intuito de obter frutos sem sementes, busca por variedades com melhor da qualidade organoléptica, manejo de cultivo, através do uso do raleio químico e uso de fertirrigação, melhoria na qualidade sanitária, mediante controle integrado de pragas e enfermidades e novas tecnologias aplicadas a pós colheita de frutos, buscando alternativas para o uso de fungicidas.
Diretor do Programa Nacional de Investigação em Produção Citrícola do Instituto Nacional de Investigação Agropecuária (INIA) do Uruguai, Carlos Fernando Rivas Grela, coordena os trabalhos da Estação Experimental INIA Salto Grande. Com formação de Engenheiro Agrônomo pela Universidad de la República Uruguay e Doutorado em Produção Vegetal e Ecossistemas Agroflorestais pela Universidad Politècnica de Valencia, Espanha.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
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Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
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Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.