Ir para o conteúdo PET Ciências Agrárias Ir para o menu PET Ciências Agrárias Ir para a busca no site PET Ciências Agrárias Ir para o rodapé PET Ciências Agrárias
  • International
  • Acessibilidade
  • Sítios da UFSM
  • Área restrita

Aviso de Conectividade Saber Mais

Início do conteúdo

Clima favorável contribui na safra de milho e soja no RS



O mês de fevereiro foi marcado por muita chuva na Região do Médio Alto Uruguai do Rio Grande do Sul, segundo dados da estação meteorológica do INMET em Frederico Westphalen, as chuvas foram regulares, bem distribuídas durantes o mês, chovendo praticamente 15 dias do mês, acumulando precipitações maiores que 200 mm. Já as temperaturas tiveram uma alta amplitude térmica, oscilando de 15ºC a 35ºC. Para os meses de março, abril e maio,  conforme dados dos INMET – Instituto Nacional de Meteorologia, espera-se a permanência da precipitação entre normal e pouco acima da média.

Esse regime hídrico é característico do fenômeno El Niño que é caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, e que pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento, e afetando os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias.

Fonte: Thais Pollon Zanatta

Panorama do milho e da soja para o RS

Com condições climáticas que auxiliaram de forma positiva desde a implantação das lavoura até a fase de enchimento de grãos, fase esse quem é de suma importância quando almeja-se altas produtividades, a safra de milho aproxima-se do seu fim. Com produtividades acima das expectativas na maior parte do estado, produtores da região do Alto Uruguai relataram produtividades superiores as 12 toneladas por hectare (200 sacas/ha), produtividade essa que mesmo com um preço de mercado atualmente baixo faz com que a rentabilidade dos produtores sejam satisfatórias.

Já para a cultura da soja, até então, condições climáticas favoráveis fazem com que o início da colheita seja promissor. Outro fator que está contribuindo é o preço da commoditie, que até meses atrás apontava por estar em patamares bem inferiores dos quais se apresenta atualmente. É importante ressaltar que os produtores devem ficar atentos às doenças no final de ciclo, principalmente a ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizie), a qual é favorecida em condições de temperatura e umidade elevadas. Importante também ficar atento ao ataque de lagartas e percevejos. Diante disso, sempre que houver dúvidas quanto á momento de aplicação, dosagens, volume de calda, entre outras, é importante consultar um Engenheiro.

Fonte: Mateus Bisognin

Divulgue este conteúdo:
https://ufsm.br/r-788-835

Publicações Relacionadas

Publicações Recentes