No dia 1º de novembro de 2012, a petiana Laila Mayara Drebes (em estágio na sede da universidade junto ao Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural do Centro de Ciências Rurais) participou de um seminário promovido pelo grupo PET Agronomia de Santa Maria.
Tal seminário teve como tema os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) e foi apresentado pela petiana Maristela Rodrigues. Segundo o grupo de Santa Maria, esse tipo de evento é realizado periodicamente e aberto ao público geral. Cada petiano deve cumprir a apresentação de, no mínimo, 2 seminários ao longo de sua participação no Grupo, constituindo uma forma de avaliação por parte da tutoria e também uma maneira de estímulo a perda do medo de falar em público por parte dos integrantes do Programa de Educação Tutorial.
Os petianos da sede contam que a participação da comunidade acadêmica nesse tipo de evento não costuma ser muito pronunciada, podendo ser considerado um evento “mais interno”. Quando são ministrados cursos mais longos, a participação da comunidade acadêmica é maior.
De forma geral, percebe-se que a dinâmica do PET Agronomia/SM não difere muito daquilo que se propõe o PET Agronomia/FW, sendo que ambos os grupos contam com linhas de atuação muito semelhantes (pelo menos no que se refere a atividades de ensino). Levando a questão mais a fundo e analisando por um outro viés, tais semelhanças permitem inferir que a criação de grupos PET nos campi da Universidade Federal de Santa Maria (Frederico Westphalen e Palmeira das Missões) é um passo rumo a equidade entre os centros da UFSM. Isso significa que a criação de novas oportunidades de inserção dos estudantes em atividades de pesquisa, de ensino e de extensão, que se dediquem a práticas interdisciplinares e agregadoras, colabora para que o CESNORS adquira cada vez mais o real aspecto de “UNIVERSIDADE”, assemelhando-se a diversidade de oportunidades e atividades existentes na sede.
Diante de tais oportunidades e atividades, cabe aos estudantes a iniciativa de se integrar as mesmas e torná-las produtivas, pois de nada valem oportunidades sem participação.
