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Canal de Comunicação – Aprontando

Identidade Visual Aprontando

Canal da comunicação

O canal de comunicação do diagnóstico de HIV é o meio utilizado para transmitir a mensagem. A escolha do canal dependerá do contexto em que você desenvolverá a comunicação, ou seja, das situações em que o próprio profissional está envolvido no serviço, das situações da família e da criança. Alguns exemplos desses meios são: brinquedos; desenhos; jogos; livros infantis; vídeos; ferramentas da informática (redes sociais, sites, entre outros); questionários; materiais informativos (manuais, folhetos, entre outros).

A escolha do canal depende também da disponibilidade de tecnologias e materiais para definir as estratégias mais adequadas a cada serviço de saúde. Você poderá buscar algum desses meios para utilizar, ou produzir algum material se considerar necessário. Ao escolher um ou mais desses meios de comunicação, observe se as informações são confiáveis. A mensagem deve ser transmitida de modo claro, honesto, empático, esperançoso e disponível. Quando os familiares e a criança recebem material com informações assustadoras, consideram-nas inadequadas e não conseguem concluir a leitura. 

 

Os familiares valorizam a indicação de materiais informativos e fontes de apoio (grupos de apoio) para compreender os aspectos clínicos e sociais da infecção pelo HIV. 

O uso de recursos visuais facilita a comunicação, proporciona melhor entendimento e transmite mais segurança.

 

Avalie a quantidade, a qualidade e a velocidade do conteúdo a ser transmitido. Para isso, informe detalhes conforme as necessidades expressas por quem está recebendo as informações. Considere a história familiar, a condição de saúde e emocional, a prontidão. 

 

 

A quantidade e qualidade das informações fornecidas, seja pelos profissionais ou pelos familiares, aumentam conforme a maturidade da criança.

 

Caso você identifique que a criança já sabe ou suspeita que tenha HIV, você pode esclarecer para a família que eles já podem falar abertamente com a criança sobre isso. Então, verifique como eles se sentem diante disso, pergunte se gostariam de conversar sozinhos com a criança ou se precisam que este seja um momento compartilhado com algum profissional para apoiá-los. Você não deve forçá-los a comunicar, mas pode ajudá-los a se preparar. Serão abordadas algumas estratégias no decorrer do Guia.

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