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Página 13 – SEGUIMENTO CLÍNICO, LABORATORIAL E OBSTÉTRICO DA PUÉRPERA VIVENDO COM HIV

SEGUIMENTO NO PUERPÉRIO

A puérpera deverá ser orientada quanto à importância de seu acompanhamento clínico e ginecológico, assim como sobre o seguimento da criança até a definição de situação imunológica. (PCDT-TV pág 113-114, 123-124 – BRASIL, 2O22).

ATENÇÃO: É muito comum, após o parto, haver diminuição da adesão da mulher ao tratamento, principalmente o não comparecimento a consultas agendadas em serviço de referência para HIV, quando o diagnóstico é feito na maternidade. O comparecimento às consultas deve ser estimulado e monitorado, ressaltando a importância do acompanhamento compartilhado na rede de atenção.

ATENÇÃO: A puérpera deve ter alta da maternidade com consulta agendada no serviço de saúde especializado, para seu acompanhamento e o da criança.

O seguimento obstétrico da mulher com HIV no puerpério, salvo em situações especiais de complicações ocorridas durante o parto e o puerpério imediato, é igual ao de qualquer outra mulher, devendo-se prever o retorno entre o 5º e o 8º dia e no 42º dia pós-parto.

 

É necessário considerar que mulheres que não amamentam tendem a ter um período menor de amenorreia, podendo voltar a ovular a partir de quatro semanas após o parto. Assim, considerando os seus direitos sexuais e reprodutivos, essas mulheres (bem como suas parcerias sexuais) devem ser acompanhadas nas ações de saúde sexual e planejamento reprodutivo, a fim de que façam escolhas de forma consciente e segura.

A caderneta da gestante inclui informações importantes para o acompanhamento da criança e para futuras gestações. Por esse motivo, deverá ser devolvida à puérpera com todas as anotações referentes ao período da internação para o parto.