No início de junho, começaram a ser implantados microchips nos cães do campus de Santa Maria como um método de identificação. Essa é uma iniciativa do Projeto Zelo, em parceria com o Gabinete do Reitor e o Hospital Veterinário Universitário (HVU).
O microchip, que é revestido por uma cápsula de biovidro, de 12 x 2 milímetros, tem local próprio de aplicação em cada animal. Ele possui um número único que, quando um leitor se aproxima, encontra dados como nome, raça e idade do animal, entre outros.
Entre os motivos que levaram à iniciativa do uso do microchip estão a posse responsável e a segurança do animal, permitindo a contagem estatística do número de cães localizados no campus.
Até o momento, estima-se que já foram realizadas 15 microchipagens. A intenção é que sejam alcançados todos os cães do campus – estima-se um número de cerca de 65 animais. Cada chip custa em média R$ 17,00.