O Núcleo de Treinamento Agrícola de Jaguari (NTAJ), inicialmente denominado Centro Agro-Pecuário de Jaguari foi transferido do Ministério da Agricultura para a UFSM em 1967. Seu objetivo era melhorar as condições socioeconômicas dos produtores rurais de Jaguari e municípios da região central do Estado. Além disso, tinha a finalidade de treinar jovens, filhos de agricultores, com diversos cursos intensivos para agricultores. Reconhecer as necessidades do meio rural era a principal estratégia do NTAJ, que realizava ações na saúde pública, promovia a criação de agroindústrias, profissionalizava apicultores e mantinha um banco genético com produção e distribuição de rainhas selecionadas para todo Estado. Dentre as modalidades de treinamento havia três principais: treinamento integral agropecuário, treinamento intensivo especializado e treinamento para tratoristas operadores de máquinas agrícolas.
Arquivo Fotográfico UFSM.1984.007.0001.
Texto: Kátia Moreira, Acadêmica do 6° semestre do Curso de Jornalismo da UFSM.
Audiodescrição da imagem: Fotografia horizontal em preto e branco de um pórtico junto a uma estrada e uma placa de identificação. O pórtico, posicionado frontalmente, tem formato de arco, de concreto, em tom médio, que se sustenta sobre dois pilares. No pilar da direita, um portão de ferro escuro, aberto para o fundo. E no pilar da esquerda, outros dois pilares de concreto claros que formam um pequeno muro, com três barras de ferro horizontais e escuras entre eles. À esquerda, ao lado do pequeno muro, a placa de identificação, retangular, em pé sobre um gramado, com duas flechas apontando para a direita e a frase: “MEC – UFSM Núcleo de Treinamento Agrícola de Jaguari, colaboração Retificadora de Motores, Tuiuti – Santa Maria”. Em frente a placa e ao pórtico, uma estrada de terra, que, em uma leve curva, adentra a passagem do pórtico. Ao fundo e atrás do pórtico, árvores de diversas alturas e copas. Atrás de uma copa, parte superior de dois postes de energia elétrica. E à direita e ao fundo do pórtico, um gramado, com cinco estacas de madeira, claras e pequenas, cravadas ao longo da estrada.
Audiodescritora roteirista: Pricila Arrojo da Silva
Audiodescritor consultor: Cristian Sehnem