Schuch lembrou que desde 2018 era meta da UFSM estar entre as 20 melhores universidades do país de acordo com o ranking da QS para a América Latina, e destacou o esforço de toda a comunidade, como a Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PRPGP), Secretaria de Apoio Internacional (SAI), Pró-Reitoria de Graduação (Prograd). “Graças ao trabalho de toda nossa comunidade, conseguimos atingir nossa meta em 2022. É um motivo de muito orgulho. Temos que agradecer a todos os pesquisadores e corpo técnico da Universidade por esse objetivo, ou seja, a Universidade cada vez mais representada na sociedade, através da nossa reputação, da empregabilidade dos nossos egressos, da relevância da nossa pesquisa para a sociedade”, avalia.
Além do resultado exitoso obtido no ranking britânico QS, o reitor lembra outras conquistas recentes da UFSM, como a avaliação quadrienal da Capes e o resultado do Enade, “que mostram nossa Universidade cada vez mais próxima de ser de excelência”. Agora, a expectativa é pelo resultado do Índice Geral de Cursos (IGC), cuja meta da UFSM é o conceito 5, também de excelência. “A Universidade não se resume a rankings, mas são importantes porque ajudam a nos posicionar perante nossos pares, outras universidades do Brasil e do mundo”, salienta Schuch, lembrando que a conquista é resultado do trabalho de gestões anteriores.
O QS Higher Education Summit visa reunir líderes e profissionais da área da educação para debater acerca do ensino superior nas Américas. A conferência, que segue até sexta-feira (23), possibilita a troca de experiências e conhecimento de profissionais de diferentes locais do mundo e fomenta novas alianças estratégicas. Também são realizadas palestras e painéis, com transmissão ao vivo, que têm como objetivo discutir o rumo das universidades, com foco no planejamento estratégico, pesquisas, parcerias e novos fluxos de alunos. A programação completa do evento está disponível no site.
Texto: Agência de Notícias
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