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Ações Expositivas

Ação Inteligência Artificial e Arte Generativa está integrada ao Festival de Arte, Ciência e Tecnologia em sua décima primeira edição, neste ano os artistas convidados que participam da mostra são: AIseeds, Angel Salazar, Candela del Valle, Fernando Codevilla e Juliana Vizzotto, Gilbertto Prado e Suzete Venturelli, Giselle Beiguelman, LABINTER, Nathalie Flores.

“Botannica Tirannica – Inteligência Artificial no MACT apresenta uma versão da exposição individual de Giselle Beiguelman com obras, em imagens e vídeos digitais, para propor uma reflexão sobre as taxonomias botânicas com uma perspectiva crítica e decolonial. A artista faz uso da inteligência artificial, através de lógicas extrativistas de bancos de dados e algoritmos generativos, ao propor uma revisão das nomenclaturas preconceituosas dadas às plantas desde as expedições científicas colonialistas. As imagens criadas sugerem um ecossistema extra-natural e multi-espécies que transgride o conhecimento científico estabelecido.

Esta exposição apresenta artistas pesquisadores, docentes e discentes, que integram o Grupo de Pesquisa Arte e Tecnologia/CNPq e o Laboratório de Pesquisa Arte Contemporânea, Tecnologia e Mídias Digitais/LABART, como também convidados nacionais e internacionais. A mostra no Museu Arte Ciência Tecnologia é tanto um marco temporal de atividades desenvolvidas na graduação e pós-graduação em Artes Visuais, em quase duas decadas, quanto a consolidação do projeto MACT como espaço universitário de exibição da produção contemporânea junto ao Mezanino do Planetário/UFSM.

Ação Natureza em Metamorfose está integrada ao Festival de Arte, Ciência e Tecnologia em sua décima edição, neste ano os artistas convidados que participaram da mostra são: Angel Salazar, Anna Barros (In Memorian), Audrian Cassanelli, Cristina Collazos Mayani, Gabriela Golder, Grupo cAt, Joana Burd, Juan Augustin Carpinello, Mariana Lombard, Pablo A. Varela, Raquel Fonseca, Shona Kitchen e Alyson Ogasian, Val Sampaio.

“Narrativa de Campo Escuro” é a exposição do duo ÍO. A mostra recebe a curadoria de Nara Cristina Santos e Juliana Vizzotto. Nesta exposição, os artistas Laura Cattani e Munir Klamt compartilham obras relacionadas ao conceito de magnetoPercepção para instigar um outro sentido perceptivo diante de “obscuros recursos sensoriais” e para explorar campos desconhecidos, negligenciados ou esquecidos pela percepção humana, partindo de estudos sobre a magnetoRecepção para defender uma sensibilidade magnetoperceptiva.

É possível perceber a produção da Arte Contemporânea recente do PPGART, a partir das duas linhas de pesquisa do programa: Arte e Tecnologia; Arte e Transversalidade. Os trabalhos percorrem linguagens como arte digital, arte sonora, fotografia, instalação, videoarte e videoperformance. Os docentes-artistas revelam interesses estéticos, formais e conceituais, e atenção com a memória, corpo, micronarrativa, paisagem, natureza e ambientes computacionais. As obras dialogam tanto com a subjetividade quanto com a precisão investigativa aguçada, própria de quem pesquisa em Artes Visuais.

Ação Incertezas está integrada ao Festival de Arte, Ciência e Tecnologia em sua nona edição, neste ano os artistas convidados que participaram da mostra são: Camila Vermelho, Cesar & Lois, Colectiva Ecoestéticas, Coletivo CumaSystem, Daniel Argente, Elias Maroso, Guto Nóbrega e Pat Freire, Pablo Logiovine, Paula Gaetano Adi, Suzete Venturelli.

Ação Propagação Digital: do in loco ao online está integrada ao Festival de Arte, Ciência e Tecnologia em sua oitava edição, neste ano os artistas convidados que participaram da mostra são: Ana Laura Cantera, Carol Berger, Fabio FON, Fernando Velázquez, Giselle Beiguelman e Ilê Sartuzi, Ío – Laura Cattani e Munir Klamt, Juan Miceli, Laura Palavecino, Lucas Bambozzi, Nic Motta, Rebeca Stumm.

Ação Água e Sustentabilidade está integrada ao Festival de Arte, Ciência e Tecnologia em sua sétima edição, neste ano os artistas convidados que participaram da mostra são: Alejandra Isler, Alessandra Bochio e Felipe Castellani, Camila Zappe, cAt, Fernando Codevilla, Hugo Fortes, Karla Brunet, Laura Zingariello, Lucas Gervilla.

A Ação Expositiva do MACT, Museu Arte-Ciencia-Tecnolo-gia, apresenta animações em realidade virtual que abordam a temática luz e energia, em diálogo com a proposta transdisciplinar do FACTORS 6.0. Apesar do uso de tecnologia dos óculos 360°, as obras tratam sobre luz a partir de uma perspectiva organica, ou seja, em todos os trabalhos a luz/sombra e energia não provêm de máquinas, e sim do ambiente.
Na ação expositiva do Projeto do MACT, as propostas em 2018 são desenvolvidas em realidade virtual para tratar do tema da sustentabilidade. Seja de modo mais direto com imagens fotográficas e videográficas resultantes da realidade observável do lixo eletrônico, por exemplo, questionando uma consciência de ambiente sustentável, quanto de modo mais sensível com uma poética artística que convida a interagir com imagens digitais geradas aleatoriamente para provocar uma sensação de impacto causada pela ausência de ações voltadas a sustentabilidade.
A Ação Neuro/Bioarte traz um contexto experimental, iniciado em 2015 com a Ação NeuroArte (e seus módulos expositivos criados para instigar os sentidos da visão, audição e tato), vinculada ao projeto do Museu Arte-Ciência-Tecnologia da UFSM. A inovação desse trabalho está na inserção da experiência sensorial a um ambiente natural em que os sentidos poderiam reconhecer imagens já armazenadas no cérebro.

Ação Neurociência e Arte está integrada ao Festival de Arte, Ciência e Tecnologia em sua terceira edição, neste ano os artistas convidados que participaram da mostra são: Carlos Donaduzzi, Fernando Codevilla – Fernando Krum – Rafael Berlezi, Fernando Velasquez, Mariela Yegueri, Raquel Zuanon, Raul Dotto, Rosangella Leote e Tânia Fraga.

No mês de outubro de 2016 a exposição itinerante Neuroarte excursionou pela região sul do estado do Rio Grande do Sul. A ação Neuroarte, do projeto Neuroarte: Museu Itinerante de Neurociência, Arte e Tecnologia, vinculado a Universidade Federal de Santa Maria/UFSM levou aos campi da Universidade Federal do Rio Grande – FURG e a Universidade Federal de Pelotas – UFPEL alguns de seus módulos que promovem aproximação do público com questões acerca da percepção, no âmbito da tecnologia, da ciência e da arte. Nas duas cidades, além da comunidade acadêmica, as exposições foram abertas para a população em geral, contando com a presença bastante significante de escolas públicas que nos visitaram neste período. 

O projeto Museu Interativo Arte Ciência Tecnologia apresenta nesta terceira mostra no ano de 2015, os resultados da ação Neuroarte. Com a intenção de realizar atividades transdisciplinares estamos desde 2010 atuando em conjunto no sentido de interrelacionar as investigações desenvolvidas nos grupos de pesquisa de duas áreas distintas Arte e Ciências, vinculadas aos laboratórios LABART e ENZITOX. Para esta exposição NEUROARTE são propostos 8 módulos educativos que permitem a participação ou interação do público, cada um deles tratando de um aspecto específico das relações entre Neurociência e Neuroarte.

A Exposição Arte, Ciência e Tecnologia – Sustentabilidade resulta de nossa experiência anterior com o Museu Interativo, MASM/2011. A exposição esteve organizada em duas mostras, uma que tratava da interdisciplinaridade a partir de experimentos e a outra que apresentava a transdiciplinaridade da pesquisa e produção artística.

Esta é a segunda exposição resultante do trabalho iniciado em 2010, por um grupo de professores pesquisadores de cinco Programa de Pós-Graduação da UFSM. Para a participação na área das Artes foi convidada a Artista Visual Anna Barros, que desenvolveu pesquisa no campo da arte, ciência e tecnologia, em torno da Cidade de pedra que já foi madeira, desde 2009. Anna apresenta uma poética particular quando associa com sensibilidade artística, a madeira petrificada e os recursos tecnológicos de última geração, para produzir uma instalação multimídia interativa, visando aproximar na contemporaneidade arte <>público<>patrimônio cultural. A curadoria da exposiçnao baseia-se nas abordagens interdisciplinares de cada uma das diferentes áreas, buscando integrá-las sob o eixo Mata, através de múltiplos acessos: construção de conhecimento integrado, sensibilização visual, interatividade artistica, consciência patrimonial e formação cultural.

O Projeto Museu Interativo: Arte, Ciência, Tecnologia e Patrimônio Cultural é resultado de um trabalho em conjunto iniciado em 2010 por um grupo de professores pesquisadores de cinco programa de Pós-Graduação da UFSM, Artes Visuais, Ciências Sociais, Educação em Ciências, Informática e Patrimônio Cultural, dois professores e dois alunos bolsistas do curso de Arquitetura e Urbanismo. A pretenção inicial do grupo estava na busca por um espaço adequado para a realização de atividades iterdisciplinares e interativas, através do ensino, pesquisa e extensão, que pudesse aproximar e ampliar a relação entre a universidade e a comunidade no campus da UFSM.