Segundo o professor da UFSM/FW, a Pandemia de Covid-19 não interferiu no andamento de seu projeto, uma vez que o material foi coletado e analisado em abril deste ano.
Por Vinícius Gabriel Chequim.
Pela disciplina de Redação Jornalística I.
Orientado pela professora Andréa Weber.
Mesmo com a suspenção das aulas presenciais por conta da pandemia do Covid-19, o projeto “Crescimento de Espécies Arbóreas e o seu efeito sobre a Fisiologia, Anatomia, Produtividade e Crescimento de Cultura Anuais em Sistemas Agroflorestais”, “continua a todo vapor”, apenas com algumas modificações no processo de estudo. Os dois alunos bolsistas, que antes se reuniam periodicamente para acompanhar as evoluções da pesquisa, agora, trabalham exclusivamente através das redes sociais, reunindo-se em campo e laboratório apenas quando necessário.
“Nosso objetivo é estudar o crescimento de culturas anuais das árvores, bem como analisar seu crescimento através da dinâmica da radiação solar e outros elementos que venham a causar, interferências no seu crescimento. Colhemos em abril, época em que as plantas estavam prontas; já realizamos todas as avaliações de laboratório, ou seja, os dados do cultivo de verão estão todos coletados”, destacou o coordenador.
Caron relatou ainda, que já foram providenciados todos os insumos para o cultivo de inverno, porém, é necessário aguardar a ocorrência de uma grande quantidade de chuva para dar sequência aos trabalhos.
Pandemia de Covid-19 não afeta continuidade de projeto
O projeto “Crescimento de Espécies Arbóreas e o seu efeito sobre a Fisiologia, Anatomia, Produtividade e Crescimento de Cultura Anuais em Sistemas Agroflorestais”, que é supervisionado pelo professor e pesquisador da UFSM Braulio Otamar Caron, não sofreu nenhuma interrupção apesar da pandemia de Covid-19.
Segundo Caron, os materiais e dados referente aos estudos do cultivo de verão já haviam sidos coletados no início do mês de abril. Devido ao cancelamento das aulas presenciais, os alunos bolsistas, participantes das pesquisas, trabalham remotamente de suas residências, evitando ao máximo a necessidade de reuniões presenciais e estudos laboratoriais.