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Arco no Fone discute a relação entre degradação ambiental e negligência

Quatro principais biomas brasileiros sofrem com uma série de degradações, como desmatamento, queimadas e derramamento de minério. Ao mesmo tempo órgãos de fiscalização passam por momento retração.



O podcast Arco no Fone desta quinzena discute como a negligência em relação à legislação ambiental brasileira contribui para a degradação dos biomas. Os órgãos ambientais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), sofrem diversos cortes desde o primeiro ano do governo Bolsonaro, em 2019. 

Em setembro de 2020 as queimadas no Pantanal alcançaram seus recordes, como mostramos na série Pantanal em Chamas. Ademais, os problemas ambientais atingem todos os principais biomas brasileiros, Pantanal, Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. E o que o governo federal fez para reverter a situação?

Para discutirmos sobre o cenário ambiental atual, convidamos para o episódio os professores Ana Paula Rovedder, do Departamento de Ciências Florestais da UFSM e Jerônimo Siqueira Tybusch, do Departamento de Direito da UFSM. Ana Paula possui mestrado e doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal e Engenharia Agrícola, ambos da UFSM, e coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recuperação de Áreas Degradadas. Jerônimo é Pró-Reitor de Graduação da UFSM, possui doutorado em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é líder do Grupo de Pesquisa em Direito da Sociobiodiversidade.

As responsáveis pelo roteiro, entrevistas e apresentação foram as estudantes Eduarda Paz e Alice Santos, do curso de Jornalismo. Por conta da pandemia, tudo foi gravado de maneira remota. A montagem e sonoplastia é de Rodrigo Santiago, do Núcleo de Rádio da UFSM. A marca do podcast é de Marcele Reis, acadêmica de Publicidade e Propaganda. As peças de divulgação são de Amanda Pinho, aluna do curso de Produção Editorial. Os posts nas redes sociais são de Nathalia Pitol, estudante de Relações Públicas. A supervisão é do jornalista Maurício Dias.

 

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