Iluminar os quase cem prédios da UFSM, além de fazer funcionar equipamentos de laboratórios e outros setores, gera um gasto mensal de aproximadamente um milhão de reais com energia elétrica. Como alternativa a parte dessa conta, a Universidade inaugurou na última terça-feira (06) uma mini usina fotovoltaica, instalada aos fundos do Centro de Tecnologia. O local foi escolhido por ter menor sombreamento, além de estar próximo aos responsáveis pelo controle das placas.
“A energia solar fotovoltaica é uma energia proveniente da radiação solar, que vem por meio de fótons. Os fótons agitam alguns elementos químicos, como o silício, que é o material das placas, e produzem a corrente elétrica”, explica a pró-reitora substituta de Infraestrutura da UFSM, a doutora em Engenharia Civil Ísis Portolan dos Santos. Desta forma, a energia luminosa é convertida em energia elétrica, usada para acender uma lâmpada, por exemplo.
Reportagem: Paulo César Ferraz e Andressa Motter, acadêmicos de Jornalismo
Infográfico: Noam Wurzel, acadêmico de Desenho Industrial