Laboratório Multiusuário em Processamento de Energia Elétrica
O Laboratório Multiusuário em Processamento de Energia Elétrica, LPEE, é um laboratório voltado a pesquisa e desenvolvimento de conversores estáticos para processamento de energia elétrica. O laboratório é fruto de uma parceria entre o INCT-GD, o INRI e a UFSM, tendo sua estrutura de equipamentos compartilhada entre o INRI e o LPEE.
O laboratório fica localizado na sala 217 do prédio do Instituto de Redes Inteligentes – INRI, no prédio 09E da Universidade Federal de Santa Maria.
O LPEE conta com o que há de mais moderno em equipamentos para avaliação e desenvolvimento de conversores estáticos com um investimento superior a mais 1 milhão de reais, disponíveis para atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de processamento de energia elétrica LPEE.
Entre as diversas linhas de pesquisa que podem ser executadas no laboratório destaca-se:
– Desenvolvimento e testes de conversores estáticos em geral.
– Análise de eficiência de conversores estáticos.
– Análise de desempenho de conversores sob diferentes condições de carga (indutiva, capacitiva, resistiva).
– Análise de corrente de fuga.
– Análise e testes de desempenho de algoritmos de MPPT.
– Análise e testes de algoritmos de Anti ilhamento.
– Testes sob diferentes condições de rede com variação de frequência e tensão
– Simulação de faltas na rede elétrica com afundamentos de tensão, saltos de tensão e frequência e Fault Ride Through (FRT)
Podem operar de 0-1500V e de 0-30A, limitadas a 15 kW de potência CC. As fontes N8957APV contam ainda com módulo de simulação de curvas fotovoltaicas para testes em inversores fotovoltaicos.
Opera de 0-600V de tensão alternada e até 152A por fase, totalizando 100 kVA de potência total, pode ainda variar a frequência de saída de 40 a 400 Hz.
Carga RLC paralela programável 100 kVA
Possui step de 1W resistivo, 150 VA indutivo e 1VA capacitivo para ensaio de conversores operando em diferentes situações de cargas e realização de ensaios de anti-ilhamento para inversores.
Impedância de Rede até 35A
Seguindo as normas IEC61000-3-3 e IEC 61000-3-11, o equipamento é utilizado para simulação de redes fracas e ensaios de cintilação.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.