Oficializada a criação do Fundo Documental Professora Neusa Carson
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Na manhã do dia 20 de agosto, no Laboratório Corpus, foi inaugurada uma política de trabalho para a institucionalização de Fundo Documental no âmbito do Laboratório Corpus Laboratório de Fontes de Estudo da Linguagem, vinculado ao programa de Pós-Graduação em Letras da UFSM. A criação de um fundo documental foi idealizada pela Professora Amanda Eloina Scherer, coordenadora do Laboratório Corpus, com a colaboração da professora do curso de Arquivologia, professora Rosani Pivetta, e da acadêmica de doutorado em Letras, Juciele Pereira Dias, tendo também o apoio do Departamento de Letras Clássicas e Linguística (DLCL) e da Direção do Centro de Artes e Letras (CAL). A expectativa deste grupo é de que tal iniciativa se transforme num programa de pesquisa capaz de abrigar sob sua égide diversos projetos que visem a legitimar e desenvolver uma prática de trabalho de arquivo sobre a trajetória acadêmica de pessoas que contribuíram para que a UFSM se tornasse a instituição que é hoje. Pela política de fundo documental essa história poderá ser socializada e fazer parte da memória de nossa universidade.
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A atividade primeira do Fundo Documental foi aberta pelo diretor do Centro de Artes e Letras (CAL), professor Pedro Brum Santos, e efetivada na oficialização do projeto Fundo Documental Neusa Carson. A formalização desse projeto foi possível com a doação do Arquivo Pessoal da Prof.ª Dr. Neusa Martins Carson a partir da contribuição de seu filho, Hugo Carson, arquivo esse que foi objeto de estudo de Juciele Dias, em iniciação científica (CNPq/PIBIC), sob orientação de Amanda Scherer, em 2006. Naquela oportunidade, o trabalho de pesquisa já contava com a sempre solícita disponibilidade do filho da pesquisadora. Trata-se, portanto, de um projeto que vem sendo trabalhado há mais de cinco anos e que agora se torna uma realidade oficial. Neusa Martins Carson, a linguista homenageada, foi professora do Curso de Letras da UFSM (anos 60/70/80) e do Curso de Pós-Graduação da PUCRS (anos 70/80). Destacou-se nacionalmente como pesquisadora em descrição linguística sobre línguas presentes no território brasileiro, tendo desenvolvido a gramatização da língua Macuxi, do estado de Roraima. A reunião de implantação do Fundo Documental Neusa Carson contou com a presença da professora Leila Maraschin, representante do Departamento de Letras Clássicas e Linguística (DLCL) e do Gabinete de Pesquisa Neusa Carson. Também estiveram na reunião inaugural a senhora Arlete Rocha (irmã da homenageada), Isadora Rocha (sobrinha da homenageada e orientanda em pós-graduação da professora Rosani Pivetta) e alguns membros da equipe do Laboratório Corpus, que participam da execução do projeto piloto do Fundo Documental: a Professora Verli Petri, as doutorandas Taís da Silva Martins e Caroline Mallmann Schneiders e as mestrandas Daiane Siveris e Maria Iraci Souza. Em agradecimento aos presentes, a professora Amanda finalizou o primeiro momento com a seguinte mensagem: Gostaria de agradecer presença de todos vocês, pois em pleno sábado estávamos lá, na UFSM, no Corpus. Foi uma bela manhã de trabalho e de respeito à história. Fico muito sensível com essa prática e tenho certeza que renderá frutos promissores para nós todos na institucionalização de uma política de Fundo Documental em nossa universidade.
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Na manhã do dia 20 de agosto, no Laboratório Corpus, foi inaugurada uma política de trabalho para a institucionalização de Fundo Documental no âmbito do Laboratório Corpus Laboratório de Fontes de Estudo da Linguagem, vinculado ao programa de Pós-Graduação em Letras da UFSM. A criação de um fundo documental foi idealizada pela Professora Amanda Eloina Scherer, coordenadora do Laboratório Corpus, com a colaboração da professora do curso de Arquivologia, professora Rosani Pivetta, e da acadêmica de doutorado em Letras, Juciele Pereira Dias, tendo também o apoio do Departamento de Letras Clássicas e Linguística (DLCL) e da Direção do Centro de Artes e Letras (CAL). A expectativa deste grupo é de que tal iniciativa se transforme num programa de pesquisa capaz de abrigar sob sua égide diversos projetos que visem a legitimar e desenvolver uma prática de trabalho de arquivo sobre a trajetória acadêmica de pessoas que contribuíram para que a UFSM se tornasse a instituição que é hoje. Pela política de fundo documental essa história poderá ser socializada e fazer parte da memória de nossa universidade.
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A atividade primeira do Fundo Documental foi aberta pelo diretor do Centro de Artes e Letras (CAL), professor Pedro Brum Santos, e efetivada na oficialização do projeto Fundo Documental Neusa Carson. A formalização desse projeto foi possível com a doação do Arquivo Pessoal da Prof.ª Dr. Neusa Martins Carson a partir da contribuição de seu filho, Hugo Carson, arquivo esse que foi objeto de estudo de Juciele Dias, em iniciação científica (CNPq/PIBIC), sob orientação de Amanda Scherer, em 2006. Naquela oportunidade, o trabalho de pesquisa já contava com a sempre solícita disponibilidade do filho da pesquisadora. Trata-se, portanto, de um projeto que vem sendo trabalhado há mais de cinco anos e que agora se torna uma realidade oficial. Neusa Martins Carson, a linguista homenageada, foi professora do Curso de Letras da UFSM (anos 60/70/80) e do Curso de Pós-Graduação da PUCRS (anos 70/80). Destacou-se nacionalmente como pesquisadora em descrição linguística sobre línguas presentes no território brasileiro, tendo desenvolvido a gramatização da língua Macuxi, do estado de Roraima. A reunião de implantação do Fundo Documental Neusa Carson contou com a presença da professora Leila Maraschin, representante do Departamento de Letras Clássicas e Linguística (DLCL) e do Gabinete de Pesquisa Neusa Carson. Também estiveram na reunião inaugural a senhora Arlete Rocha (irmã da homenageada), Isadora Rocha (sobrinha da homenageada e orientanda em pós-graduação da professora Rosani Pivetta) e alguns membros da equipe do Laboratório Corpus, que participam da execução do projeto piloto do Fundo Documental: a Professora Verli Petri, as doutorandas Taís da Silva Martins e Caroline Mallmann Schneiders e as mestrandas Daiane Siveris e Maria Iraci Souza. Em agradecimento aos presentes, a professora Amanda finalizou o primeiro momento com a seguinte mensagem: Gostaria de agradecer presença de todos vocês, pois em pleno sábado estávamos lá, na UFSM, no Corpus. Foi uma bela manhã de trabalho e de respeito à história. Fico muito sensível com essa prática e tenho certeza que renderá frutos promissores para nós todos na institucionalização de uma política de Fundo Documental em nossa universidade.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.