Durante os dias 22 a 27 de julho, a graduanda Luiza Boézzio Greff, formanda do curso de Letras Português e integrante do Laboratório Corpus, orientada pela Profª. Amanda Scherer, participou da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, realizada na Universidade Federal do Acre, na cidade de Rio Branco. A participação da aluna, apresentando o trabalho Quarto de Despejo diário de uma favelada: discurso e memória social na 66ª SBPC se deve ao prêmio 40 melhores JAI recebido em 2013. O evento, realizado no campus da UFAC, recebeu alunos de graduação e pós-graduação, professores, representantes políticos, alunos de ensino básico, líderes de comunidades indígenas, artesãos, artistas. A comunidade acreana foi convidada a participar da programação cultural e científica, aberta ao público. A programação dividia-se na programação científica da SBPC, SPBC Jovem, SBPC Mirim, ExpoT&c, SBPC Cultural e, especialmente neste ano, por ser realizada no estado do Acre, a SBPC contou também com as programações Dia da Família na Ciência, SBPC Extrativista e SBPC Indígena. (Foto acima: Apresentação do trabalho no campus da UFAC, diálogo com estudantes de Letras da UFAM). O evento foi uma surpresa até mesmo para os organizadores: foram 6.531 inscritos para participar das quase duzentas atividades da SBPC (minicursos, conferências, debates, mesas-redondas, encontros, sessões especiais), isso sem contar o público local, que circulou durante todos os dias pelo campus da UFAC, participando ativamente da programação cultural e demais atividades (foram aproximadamente dez mil pessoas circulando diariamente pelo campus). Para Luiza: O evento foi incrível. Tive oportunidade de conhecer estudantes, professores e pesquisadores de vários lugares do país, falar sobre nossos trabalhos, sobre os diferentes currículos, sobre o que nos motiva a continuar estudando. Conheci a cidade, conheci o povo da cidade, viver uma semana como eles vivem, isso não tem preço. E para tornar tudo ainda mais inesquecível, tive oportunidade, com a SBPC indígena, de conhecer representantes de diversas tribos que são estudantes, professores, líderes de organizações, xamãs, parteiras… A SBPC me mudou como acadêmica, como futura profissional e como pessoa. (Na foto acima: Pintura corporal com tinta feita de Jenipapo por uma representante dos índios Shanewana) (Na foto acima: Luiza participa de ritual dos índios Shanewana acrescentando em suas vivências) (Na foto acima: Dança típica dos índios Shanewana) Durante os dias 22 a 27 de julho, a graduanda Luiza Boézzio Greff, formanda do curso de Letras Português e integrante do Laboratório Corpus, orientada pela Profª. Amanda Scherer, participou da 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, realizada na Universidade Federal do Acre, na cidade de Rio Branco. A participação da aluna, apresentando o trabalho Quarto de Despejo diário de uma favelada: discurso e memória social na 66ª SBPC se deve ao prêmio 40 melhores JAI recebido em 2013. O evento, realizado no campus da UFAC, recebeu alunos de graduação e pós-graduação, professores, representantes políticos, alunos de ensino básico, líderes de comunidades indígenas, artesãos, artistas. A comunidade acreana foi convidada a participar da programação cultural e científica, aberta ao público. A programação dividia-se na programação científica da SBPC, SPBC Jovem, SBPC Mirim, ExpoT&c, SBPC Cultural e, especialmente neste ano, por ser realizada no estado do Acre, a SBPC contou também com as programações Dia da Família na Ciência, SBPC Extrativista e SBPC Indígena. (Foto acima: Apresentação do trabalho no campus da UFAC, diálogo com estudantes de Letras da UFAM). O evento foi uma surpresa até mesmo para os organizadores: foram 6.531 inscritos para participar das quase duzentas atividades da SBPC (minicursos, conferências, debates, mesas-redondas, encontros, sessões especiais), isso sem contar o público local, que circulou durante todos os dias pelo campus da UFAC, participando ativamente da programação cultural e demais atividades (foram aproximadamente dez mil pessoas circulando diariamente pelo campus). Para Luiza: O evento foi incrível. Tive oportunidade de conhecer estudantes, professores e pesquisadores de vários lugares do país, falar sobre nossos trabalhos, sobre os diferentes currículos, sobre o que nos motiva a continuar estudando. Conheci a cidade, conheci o povo da cidade, viver uma semana como eles vivem, isso não tem preço. E para tornar tudo ainda mais inesquecível, tive oportunidade, com a SBPC indígena, de conhecer representantes de diversas tribos que são estudantes, professores, líderes de organizações, xamãs, parteiras… A SBPC me mudou como acadêmica, como futura profissional e como pessoa. (Na foto acima: Pintura corporal com tinta feita de Jenipapo por uma representante dos índios Shanewana) (Na foto acima: Luiza participa de ritual dos índios Shanewana acrescentando em suas vivências) (Na foto acima: Dança típica dos índios Shanewana)