Ieda M. D. Linck, doutoranda do PPGL/UFSM e professora da Universidade de Cruz Alta, participou da sessão de autógrafos do livro Sussurros sobre Ética, no dia 02 de novembro às 16 h na 59ª Feira do Livro de Porto Alegre. Ieda é uma das organizadoras da obra lançada pela editora Alternativa e que reúne o trabalho de 29 autores de diferentes áreas do conhecimento oriundos de 17 instituições. Sobre a obra, Ieda nos diz que nos capítulos desse livro literalmente ecoam sussurros de ética sinalizando que precisamos (re)pensar nossas ações individuais e coletivas. Diante das subordinações que a vida social nos impõe atualmente, deparamo-nos com a subjetividade em nossa ação social, ou seja, as questões sociais nos conduzem a ter uma postura ética. Especialmente para termos uma postura cidadã, vinculada à justiça social e a dignidade humana. Portanto, é preciso trabalhar nossa subjetivação e penetrar em nós mesmos para (trans)formação de indivíduos em atores sociais. É isso que esse livro ajudará a fazer: (re)pensar nossas práticas socais e educacionais a partir do viés da ética. É preciso desconstruir o modo de educar em uma ética baseada na moral, na tradição religiosa e no individualismo para pensar em uma ética contemporânea para vivenciar o efêmero, a estética, a hipermodernização, a coletividade e a cultura. Aliás, a ética ajudará a perceber que nem tudo é tão efêmero assim e na (in)certeza da (inter)subjetividade das relações sociais se verá que é preciso vivenciar a solidariedade e a humanização para a (re)construção da justiça social e a dignidade humana baseado em direitos humanos universais em uma sociedade em constante (trans)formação. Ieda M. D. Linck, doutoranda do PPGL/UFSM e professora da Universidade de Cruz Alta, participou da sessão de autógrafos do livro Sussurros sobre Ética, no dia 02 de novembro às 16 h na 59ª Feira do Livro de Porto Alegre. Ieda é uma das organizadoras da obra lançada pela editora Alternativa e que reúne o trabalho de 29 autores de diferentes áreas do conhecimento oriundos de 17 instituições. Sobre a obra, Ieda nos diz que nos capítulos desse livro literalmente ecoam sussurros de ética sinalizando que precisamos (re)pensar nossas ações individuais e coletivas. Diante das subordinações que a vida social nos impõe atualmente, deparamo-nos com a subjetividade em nossa ação social, ou seja, as questões sociais nos conduzem a ter uma postura ética. Especialmente para termos uma postura cidadã, vinculada à justiça social e a dignidade humana. Portanto, é preciso trabalhar nossa subjetivação e penetrar em nós mesmos para (trans)formação de indivíduos em atores sociais. É isso que esse livro ajudará a fazer: (re)pensar nossas práticas socais e educacionais a partir do viés da ética. É preciso desconstruir o modo de educar em uma ética baseada na moral, na tradição religiosa e no individualismo para pensar em uma ética contemporânea para vivenciar o efêmero, a estética, a hipermodernização, a coletividade e a cultura. Aliás, a ética ajudará a perceber que nem tudo é tão efêmero assim e na (in)certeza da (inter)subjetividade das relações sociais se verá que é preciso vivenciar a solidariedade e a humanização para a (re)construção da justiça social e a dignidade humana baseado em direitos humanos universais em uma sociedade em constante (trans)formação.