No dia 10 passado, a acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Letras, Juciele Pereira Dias defendeu sua Tese de Doutorado, intitulada UM GESTO DE INTERPRETAÇÂO NA HISTÓRIA DO CONHECIMENTO LINGUÍSTICO BRASILEIRO: a definição do nome gramática. O trabalho de tese constitui um gesto de interpretação sobre o modo como definição do nome gramática é determinada por efeitos de sentidos das designações arte e ciência na história do conhecimento linguístico brasileiro. A partir da posição sujeito analista de discurso que faz história das ideias lingüísticas, a autora desenvolve uma análise da definição. A tese defendida brilhantemente pela jovem pesquisadora foi aprovada pela banca examinadora composta pela presidente-orientadora Dra. Amanda Scherer, pelo Dr. Luis Francisco Dias (UFMG) e pelas Dra. Gesualda Rasia (UFPR), Dra. Verli Petri (UFSM) e Dra. Graziela Lucci de Angelo (UFSM). Desse nome percorrendo gramáticas portuguesas para o Brasil do século XVI até século XVIII e de gramáticas da língua portuguesa do Brasil do século XIX até meados do século XX, quando é publicado o compêndio gramatical de Evanildo Bechara, em 1961, coincidindo com o momento histórico em que se dá a institucionalização da disciplina nomeada Linguística nos cursos de Letras do país. Dentre os resultados da pesquisa, as condições de produção da disciplinarização dessa ciência produzem um efeito de ruptura da definição do nome gramática na obra. Vale salientar, que os resultados desse trabalho fazem parte de um percurso da acadêmica (iniciação científica, mestrado, doutorado), sob orientação da Dra. Amanda Scherer, no projeto Linguística no Sul: estudo das ideias e organização da memória e consolida mais uma etapa dessa pesquisa. No dia 10 passado, a acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Letras, Juciele Pereira Dias defendeu sua Tese de Doutorado, intitulada UM GESTO DE INTERPRETAÇÂO NA HISTÓRIA DO CONHECIMENTO LINGUÍSTICO BRASILEIRO: a definição do nome gramática. O trabalho de tese constitui um gesto de interpretação sobre o modo como definição do nome gramática é determinada por efeitos de sentidos das designações arte e ciência na história do conhecimento linguístico brasileiro. A partir da posição sujeito analista de discurso que faz história das ideias lingüísticas, a autora desenvolve uma análise da definição. A tese defendida brilhantemente pela jovem pesquisadora foi aprovada pela banca examinadora composta pela presidente-orientadora Dra. Amanda Scherer, pelo Dr. Luis Francisco Dias (UFMG) e pelas Dra. Gesualda Rasia (UFPR), Dra. Verli Petri (UFSM) e Dra. Graziela Lucci de Angelo (UFSM). Desse nome percorrendo gramáticas portuguesas para o Brasil do século XVI até século XVIII e de gramáticas da língua portuguesa do Brasil do século XIX até meados do século XX, quando é publicado o compêndio gramatical de Evanildo Bechara, em 1961, coincidindo com o momento histórico em que se dá a institucionalização da disciplina nomeada Linguística nos cursos de Letras do país. Dentre os resultados da pesquisa, as condições de produção da disciplinarização dessa ciência produzem um efeito de ruptura da definição do nome gramática na obra. Vale salientar, que os resultados desse trabalho fazem parte de um percurso da acadêmica (iniciação científica, mestrado, doutorado), sob orientação da Dra. Amanda Scherer, no projeto Linguística no Sul: estudo das ideias e organização da memória e consolida mais uma etapa dessa pesquisa.