TRABALHO, AGRICULTURA E MOVIMENTOS SOCIAIS (TRAMAS)
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Estudo dos conflitos sociais e ações coletivas geradoras de movimentos sociais nas sociedades contemporâneas. Os processos de construção de representação política das classes sociais e dos grupos subalternos. Abarca tanto a construção de códigos culturais e emergência de novos valores, quanto a reinvenção de tradições, a constituição de identidades e demandas, as formas de expressão dessas demandas, os canais para onde elas fluem, quer na sua relação com o Estado, quer com segmentos da sociedade
Analisar as mudanças promovidas nas relações de trabalho e na representação sindical com os processos de reestruturação produtiva e as reformas de orientação neoliberal no pós-impeachment de Dilma Rousseff. Ademais, investigar se e como essas reformas alteraram as bases do cooperativismo que fundamentaram o modelo de relação sociedade civil-Estado no Brasil. Investigação das especificidades do sindicalismo rural, das suas organizações e da sua relação com o Estado.
Análise da dinâmica social e econômica da agricultura familiar e camponesa, dos processos de desenvolvimento rural e territorial e das cadeias locais de produção de alimentos (cadeias curtas, agroecologia, economia solidária, etc.). Estudo das experiências sociais de subalternidade dos grupos sociais que constituem a agricultura familiar (colonos, caboclos, quilombolas, etc.) e as lutas por superação da invisibilidade social e por reconhecimento social.
A linha, transversal a todas as outras, propõe um recorte analítico que trata sobre qual o lugar de jovens e mulheres na dinâmica da agricultura familiar/camponesa e nas atividades laborais urbanas; Como esses atores são afetados com as mudanças no mundo do trabalho; Como constroem sua organização socioeconômica e representação política e como se inserem e agem nos movimentos sociais.