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Grupo de Estudos em Economia do Trabalho

GRUPO DE ESTUDOS EM ECONOMIA DO TRABALHO (GEET)

Pesquisa Inativo

Material Adicional

Áreas

Capital humano


Esta temática está centrada no tratamento de questões relativas a teoria do capital humano e a teoria da segmentação do mercado de trabalho, abordando aspectos críticos em relação as tentativas de explicação sobre o seu funcionamento.
Inclui-se aqui estudos relacionados a gênero, qualificação, escolaridade e remuneração.

Bibliografia básica:

BARROS, Ricardo P. de; MENDONÇA, Rosana. Investimento em educação e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: IPEA, nov. de 1997. Texto para discussão n.525.
Disponível em: http://www.ipea.gov.br

BARROS, R. P.; HENRIQUES, R. e MENDONÇA, R. Pelo fim das décadas perdidas: educação e desenvolvimento sustentado no Brasil.. Rio de Janeiro: IPEA, janeiro de 2002. Texto para discussão n. 857.

BLAUG, Mark. A teoria do capital humano. In:___. Metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 1999. Parte III, cap. 8, p.285-301.

CARPENA, Luciane; OLIVEIRA, João B. de. Estimativa do estoque de capital humano para o Brasil: 1981 a 1999. Rio de Janeiro: IPEA, maio de2002. Texto para discussão n.877.
Disponível em: http://www.ipea.gov.br

EHRENBERG, Ronald G. e SMITH, Robert S. A moderna economia política do trabalho- teoria e política pública. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

LIMA, Ricardo. Mercado de trabalho: o capital humano e a teoria da segmentação. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro: IPEA, v.10, n.1, p.217-272, abr. 1980.


Demografia Econômica


Nesta temática serão tratadas questões relativas aos fatores determinantes, bem como as implicações relativas à mobilidade laboral, em âmbito interno e internacional.

Bibliografia básica:

BAENINGER, Rosana (2002). La migración internacional de los brasilenõs: características y tendencias.Santiago de Chile: CEPAL/CELADE, maio. Serie Población y Desarrollo, n.27.
Disponível em: www.eclac.cl/publicaciones/poblacion.
Acesso em: abril de 2006.

ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO-OIT. En busca de un compromisso equitativo para los trabajadores migrantes en la economia globalizada. Genebra: Oficina Internacional del Trabajo,2004. Conferencia Internacional del Trabajo, 92ª. Reunión, Informe VI. Disponível em: www.ilo.org

PATARRA, Neide L. (Coord.). Emigração e imigração internacionais no Brasil contemporâneo. 2. ed. São Paulo: FNUAP, 1995.

PATARRA, Neide L (coord.). Migrações Internacionais: Herança XX, Agenda XXI. Campinas: FNUAP; São Paulo: Oficina Editorial, 1996.

PATARRA, Neide L. e BAENINGER, Rosana. Mobilidade Espacial da População no Mercosul – Metrópoles e Froenteiras..Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.21, n.60, p.83-102, fevereiro de 2006.

PEIXOTO, João A. As migrações e a organização do espaço: novas dinâmicas territoriais e fluxos de trabalho nos contextos nacional e internacional. In: PEREIRA, António et al (Org.). Globalizações: novos rumos no mundo do trabalho. Florianópolis: Ed. Da UFSC, Socius, 2001. Cap.6, p.157-206.

PELLEGRINO, Adela (2003). La Migración Internacional en América Latina y el Caribe: Tendencias e Perfiles de los Migrantes. Santiago de Chile: CEPAL-CELADE., marzo. Série Población e desarrollo, n.35. Disponível em: www.eclac.cl/publicaciones/poblacion Acesso em: maio de 2005.

PELLEGRINO, Adela (2002). Skilled Labour Migration From Developing Countries: Study on Argentina and Uruguay .Geneva: Internacional Labour Office-ILO, 2002. International Migration Papers, n. 58. Disponível em: www.ilo.org/public/english/protection/migrant. Acesso em:maio de 2005.

TEXIDÓ, Ezequiel et al. Migrantes laborales en Sudamérica: el Mercosur ampliado. Ginebra: Oficina Internacional del Trabajo, 2003. Estudios sobre Migraciones Internacionales, n. 63.

PIZARRO, J. M. e ALVA, M. F. S. (2005).Lógica e Paradoja: Libre Comercio, Migración Limitada. Memorias del taller sobre migración internacional y processos de integración e cooperación regional. Santiago de Chile: CEPAL/CELADE, agosto. Serie Seminarios e Conferencias, n.45.

VIGNOLI, Jorge R. (2004).Migración interna en América Latina y el Caribe: estudio regional del período 1980-2000. Santiago de Chile: CEPAL-CELADE, enero. Série Población e Desarrollo, n. 50. Disponível em: www.eclac.cl/publicaciones/poblacion.
Acesso em:fevereiro de 2005.


Economia Informal


Mercado de trabalho, política do governo- informalidade: Serão abordadas questões relativas as disfunções do mercado de trabalho e seus reflexos na ocupação, bem como tratar-se-á das políticas públicas relacionadas ao tema em questão.

Bibliografia básica:

AZEVEDO, Beatriz R. Z. O setor informal. In: ALMEIDA, Pedro F. C. (Coord.). A economia gaúcha e os anos 80: uma trajetória regional no contexto da crise brasileira. Porto Alegre: FEE, 1990 (Tomo 1). p. 164-196

CACCIAMALI, Maria Cristina. Setor informal urbano e formas de participação na produção. Estudos Econômicos, São Paulo, v.13, n.3, p. 11-102, 1983.

CACCIAMALI, Maria Cristina. Globalização e processo de informalidade. Economia e Sociedade, Campinas: Unicamp-Instituto de Economia, n.14, p. 153-174, junho de 2000.

DEDECCA, Cláudio S. e BALTAR, Paulo Eduardo de A. Mercado de trabalho e informalidade nos anos 90. Estudos Econômicos, São Paulo,ed. Especial, v,27, p.65-84, 1997.

JAKOBSEN, Kjeld. A dimensão do trabalho informal na América Latina e no Brasil. In:___ et alli (org.). Mapa do trabalho informal: perfil sócio-econômico dos trabalhadores informais na cidade de São Paulo. São Paulo: Perseu Abramo, 2000. Cap. p.13-18.

MALAGUTI, Manoel Luiz. Crítica a razão informal: a imaterialidade do salariado. São Paulo: Boitempo; Vitória: EDUFES, 2000.

ORGAINIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO- OIT. El trabajo decente e la econoía informal. Conferência Internacional del Trabajo- 90ª Reunión (Informe VI). Ginebra: Oficina Internacional del Trabajo, 2002.

RAMOS, L. e FERREIRA, V. Padrões espacial e setorial da evolução da iformalidade no Brasil- 1991-2003. Rio de Janeiro: IPEA, jun. 2005. Texto para discussão n. 1099. Disponível em:

THEODORO, Mário. O estado e os diferentes enfoques sobre o informal. Rio de Janeiro: IPEA, nov. 2002. Texto para discussão n. 919. Disponível em:


Salário e Emprego


Bibliografia básica:

CORIAT, Benjamin, SABÓIA, João L. M. Regime de Acumulção e Relação Salarial no Brasil: Um Processo de Fordização Forçada e Contrariada. Ensaios, Porto Alegre: FEE, ano 9, n.2, p.3-45, 1989.

DOBB, Maurice . Os salários. São Paulo: Cultrix, 1977.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista: A Degradação do Trabalho no Século XX. 3.6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

DEDECCA, Cláudio S. Notas Sobre a Evolução do Mercado de Trabalho no Brasil. Revista de Economia Política, v.25, n.1, p.94-111, jan./mar. de 2005.

SINGER, Paul I. Economia política do trabalho: elementos para uma análise histórico-estrutural do emprego e da força de trabalho no desenvolvimento capitalista. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1979.

SOUZA, Paulo R. A determinação dos salários e do emprego nas economias atrasadas. Estudos Econômicos, São Paulo, v.10, n.2, p.103-126, mai./ago. 1980.

SOUZA, Paulo R. Emprego, salários e pobreza. São Paulo: HUCITEC-FUNCAMP, 1980.


Salário Mínimo


Tratar-se-á de aspectos relacionados as condições de ocupação e a remuneração dos trabalhadores, incluindo-se o tratamento específico da política de salário mínimo no Brasil. Aqui também serão relacionados fatores como a diferenciação por gênero.

Bibliografia básica:

CAMPOS, Silvia H. O salário mínimo e a determinação da taxa de salários na economia brasileira: uma revisão da literatura existente. Ensaios, Porto Alegre: FEE, ano 13, n.1, p.341-369, 1992.

MAIA, Rosane, SALDANHA, Rosângela. Política de salário mínimo: uma questão a ser equacionada. In: Mercado de trabalho e distribuição de renda: uma coletânea. Brasília: IPEA/INPES, 1989. p.261-80. (Série monográfica, 35)

MACEDO, Roberto, GARCIA, Manuel E. Salário mínimo e taxa de salários no Brasil- comentário. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro: IPEA, v.10, n.3, p.1013-44, dez.1980.

MACEDO, Roberto. Salário mínimo e distribuição de renda no Brasil. Estudos Econômicos, São Paulo: FIPE/USP, v.11, n.1, p.43-56, jan./mar. 1981.

POCHMANN, Márcio. Novidades do salário mínimo no Brasil. Campinas: IE- Unicamp, fevereiro de 2000.

SABÓIA, João L. M. A controvérsia sobre o salário mínimo e a taxa de salários na economia brasileira: novas evidências. Revista de Economia Política, São Paulo, v.5, n.2, p.39-65, abr./jun. 1985.

SOUZA, Paulo R., BALTAR, Paulo E.. Salário mínimo e taxa de salários no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v.9, n.3, p.629-60, dez./1979.

SOUZA, Paulo R., BALTAR, Paulo E.. Salário mínimo e taxa de salários no Brasil: réplica. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v.10, n.3, p.1045-58, dez./1980.

VELLOSO, Ricardo C.. Salário mínimo e taxa de salários: o caso brasileiro. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v.20, n.3, p.489-520, dez./1990.

WELLS, John, DROBNY, Andrés. A distribuição da renda e o salário mínimo no Brasil: uma revisão crítica da literatura existente. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v.12, n.3, p.893-914, dez./1982.


Sindicatos, Dissídios Coletivos e Relações de Emprego


A abordagem será sobre questões relativas as alterações na forma de organização sindical dos trabalhadores, bem como do novo perfil da classe trabalhadora sob as mudanças no “mundo do trabalho”.

Bibliografia básica:

ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho – Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.

ANTUNES, Ricardo et al. (orgs.). Neoliberalismo, Trabalho e Sindicatos – reestruturação produtiva no Brasil e na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 1997.

BEYNON, Huw. Trabalhando para Ford – Trabalhadores e sindicalistas na indústria automobilística. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

SANTANA, Marco Aurélio e RAMALHO, José Ricardo (orgs.). Além da Fábrica – Trabalhadores, sindicatos e a nova questão social. São Paulo: Boitempo, 2003.

SANTOS, Boaventura de Souza (org.). Trabalhar o Mundo – Os caminhos do novo internacionalismo operário. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.