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Sobre

O Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana (PPGDCH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em nível de mestrado, iniciou seu funcionamento em 1992, decorrente da necessidade de se criar um polo de qualificação docente nessa área no sul do país. Esta necessidade surgiu após 20 anos de existência do Curso de Graduação em Fonoaudiologia (primeiro curso reconhecido no Brasil, em 1972), e pelo elevado número de docentes não titulados que ministravam aulas não só na UFSM, como também nos demais cursos do sul do país e que necessitavam complementar sua formação científica. Esta formação era dificultada uma vez que só existiam cursos de pós-graduação no centro do país e, também, pela inviabilidade de contratação de professores qualificados pelas instituições federais de ensino, o que impedia o afastamento dos docentes para a realização de cursos de pós-graduação.
A UFSM, através de seus órgãos superiores, buscou novos caminhos para a formação de seus recursos humanos, visando à melhoria do ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma foi criado o Curso de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana, em nível de mestrado, em convênio com a Escola Paulista de Medicina (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP), por sua experiência, excelente atuação na área educacional e elevada qualificação do respectivo corpo docente.
O PPGDCH inicialmente era coordenado por um representante da UNIFESP, tendo como coordenadora executiva um docente do Programa vinculado à UFSM. As primeiras turmas de alunos (1992 e 1994) constituíram-se de docentes do Curso de Fonoaudiologia da UFSM. Só em 1995 ingressaram alunos não docentes da instituição. Dez docentes do curso de Fonoaudiologia continuaram sua formação acadêmica ingressando no curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação Humana da UNIFESP.
O credenciamento pela CAPES aconteceu em 1994. Em sua primeira avaliação (1994-1995), o curso recebeu da CAPES o Conceito C, porém, na segunda avaliação, o curso obteve conceito 2, e houve o descredenciamento, pois na época o corpo docente encontrava-se, na sua maioria em doutoramento, portanto o Programa não possuía corpo docente próprio com titulação para manter o Programa.
Neste período (1999 e 2000), os professores concluíram o doutorado e o Programa passou a contar com um corpo docente composto exclusivamente por doutores, mas o ingresso de alunos novos estava suspenso pela CAPES.
Em 2001 a CAPES sinalizou, na Avaliação Continuada (Triênio 2001-2003), a possibilidade de abertura de nova entrada de alunos. O triênio 2004-2006 marcou uma nova trajetória, com adequações importantes na Proposta do Programa, Corpo Docente e Discente, Produção Intelectual e Inserção Social. Enfim, as mudanças ocorridas neste triênio culminaram com a Nova Proposta de Projeto Político-Pedagógico do Programa, que determinou novos rumos para o Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da UFSM, em nível de mestrado. O triênio transcorreu com conceito 3 na Avaliação da Capes. Mas, as mudanças determinaram uma nova dinâmica no Programa que, fortalecido em relação à Proposta, o Corpo Docente e Discente, qualificação da Produção Intelectual, e Inserção Social importante com convênios internacionais, possibilitou avaliação positiva, com conceito 4 na Avaliação Trienal da Capes, e abertura do Curso de Doutorado a partir de 2011. 
No triênio 2010-2012 houve aprofundamento da discussão das linhas de pesquisa e, sobretudo, das disciplinas dos cursos de mestrado e doutorado, de modo a permitir que elas captassem não só a vocação dos docentes, sobretudo os recém concursados no departamento, mas para que pudessem acolher as demandas interdisciplinares do discentes do curso, pois além da ampliação da busca do curso por profissionais fonoaudiólogos não graduados na UFSM, há também ampliação da busca do programa por não fonoaudiólogos (fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, educadores especiais, psicólogos, médicos, nutricionistas, educadores físicos, entre outros). 
O Programa tem como objetivo proporcionar maior qualificação de profissionais e docentes que atuam na área de Fonoaudiologia e áreas afins; aptos para atender às necessidades contemporâneas dos diferentes níveis de promoção da saúde.

Coordenadora: Fernanda Soares Aurélio Patatt
Coordenadora Substituta: Márcia Keske-Soares
Secretária: Adriana Ribas

Conceito CAPES: 5