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A aluna do doutorado do PPGCSociais Carolina Dias e a professora Catarina Zanini publicam artigo em revista científica 



PPGCS e NECON orgulhosamente divulgam a recente publicação do artigo intitulado  “Entre a vida e a morte: a permanência das coisas  como  continuidade  em  contexto familiar” de autoria da Ma. Caroline Pereira Dias – doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – e Drª Maria Catarina Chitolina Zanini.
O artigo está contido no Dossiê temático “A morte, o morrer e os mortos: abordagens a partir das Ciências Sociais” do Caderno Eletrônico de Ciências Sociais (CADECS/UFES) volume 12 nº 2 de 2024.
O texto é oriundo da dissertação intitulada “A vida emaranhada: a (re)materialização das ausências por meio dos objetos de família”, defendida por Caroline Dias no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e sob orientação da coordenadora do NECON, a professora Dr.ª Maria Catarina Chitolina Zanini.
 
 
Convidamos os interessados à leitura.
 
RESUMO
Este artigo, fruto de uma etnografia em contexto familiar, investiga a relação entre as pessoas e os objetos de entes queridos falecidos. A pesquisa se concentra em uma abordagem ecológica dessa relação, buscando compreender como as coisas se tornam parte tanto do mundo dos vivos, quanto do mundo dos mortos, assegurando-nos uma sensação de continuidade. Partindo de uma etnografia de dentro, escrutinando as relações cotidianas das pessoas com suas coisas, é possível perceber que a conservação dessas é uma forma de negociar a ausência e manter a presença dos falecidos no cotidiano familiar. As coisas, dotadas de vida e participantes ativas de nossas constituições enquanto seres, tornam-se evidências de uma vida vivida e partilhada, permitindo que os vivos mantenham vínculo com os mortos. Por meio de um diálogo com a antropologia da morte, buscamos contribuir para a compreensão da complexidade da relação que se passa entre os vivos e os mortos, destacando o papel fundamental das coisas nesse âmbito. A pesquisa revela a importância de considerar as coisas em sua relação com a memória e os rituais cotidianos como elementos constitutivos da experiência humana diante da morte e da perda.
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