A doutora e professora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Rio Grande do Sul, Claudia Fonseca foi uma das convidadas para falar sobre políticas de gestão da dor e do sofrimento decorrente de tragédias coletivas durante o Seminário comemorativo dos 15 anos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Cultura, Gênero e Saúde (GEPACS).
A professora falou sobre sua mais recente pesquisa que busca entender os efeitos das narrativas de dor como forma de reivindicação política de direitos para pessoas que foram vítimas de exclusão no tratamento da hanseníase no Brasil. A palestra “Narrativas de sangue, sofrimento e subjetividades: conectores familiares num contexto de reparação pela violação dos direitos humanos” foi realizada no dia 28 de setembro no Prédio 67 da UFSM e teve a participação pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais e Comunicação Social.