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Divulgação do documentário “Solidão Coletiva”, que traz depoimento de Amyr Klink e participação de docente do Departamento de Filosofia da UFSM
Publicado em . Atualizado
DOCUMENTÁRIO “SOLIDÃO COLETIVA”
O documentário Solidão Coletiva, realizado pela TV Justiça e o setor de Comunicação Social do STF, aborda a experiência de sentir-se sozinho e a emoção da solidão na pandemia.
Uma pesquisa do Instituto Ipsos mostra que, entre 28 países, o Brasil ocupa o 1° lugar do ranking de pessoas que mais sofrem com a solidão na pandemia. 50% dos brasileiros entrevistados declararam se sentir sozinhos. Enquanto muitas pessoas gostam de passar tempo sozinhas, com elas mesmas, outras não se dão bem com a solidão e buscam companhia constantemente. O excesso pode ser prejudicial em ambos os casos. O segredo, para os profissionais de saúde mental, é buscar o equilíbrio, o que te faz bem. E aí entra em cena a solitude, a possibilidade de optar pela solidão ou pela companhia.
O documentário traz o depoimento de Amyr Klink, o navegador que ganhou fama ao fazer a primeira travessia do Atlântico Sul em um barco a remo, em 1984. Aos 29 anos, ele passou cem dias isolado. O artista plástico Eduardo Marinho conta como decidiu jogar tudo para o alto e viver sozinho Brasil afora por vários anos. Conta ainda com depoimentos de vários pesquisadores, um artista, uma advogada que fala do direito a solidão e a proibição da solidão negativa (o abandono), da psicanalista Maria Homem e do Professor Dr. Flavio Williges, do Departamento de Filosofia da UFSM.
Em relação ao Prof. Flavio, o convite de participação ocorreu em função de uma série de artigos e eventos nos quais o pesquisador participou no último ano, tratando de emoções e pandemia. No documentário o tema abordado é a solidão, especialmente o que tange a diferença entre a solidão crônica, que é uma patologia, pois envolve uma série de disfunções somáticas e psicológicas, e a solidão transitória, que foi experimentada em diferentes graus durante a pandemia e tem um sentido positivo, moral e cognitivo, pois permite reconhecer bens sociais (como o valor de experiências de amizade e interação social) e autoconhecimento (nossa vulnerabilidade aos outros e lugar daqueles que amamos – família, amigos, amantes) para uma vida significativa.
O documentário completo está disponível no Canal Youtube da TV Justiça, e pode ser conferido em:
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.