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Pós-graduação inicia atividades do segundo semestre letivo



 

Desde o último dia 20, 43 dos 45 programas de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) iniciaram as atividades do segundo semestre letivo de 2012. A decisão foi tomada através do envio de um ofício ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DERCA). O pró-reitor adjunto de Pós-graduação e Pesquisa (PRPGP), Carlos Alberto Ceretta, comenta sobre o período de paralisação e sobre o retorno das atividades de quase 4.500 alunos.

Agência de Notícias – Quais cursos da pós-graduação iniciaram as aulas?

Carlos Ceretta: Nós aqui na UFSM temos 45 programas de pós-graduação, totalizando 67 cursos em nível de mestrado e doutorado e cinco especializações. A partir da decisão Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) tomada no dia 10, todos os cursos de pós-graduação que tinham interesse em iniciar as suas atividades a partir do dia 20, deveriam encaminhar um documento ao Derca até o dia 15, manifestando a sua intenção.  Dos 72 cursos de pós-graduação, 68 atenderam a essa solicitação e enviaram o documento.

A.N. – Os projetos de pesquisa pararam durante esse período?

C.C.Diferentemente da graduação, o grande foco da pós-graduação strictu sensu, ou seja, dos mestrados e doutorados, é a pesquisa, tanto que um dos maiores indicadores de cobrança da pós-graduação é em cima da geração de pesquisa. O que se espera é que durante o período da greve todas as atividades de pesquisa tenham continuado normalmente.  Os cronogramas não param por causa de greve. Se você tem uma bolsa de 24 meses, ela vai continuar com 24 meses. Ou seja, no final, os trabalhos derivados da pesquisa têm que ser gerados, pois o sistema vai cobrar.

Insistimos muito nisso porque este ano, 2012, é o último ano do fechamento de um triênio de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que tem dois tipos de avaliação. Primeiro, todos programas de pós-graduação (mestrado e doutorado) são avaliados anualmente. E a cada três anos é feita uma análise desse triênio, reavaliando o conceito.  A nossa preocupação é que esse tempo parado prejudicasse as atividades de pesquisa, bem como o relatório. Se as atividades acontecem mais tarde, elas são jogadas para dezembro/janeiro e coincidem com o período em que os alunos têm que estar focados em fazer os seus relatórios para a Capes. Se você tem uma avaliação ruim agora, é para os próximos três anos.

Nossa preocupação maior era com os alunos novos, pois 38 cursos lançaram edital na metade do ano. Então, nós tínhamos quase 300 novos alunos que iriam ingressar na pós em agosto, e queríamos que, uma vez feita a matrícula já estivessem sendo incorporados à pós e já começassem a desenvolver algumas atividades.

A.N. – Há previsão para o término do segundo semestre?

C.C: Foi proposto um novo calendário no momento em que o CEPE definiu que tinham que informar quem iria iniciar dia 20. Nessa mesma proposta, já estava anexado o calendário para a pós-graduação e Ensino à Distância (EaD). E o término das aulas está previsto para 28 de dezembro.

Para visualizar o calendário, CLIQUE AQUI.

Repórteres:

Andréa Ortis e Patricia Michelotti – Acadêmicas de Jornalismo.

Edição:

Lucas Durr Missau.

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