O professor Paulo Cardoso da Silveira, membro do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) da UFSM, e presidente da Comissão de Implantação e Acompanhamento do Programa de Inclusão social e racial” da UFSM, que trata das ações afirmativas na instituição, participou sexta-feira (17), no centro de Estudos Afro-orientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, de uma reunião da rede de pesquisadores sobre as ações afirmativas, envolvendo 12 instituições, as quais executam projeto com financiamento da Fundação Ford. Neste evento, a rede debateu a finalização de um livro que trata do processo de implantação das ações afirmativas nas Universidades Públicas, analisando suas especificidades, limites e desafios; sendo decidido ainda na ocasião pela publicação de um outro volume a ser lançado ainda em 2012, envolvendo as questões relativas ao acesso, a permanência, a evasão e rendimento dos estudantes cotistas nas instituições que faz parte da rede.
A participação nesta rede de pesquisadores é fundamental, pois busca aprofundar o debate sobre as ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior (IES) e procurar elementos para subsidiar o processo de avaliação a ser realizado em 2017, quando se esgota o período de dez anos, segundo consta na resolução 011/2007 que instituiu o sistema de cotas na UFSM.
Participam desta rede de pesquisadores, a UFBA (Universidade Federal da Bahia), UNEB (Universidade do Estado da Bahia), a UFSC (Universidade federal de Santa Catarina), a UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), a UEL (Universidade Estadual de Londrina), a UERJ (Universidade estadual do rio de Janeiro), a UEMS (Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul), a UEMS (Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul) , a UFS (Universidade Federal de Sergipe), UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos) , a Unipampa, a UFRGS e a UFSM.