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Santa Maria sediará Seminário de Arroz Irrigado



 

Nos dias 29 e 30 de maio, Santa Maria sediará o 5º Seminário de Arroz Irrigado – Uso sustentável de Várzea. O evento é uma promoção da UFSM, Centro de Ciências Rurais (CCR) e Grupo Orium Comunicação e Marketing e traz para a cidade técnicos, produtores e pesquisadores para discutir temas atuais sobre o mercado de arroz e soja no Rio Grande do Sul.

O Seminário conta com uma programação intensa, com pesquisadores de renome e produtores que são referências em suas regiões de atuação.

Programação

29 maio (terça-feira)

8h30min – 9h: Abertura

9h – 10h: Palestra de Abertura – Os novos desafios da Orizicultura, com o economista, Renato Caiaffo da Rocha, presidente da Federarroz/RS

Painel 1 – Arroz: utilização sustentável de várzeas

10h – 10h30min: Rotação de sistemas de cultivo de arroz, com José Mario Tagliapietra

10h30min – 11h: Alternativas de uso intensivo de várzeas, com Alberto Giuliane Neto

11h – 11h30min: Rotação de arroz e soja, com Caio Nemitz

11h30min – 12h: Mesa redonda, sob a coordenação de Enio Marchesan

12h: Intervalo

14h – 14h50min: Palestra "Controle de plantas daninhas em áreas de arroz e soja", com o professor Jesus Juares de O. Pinto

14h50min – 15h40min: Palestra "Comercialização, panorama e perspectiva para o mercado de

arroz", com Tiago Barata, da Agrotendências Consultoria

15h40min – 16h – Intervalo

16h – 16h50min – Palestra: Prognóstico climático para a safra 2012/13 na região sul, com o professor e engenheiro agrônomo, Nereu Streck

16h50min – 17h30min  – Palestra: Minhocas e minhoquinhas – diferenças e quem são elas na

lavoura de arroz irrigado, com Thais Fernanda Stella de Freitas

30 de maio (quarta-feira)

Painel 2 – Relatos de uso de soja em áreas de várzea no RS

8h – 8h30min: Região central, com o engenheiro agrônomo Victor Marzari

8h30 – 9h: Campanha, com o engenheiro agrônomo, Rodrigo Amaral Pinto

9h – 9h30min: Fronteira Oeste, com o engenheiro agrônomo, Marcos Vinícius

9h30min – 10h: Zona Sul, com Rafael de Carvalho Figueira

10h – 10h30min: Planície Costeira, com o engenheiro agrônomo, Valmar Junior

10h30min – 11h: Mesa redonda, sob a coordenação do engenheiro agrônomo, Anderson Vedelago

11h – 12h: Palestra: Resultados e percepções de soja em microcamalhão, com Anderson Vedelago

12h: Intervalo

14h – 15h: Manejar a fertilidade do solo em áreas de soja e arroz, com o professor Ibanor Agnoni

15h – 15h30min: Tecnologia Syngenta para soja e arroz, com o engenheiro agrônomo, Adilson Jauer , do Desenvolvimento Técnico de Mercado da Syngenta

15h30min – 16h: Programa Construindo Plantas de Arroz, com o engenheiro agrônomo, Flávio Danilo Haas, da Dimicron Química do Brasil ltda

16h – 17h: Palestra: Cultivares de soja em várzeas, com Victor Sonner, da Fundação Pró-sementes

17h: Encerramento

Justificativa para o evento – O arroz é produzido na metade sul do Estado, com mais de 130 municípios, com mais de 230.000 pessoas vivendo direta ou indiretamente da atividade. Em diversos municípios desta região, o arroz é a principal fonte de renda, chegando a representar mais de 50% do valor bruto da produção em alguns deles. Segundo estimativas, o Rio Grande do Sul deverá colher nesta safra, algo em torno de 7,3 milhões de toneladas de arroz em casca, o que representa aproximadamente 64% da produção nacional de arroz que deverá ficar ao redor de 11,5 milhões de toneladas. Em 2010/11, ano de melhor resultado de produtividade, o RS cultivou 1.171.000 ha, com produtividade média de 7.600kg/ha. Estima-se que o valor bruto da produção de arroz no RS esteja ao redor de cinco bilhões de reais, representando cerca de 3% de ICMS e 2,7% do PIB.

Além do aspecto de desenvolvimento econômico que o arroz representa, há que se destacar a importância social pelo fato do arroz ser cultivado em pequenas, médias ou grandes áreas, o que lhe confere um tratamento como atividade empresarial, assim como possibilita a inserção do segmento da agricultura familiar no processo de produção de arroz. Apesar do tamanho das lavouras serem muito diferentes, nota-se uso de alta tecnologia em ambos os estratos quanto ao tamanho da lavoura, o que se comprova pelos altos índices de produtividade verificados tanto em regiões grandes como de pequenas lavouras de arroz do Estado. No entanto, para que a produção seja sustentável ao longo do tempo, é necessária a inclusão de outras formas de utilização do solo, com outras culturas, por exemplo.

Mas o ambiente de várzea precisa ser adequado ao cultivo de outras espécies, que não são cultivadas com alagamento durante o cultivo. Em função da localização, do tipo de solo e de cultivo realizado, são necessários cuidados especiais com a drenagem, com a parte física e química do solo. A soja é uma espécie que está demonstrando rápido incremento de área cultivada em várzea. É preciso, então, o atendimento de suas exigências quanto ao desenvolvimento de sistema radicular, através da drenagem, de itens relacionados à parte física e química do solo e também do aspecto de sanidade e nutrição da planta, para que o crescimento da área de cultivo ocorra com uso de tecnologia adequada.

Nesse enfoque, serão debatidos temas de manejo relacionados ao cultivo destas duas espécies em ambiente de várzea.

Mais informações podem ser obtidas pelos fones (55) 3317 – 1007 | (51) 2108 – 0607 | (55) 91067880 ou pelo e-mail seminarioarroz@orium.com.br

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